Oi meus amores! Desculpem pela demora, mas é que eu estava um pouco ocupada. Como prometi, vou contar a vocês como foi a primeira vez em que fiz anal.
Bem, os que já leram meus dois outros contos ( em que narro como perdi a virgindade e transei no banheiro da escola rsrs') sabem que meu melhor amigo Jack acabou se transformando em meu ficante, e que é hoje meu namorado <3. Depois da transa no banheiro, fiquei temerosa pelo fato de Jack querer comer minha bunda. Sei lá, sempre ouvi falar que doía pra caralho, e meu medo só aumentava quando eu via vídeos pornôs em que as mulheres gritavam de dor quando os caras penetraram sem dó nem piedade.
Fiquei um bom tempo sem dormir com Jack depois do ocorrido no banheiro da escola. Além das provas de fim de ano e a pressão pro vestibular ( nessa época eu tinha 17 anos), o medo de que ele quisesse mesmo comer minha bunda estava me deixando louca. Mas, no fundo, eu queria muito que ele me comesse. Já estava sentindo falta das nossas fodas maravilhosas, da sua cara de safado enquanto me comia. Ele havia notado que eu estava estranha, mas eu havia dito que era só a tensão pelas provas.
Quando o ano acabou, eu e meus pais decidimos viajar para um rancho que tínhamos no interior de Minas. Era um lugar lindo, cheio de natureza e tranquilidade. Resolvi chamar Jack, e ele adorou a idéia. No dia em que íamos viajar, estava fazendo um frio de congelar, então além do moletom me embrulhei numa coberta e entrei no banco de trás do carro do meu pai junto com Jack, e minha mãe foi no banco do carona. Eles nem desconfiavam que eu e Jack já tínhamos transado. Pra eles, éramos só melhores amigos.
No meio da viagem, Jack pediu pra se embrulhar comigo, pois estava muito frio. Olhei para ele e vi o que ele queria de verdade. Ele queria me comer dentro do carro dos meus pais?! Respondi que não, que a coberta era pequena demais, mas ele só sorriu e se enfiou sob a coberta comigo.
- Não seja má, Mariana! O garoto está com frio! - minha mãe falou, defendendo Jack como sempre fazia.
- Isso aí, Tia. Não vai fazer mal algum. - ele falou, sorrindo irônico. Então senti sua mão entrando por cima da minha calça de moletom e indo até minha calcinha. O olhei, incrédula. Ele não seria capaz...
Ah, ele seria sim. Em um único movimento, ele moveu minha calcinha para o lado e começou a massagear meu clitóris. Filho da mãe! Meus pais estavam logo na nossa frente, e com certeza logo notariam que sua filha estava parecendo uma maluca se contorcendo sob a coberta.
- Para, Jack! - sussurrei, em tom de ameaça.
- Eu paro, sim. - ele falou, e enfiou um dedo em mim tão rápido que quase gritei - Mas só se for pra continuar com isso.
E começou a me foder com o dedo, no banco de trás do carro. Meu Deus, eu não ia conseguir ficar sem gritar por muito tempo!
-Pare! - implorei, choramingando baixinho.
- Prometa que vai me dar assim que chegarmos no rancho. - ele falou, com sua mania de me controlar.
- Prometo. - sussurrei.
- Prometa que vai me dar a sua bundinha gostosa, também.
Eu simplesmente gelei. E agora? Ele retirou o dedo e começou a brincar na portinha do meu rabinho.
- Prometa. - ele falou, enfiando um pouquinho do dedo, me fazendo quase enfiar as unhas no estofado. - Vamos, prometa.
- Eu prometo. - choraminguei, vencida.
- Boa garota. - ele sorriu, tirou a mão de dentro da minha calça, virou para o lado e dormiu.
Não demorou muito e chegamos ao rancho. Era um lugar enorme, mas com só dois quartos. Meu pai queria que eu e minha mãe dormissemos juntas, já que não queria sua "menininha" dormindo no mesmo quarto que um garoto. Mal sabia ele que sua menininha ja era mulher ha um bom tempo...
Minha mãe falou que era bobagem, que éramos melhores amigos e nada ia acontecer. Jack ficou mais que satisfeito. E eu... Bem, eu também.
A noite chegou, e assim que meus pais foram dormir, Jack pulou em cima de mim e arrancou minha roupa.
- Não podemos fazer barulho! - falei, preocupada.
- A barulhenta aqui é você. - ele riu.
