Meu estágio na fábrica de painéis já estava no fim, só mais algumas semanas e eu nunca mais precisaria colocar os meus pés naquele lugar novamente. Não foi uma experiência ruim, o dinheiro era bom, claro, mas como a fábrica ficava na cidade vizinha eu perdia muito tempo com ônibus, e o horário do ônibus era muito cedo, então eu sempre chegava bem adiantado na fábrica. Ia ser bom depois de acabar meu contrato por causa disso, mas ia sentir falta do pessoal, os que normalmente trabalhavam comigo eram bem gente boa.
Eu me dava bem com praticamente todo mundo, mas tinha um funcionário que sempre pegava no meu pé. Não lembro o nome dele, mas todo mundo chama ele de Bode, por causa da barbixa que ele tem. Não que ele me tratasse mal, mas ele sempre deixou claro que não gostava que me dessem o serviço mais fácil. E como normalmente era o que me passavam, ele ficava claramente puto com a situação, parecia sempre que estava tentando me ensinar uma lição. Ele devia me achar um garoto de vida, fácil. Muitas vezes ele vinha falar comigo de maneira arrogante, meio marrento, me chamando de "boneca". E eu ficaria puto com isso... Se secretamente eu não tivesse um tesão enorme por ele.
O Bode não era de longe o cara mais bonito da fábrica, nem o mais musculoso, mas sinto um tesão enorme por ele desde o dia em que outro funcionário, o Valter, me contou uma história de quando alguns caras da fábrica tiveram que viajar para fazer uma manutenção em outra cidade, e de noite o Bode levou uma garota pro quarto de hotel e tirou o cabaço dela. Às vezes, ele usava a calça da fábrica um pouco apertada, e isso fazia a mala dele ficar em evidência, nesses dias eu nem podia olhar que já ficava de pau duro. E quando ele vinha falar comigo, ainda ficava segurando o pau, fazia questão de mostrar que tinha um pauzão e se possível me deixar constrangido.
Um dia, no fim do meu expediente, fui até o vestiário me trocar e ir pra casa. Pra minha surpresa, o Bode também entrou no vestiário
- Você sai meio cedo, né não? - Ele chegou falando.
- É... Eu tenho que pegar o ônibus... - Respondi meio sem jeito.
- Que vida fácil, hein...
- Ah, não é tão fácil assim... O ônibus chega muito cedo de manhã e eu tenho que ficar esperando até a fábrica abrir...
- Podia pedir uma chave, entrar e já começar a trabalhar, não acha?
- Tentei já, mas estagiário não pode fazer nada sem supervisão, me falaram.
- Que princesa, hein... E aí tu fica aqui fazendo nada até alguém chegar?
- Pois é...
Fui até o mictório, abri o zíper da calça e comecei a mijar, alívio imediato. Pra minha surpresa maior, o Bode foi até o mictório do lado, abriu o zíper da calça e tirou o pau pra fora, me concentrei pra só olhar pro meu pinto, mas ele fez como se fosse mijar em mim, no susto olhei pro lado e ele começou a rir, tava só tirando uma com a minha cara. Consegui ver o pau dele, realmente grande, não circuncidado e com os pentelhos aparados. Ele começou a rir porque achei que ele mijar em mim, brincadeira idiota, mas ver o pau dele me fez ficar excitado. Ele começou a mijar no mictório e me encarou
- Gostou né? - Ele disse.
- Sai fora! - Falei, disfarçando, meu pau começou a subir e eu parei de mijar instantaneamente, antes que ele percebesse.
Fui até o meu armário e peguei minha mochila. Ele parou de mijar, se virou e antes de eu sair ele me interrompeu
- Aí moleque... Se não quiser ficar de bobeira aqui na fábrica de manhã, pode ir lá em casa antes de abrir... Moro aqui perto, na frente do ponto de ônibus perto da serraria.
- Beleza! - Falei, indo embora.
No outro dia, desembarquei do ônibus, extremamente cedo, como de costume. Eu teria que passar na casa do Bode, não estava acreditando. Provavelmente eu ia chegar e ia ser a casa de outra pessoa, sei lá, ele devia estar tentando tirar uma com a minha cara. Mas precisava ter certeza. O ônibus me deixou bem em frente à casa dele, atravessei a rua, abri o portão e caminhei até a porta. "O quê eu tô fazendo?" Pensei. Respirei fundo e toquei a campainha. Um tempo depois escutei o barulho da fechadura se destrancando, e pra minha surpresa, lá estava o Bode... Só de cueca, e uma cara de quem tava puto por ser incomodado cedo.
- Você chega bem cedo mesmo, hein... - Ele falou, coçando o saco.
- Eu falei... - Respondi, dando uma risadinha pra quebrar o gelo, que constrangedor.
- Entra aí - Ele falou.
Entrei, fechei a porta e me sentei no sofá da sala, que era junto da cozinha. Ele caminhou até a cozinha, pegou uma xícara e se serviu de café.
- Servido? - Ele perguntou, mostrando a garrafa de café
- Já tomei café em casa... - Respondi acanhado, aquela situação era completamente constrangedora, com o Bode ali na minha frente só de cueca.
