"Quando senti que se acalmaram, atalhei o caminho por entre as pessoas e os esperei lá no bar. Chegaram. Ela com o rosto vermelho, batom borrado e cabelos meio desalinhados, e ele tentando disfarçar a cara de saciado. Nina se aproximou, me deu um beijo na boca e levou a minha mão entre suas pernas, para que eu sentisse a umidade e o calor da sua buceta. Ficou claro que ele a havia penetrado, de pé, naquele canto.
Ela sorriu para mim e discretamente fez um sinal (nós temos nossos códigos de sinais) de que, com este, não queria mais. Nina é assim mesmo. quando o tesão cessa, ela quer novidades.
Logo ela recomeçou a "caça" a outro alvo. Mas aí é outra história que contarei em novo conto."
Assim terminou a parte 1. Agora a continuação:
Logo, Nina localizou o novo alvo. Era outro dos instrutores de forró da casa. Um negro forte, atarracado, com cara de mau (porém simpático e sorridente), que sentindo os olhares dela, se aproximou devagar e perguntou se poderia levá-la para dançar na pista. Ela me olhou sorrindo e eu consenti, com aquela cara de marido trouxa, incentivando o cara ao dizer: "ensina bem direitinho prá ela como se dança o forró..."
Fiquei no bar olhando eles se misturarem com o povo no salão. A luz era difusa, mas dava para ver que o negro se portava de maneira mais atrevida que o outro "professor", pois já saiu agarrando Nina sem pudor, a colando ao seu corpo enquanto mexia os quadris ao som da música.
Depois de uns minutos eles voltam. Nina está radiante, com o rosto iluminado por um sorriso safado, e os cabelos com as pontas desalinhadas e revoltas devido ao suor. Bebeu um gole da caipirinha gelada e cochichou no meu ouvido: "Amor, o cara é tarado e tem um pau enorme que me cutucou de tudo que foi jeito". Então baixei o olhar e pude notar o grande volume que formava uma "barraca" nas calças brancas e folgadas do instrutor.
Nina me falou: "Amor, ele me convidou para darmos uma volta. O que tu achas? Vamos?"
Eu perguntei ao negro onde ele pensava em nos levar, e ele respondeu com um modo atrevido e dominador: "aqui tá quente e tem muita gente. Pensei em mostrar um lugar diferente para vocês. Topa?" E concluiu: "pode confiar que eu sou da paz e conhecido aqui na casa. E a tua mulher parece que gostou de mim...Ela quer ir..."
Dei um último gole na bebida, ofereci o copo para minha esposa e já levantei para seguir ao negro. Ele pegou Nina pela mão e saiu abrindo espaço entre a multidão. Passamos por uma porta e em seguida estávamos na rua lateral entrando no carro dele. Sentei atrás, deixando Nina e ele na frente.
Começamos a rodar e João (era nome do negro) disse, sem meias palavras, colocando a mão nas coxas da minha esposa: "amigo, sabia que vem muito turista aqui na casa, mas nunca vi uma mulher como a tua. Que gata! Adorei tanto dançar com ela que vou levar vocês num lugar exclusivo, onde a turistada não vai".
Estacionou diante de uma casa onde se lia apenas "Club Privê" no letreiro iluminado. Descemos e, na porta, tinha um porteiro que mais parecia um segurança, de tão grande. Ele cumprimentou alegremente o João e deu três batidinhas na porta, que se abriu descortinando um ambiente iluminado por luzes coloridas e som alto. Entramos, João apontou para um bar, onde sentamos e ele pediu ao atendente: "serve um passaporte pro inferno!" Explicou que se tratava de uma bebida forte, mistura de cachaça com frutas e pimenta, que "dava um barato bem legal". E sorriu abraçando sem pudor a minha mulher. Tomamos uns goles (era realmente forte a bebida) e João deu um beijo no rosto da Nina e falou: "vem dançar comigo, menina".