Começamos a nos beijar, e logo Jack colocou uma camisinha e se enfiou em mim. Meus Deus, aquilo era gostoso demais. Ele metia fundo, me chamava de gostosa e dizia que eu era muito apertada. Quando eu estava prestes a gozar, ele saiu de mim sem explicação.
- O que foi? - perguntei, confusa.
- Eu vou comer sua bundinha agora.
- Não! - falei, assustada.
- Ei! - ele falou, segurando meu rosto em suas mãos - O que foi? Por que está agindo assim?
- É que... Jack...
- Você tá com medo, não é? - ele perguntou, beijando minha testa.
- É, eu tô sim. - respondi, e ele me aconchegou em seu peito.
- Então a gente não faz, tá bom?
- Mas você quer...
- Não se isso te faz ficar com medo. - ele falou, e me olhou de um jeito que nunca tinha olhado antes. Era uma espécie de desejo misturado com carinho. Era amor. Eu o beijei e o puxei sobre mim, fazendo com que me penetrasse de novo. Eu queria que ele ficasse feliz, queria que ele ficasse satisfeito.
- Eu quero. - falei, quando percebi que iria gozar. Ele parou e me olhou, temeroso. - Tá tudo bem. Eu quero.
Ele sorriu e beijou minha testa, então foi até sua mochila e pegou um tubinho de lubrificante. Passou um pouco na minha bunda, e um pouco a mais sobre a camisinha. Começou massageando meu clitóris, o que me deixou acesa novamente. Colocou um dedo na portinha, e foi enfiando bem devagar, até que já estava todo.
- Tudo bem? - ele perguntou.
- Ahan. - respondi, ainda me acostumando com a sensação. Ele então enfiou mais um, e doeu um pouco, mas pude suportar. Quando ele começou a massagar meu clitóris enquanto enfiava e tirava os dedos, nao resisti e comecei a rebolar.
- Era isso que eu estava esperando. - ele sorriu, e se deitou sobre mim.
Senti que seu pau estava na porta da minha bundinha, e me preparei para a dor. Ele se apoiou em seus cotovelos e começou a fazer pressão, bem fraquinho. Senti dor. Merda, ia doer.
- Calma. Não vou machucar você.
- Não tenho tanta certeza.
Ele então começou a tentar novamente, e dessa vez senti que estava entrando. Mordi minha boca quando senti a cabeça rasgando tudo ao entrar. Ele parou, estático, esperando que eu me acostumasse, como quando tirou minha virgindade. Mas a dor era bem pior.
- Vai ficar tudo bem. - ele falou, e beijou minha testa. Depois de um tempo, ele começou a se enfiar bem devagar. Já não doía como antes, mas a sensação era... Estranha. Foi quando ele levou a mão até meu clitóris, e eu vi o sétimo céu. Que porra era aquela? Percebendo que eu estava sentindo prazer, ele começou a meter mais e logo estava fudendo minha bundinha e eu rebolando que nem uma putinha profissional.
- Fica de quatro, Mari.
Fiquei, e após um belo tapa estralado na bunda ele meteu em mim alternadamente, hora na minha bundinha, ora na minha bucetinha. Eu fiquei louca, obviamente. Aquilo era a coisa mais maravilhosa do mundo!
- Vou te fazer gozar agora. - Jack falou, safado como sempre. E começou a comer minha bundinha enquanto metia em mim com os dedos. Comecei a rebolar freneticamente, e ele a bombar com vontade, até que minhas pernas bambearam, e senti Jack estremecer. Gozei muito, enquanto ele derramava seu leitinho dentro da minha bunda.
- Mari, eu queria te falar uma coisa.- Jack falou, depois que havíamos nos limpado e estávamos deitados no chão do quarto, eu em seu peito.
- Fala.
- Eu quero pedir seu pai par deixar a gente namorar.
Olhei pra ele como se fosse um E.T. Meu Deus. Ele tava falando sério???
- Olha, se você não quiser... - ele falou, tristonho.
- É óbvio que eu quero! - respondi, subindo nele e beijando sua boca com vontade. Ele sorriu e me abraçou. Eu estava tão feliz!
- Mari.
- Oi.
- Tem outra coisa.
- O que?
Ele me olhou daquela mesma forma de antes, e falou como se fosse um segredo.
- Eu te amo.
<3
Espero que tenham gostado! Até mais:* Beijokas da Mari *-*