Comecei a percorrer com os olhos a casa, tinha um sutiã na poltrona.
- Você é casado? - Perguntei tentando puxar assunto.
- Juntado... - Ele foi curto e grosso - E você? Namorada?
- Não... - Respondi, a situação estava constrangedora, mas meu tesão aumentava cada vez mais toda vez que batia o olho no Bode só de cueca na minha frente.
- Pois é... Sabia que ia dizer isso... - Ele me encarou, deu um gole de café, deixou a xícara na mesa e segurou o pau com força - Tu gosta disso aqui né?
- Eu... - Fiquei sem saber o que dizer.
- Tu acha que eu não percebi ontem? Só de ver meu pau tu já ficou louco!
Fiquei em silêncio, não sabia o que responder... Ele começou a se aproximar de mim, e a cada passo minha excitação aumentava. Ele chegou na minha frente, tirou o pau pra fora da cueca e falou
- Você quer né? Dá uma ordenhada no pau do teu macho, vai...
Meu pau subiu na hora, encarei o pau mole dele por alguns segundos, me ajoelhei e olhei pra ele
- Ajoelhou tem que rezar... - Ele disse com desdém.
Segurei o pau dele com a minha mão, era tão grande ainda mole, imaginei como deveria ser quando duro, não exitei e comecei a chupá-lo
- Isso boneca... Assim... - Ele gemeu, indo ao delírio, senti o seu pau endurecendo na minha boca, olhei pra ele, estava se deleitando com aquilo, deu um tapinha na minha cara
- Continua assim... Desse jeito... Aaah... Isso... - Ele gemia
Sentir o pau dele na minha boca era uma sensação maravilhosa, eu poderia gozar a qualquer momento que eu encostasse no meu pau. Continuei deslizando meus lábios no pau do Bode, que naquele ponto estava no controle da situação. Ele segurou minha cabeça e começou a empurrá-la para frente e para trás
- Assim... Bem obediente... Capricha aí...
Ele se sentou na poltrona e abriu as pernas, fiquei admirando a imagem dele segurando o pau, só esperando eu voltar a chupá-lo
- Tá esperando o quê? - Ele falou - Coloca essa boca no meu pau, antes que eu me irrite... E acredite, eu não sou um cara muito legal quando fico realmente irritado.
Voltei a chupá-lo imediatamente, ele segurou minha cabeça e começou a segurá-la com força, ele queria me ver engasgando com o seu pau.
- Tira a roupa! - Ele pediu.
Comecei a me despir, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele falou
- Chegou a hora de você levar no cuzinho. - Me puxou pelo braço até o quarto e me fez deitar na cama. Fiquei de quatro pra ele.
- É uma puta mesmo... - Ele falou - Olha só esse rabinho... - Ele deu um tapa na minha bunda.
Abriu o criado mudo, tirou uma camisinha e lubrificante. Colocou a camisinha, passou um pouco de lubrificante no pau e subiu na cama, passou mais lubrificante no meu cu e falou
- Se prepara, que agora vai ter que aguentar...
Ele enfiou tudo de uma vez, senti aquilo entrando inteiro pra dentro do meu cu. Ele risada, era uma pau muito grande, mas que deslizou perfeitamente para dentro do meu rabo. Ele ficou com o pau parado dentro do meu cu por uns instantes e começou a bombar. Fui ao delírio.
- Que cuzinho gostoso, hein... - Os movimentos de vai e vem começaram a fazer barulho com sua pélvis batendo na minha nádega, ele começou a dar tapas na minha bunda, ficando mais agressivo. Me senti como uma puta, e eu gostei daquilo. Queria que ele destruísse meu rabo.
- Me arrebenta... - Implorei.
- Então toma! - Ele me empurrou pra baixo até eu encostar a barriga na cama e começou a meter com mais força, dando socos nas minhas costas, acho que ele queria mostrar quem é que estava no controle ali.
- Aguenta o pauzão do teu macho agora... - Ele falou, ficando mais agressivo - Toma vadia! Toma!
Ele se deitou em cima de mim, e me segurou com uma chave de pescoço, metendo com força. Senti sua barbixa roçando e sua respiração ofegante. O cara era um completo animal, me fodendo selvagemente.
- Tá quase vadia.... - Ele anunciou enquanto metia com força - Vou gozar... Aaah... Aguenta vadia... Isso... VOU GOZAR!! AAAAAHH... - Ele me apertou com força, urrando - AAAAH!! - Ele ia ao delírio enquanto gozava dentro de mim. Estava em êxtase, deu mais uma estocadas com força só para me ver gemer e tirou o pau de dentro do meu cu. Ele deu um tapa na minha bunda e elogiou - Que rabinho gostoso, hein...
Ele saiu da cama e foi pro banheiro. Me virei e bati punheta até gozar na minha barriga. Que foda... Meu cu estava até um pouco dolorido, ele realmente fez um estrago. Me levantei e fui até a porta do banheiro, onde ele me viu e disse
- Daqui pra frente aqui é onde vão ser suas horas extras.