No lugar haviam outras pessoas e o ambiente lembrava o de um cabaré baiano, igual aos retratados nas novelas da TV. De onde eu estava podia vê-los dançando. Ele com os braços apertando o corpo dela contra o dele. Nina o enlaçava com as mãos em volta do pescoço. Depois de se esfregarem bastante, retornaram para beber mais um gole e João me falou: "venha conhecer os caminhos secretos desta casa". E saiu levando Nina pela mão, que parecia ansiosa em segui-lo.
Entramos em um corredor cheio de portas, que davam para umas pequenas salas mal iluminadas por luzes vermelhas. João e Nina entraram em uma e ele, antes de fechar a porta, me indicou a porta ao lado. Após acostumar a visão naquele "lusco fusco" avermelhado, pude notar que dava para enxergar tudo da salinha ao lado através de uma janela aberta. Me aproximei da janela e já os vi (Nina e João) abraçados, num beijo cinematográfico. A música do salão invadia o espaço, mas se podia escutar os barulhos que faziam.
Logo, Nina estava despida, vestido atirado no chão, só com as sandálias, ajoelhada diante do negro, que parecia incentiva-la a abrir sua calça enquanto tirava a camisa florida e a jogava longe. Nina abaixou a calça e vi saltar uma enorme pica preta, muito grossa e cabeçuda, já em riste, bem dura apontando para cima. Daí deu para compreender o porque de tamanho volume que notei sob a calça. O cara era realmente um "jegue".
Nina chupou o que coube do cacetão na sua boquinha, enquanto ele gemia e segurava a cabeça dela com as mãos. Depois, a levantou no ar segurando pela cintura e colou sua boca entre as pernas abertas dela. Ele era experiente, pois Nina gemia em tom bem alto e apertava o rosto dele demonstrando excitação.
João a recostou numa poltrona que havia na pequena sala e ajoelhando-se entre as pernas dela, ajeitou o cabeção com a mão e empurrou. Só escutei um gemido forte e vi Nina abraça-lo cruzando os braços com as unhas cravadas nas costas do negro, como se estivesse fazendo força para traze-lo mais junto a ela.
Ele socava forte e selvagemente murmurando: "que xana mais deliciosa... fode com o negrão, sua turista gostosa...morde o picão do macho, morde, sua putinha... deixa o João te arrombar toda, branquinha tesuda..."
Nina arfava e gemia, balbuciando apenas coisas como: "assim...mete... fode mais forte... que pauzão!"
Depois, ele a levantou e debruçou sobre a poltrona, de costas para ele. Abriu bem as pernas dela e encaixou aquele poste duro na buceta, enfiando até as bolas. Nina urrou, berrou, falando que estava muito bom. E ele metia sem parar, parecendo um animal no cio. Realmente tinha uma virilidade espantosa, pois não parava nunca.
Até que acelerou os movimentos e gritando, disse: "vou gozar nesta buceta branca...vou encher você de porra, sua cadela vadia...pede leite do teu negro, pede" Mal deu tempo para Nina murmurar algo entre os gemidos que dava, quando João tremeu e, dando palmadas nas nádegas da minha esposa, anunciou o gozo.
Com as respirações voltando ao normal, ele se virou e me falou olhando para a janela: "esta tua mulher é pouco para um macho só. Tenho que apresenta-la para o Zecão, meu irmão. Só um tarado como ele poderá dar conta desta buceta gostosa...nunca vi algo assim...é bom demais!".
Vestiram-se, voltamos ao bar e João disse ao atendente: "bota na minha conta...vou voltar para o meu forró".
No carro, João disse que, se quiséssemos, ele teria o maior prazer em nos apresentar o Zecão, seu irmão: "ele também trabalha lá na casa de forró só que é muito mais safado do que eu...ele é profissa da foda".
Querem saber se conhecemos o Zecão?
Contaremos isso em outro conto.