Ele me beijava intensamente e continuava querendo descer minha cueca...
Eu saí.
Ele: O que foi?
Eu: Não quero nesse momento!
Ele: Continua desconfiado de mim não?
Eu: Sim!
Ele levantou e veio até mim... - Devon, eu realmente estou gostando de você, não sei o que fiz para gerar esta desconfiança toda, mas gostaria que você me desse uma chance de mostrar que estou na sua!
O olhei sério. Ele tinha razão, até agora realmente não havia feito nada, eu estava jugando-o por uma coisa de outra vida, mas naquela ele não havia feito nada para mim... Essa era a verdade!
Eu: Tá, te dou esta chance, mas com uma condição!
Ele: Qual?
Eu: Que nos conhecemos melhor primeiro antes de transar! - Ainda tinha certa desconfiança, era involuntário.
Ele: Ok, tudo bem. Mas beijar pode?
Eu sorri. - Sim.
Ele me puxou e me beijou novamente. Nossa, iria ser difícil resistir, mas queria conhecê-lo primeiro, estudá-lo.
No dia seguinte, quis ir novamente na loja da senhora, vocês devem pensar se não trabalho, sim, ainda sou professor em uma universidade mas estava de férias e sou empresário da banda que estava dando um tempo.
Me arrumei, ele já havia saído, ainda bem.
Em pouco tempo eu estava lá, entrei na loja e logo ela veio me atender... - Você de novo! Que bom.
Eu: Gostaria de saber mais!
Ela: Ficou curioso?
Eu: Sim.
Ela: Venha!
Entramos na salinha novamente...
Ela: O que quer saber?
Eu: Detalhes.
Ela: Tenho um amigo que faz hipnose, você descobre muitas coisas da sua vida passada, quer?
Eu: Sim.
Ela: Espera um momento.
Com uns 5 min ela apareceu com um cara velho, magro, careca e com cabelos grisalhos dos lados, olhos castanhos por baixo de um óculos e pele branca.
Ele: Ela me falou que você está disposto a descobrir mais sobre sua alma! Parabéns jovem. Venha, sente-se aqui.
Ele então apontou para uma poltrona que até então nem havia percebido naquela sala de tão escura que era.
Fui devagar, estava nervoso, sentei, então ele fechou meus olhos com a mão e sussurrou algumas palavras em meu ouvido, palavras essas que não lembro.
Acordei depois, não tinha a minima noção de tempo, não sei quanto tempo passei dormindo, ou hipnotisado...
Minha cabeça doía um pouquinho. - Quanto tempo faz que estava assim?
Ela: Meia hora.
Eu: Não lembro de nada.
Ela: Suas memórias da hipnose virão com um tempo, tudo que você falou está escrito aqui, e gravado. Vamos te dar a gravação, ele foi resolver isso.
Eu: Como foi?
Ela: Ótimo, descobrimos muitas coisas, há pessoas mais difíceis que demoram mais a se abrir.
Eu: Isso é estranho, estou completamente confuso!
Ela: Normal. Você estava em outra época.
De repente o senhor surge com um cd e me entrega, perguntei quanto era e dessa vez ela aceitou que eu pagasse... Saí dalí.
Voltei para meu AP, a primeira coisa que fiz foi ler o que estava escrito naquele papel.
"O ano era 1966, eu morava no Canadá e tinha 17 anos, meu nome era Jorge.
Tinhamos uma familia enorme, meus pais adotaram um garoto quando ainda tinha 5 anos, esse garoto tinha a mesma idade, mas desde criança mostrava-se raivoso e revoltado comigo. Seu nome era William.
Fora ele eu tinha mais duas irmãs, Clarice e Raquel, eram uns doces e ele as tratava super bem, apenas comigo era ruim.
Quando brincáva-mos com outros garotos ele me batia, me empurrava e me fazia passar por ridiculo.
Com 12 anos perguntei o porque de todo aquele ódio dele por mim... Ele me respondeu que eu tinha a vida perfeita, pais amorosos, era rico e sentia ódio. Então lhe respondi que ele também era da mesma familia! Mas isso o deixou mais transtornado, falando que na verdade nem conhecia seus pais, era um bastardo, órfão e que me odiava.
Ele odiava ser adotado e jogava o ódio para mim.
Com 16 anos tive minha primeira namorada, certo dia houve uma reunião de familia e a convidei, subi no meu quarto e os vi se beijando... Eu senti um ódio, nunca havia sentido ódio por ele, mas naquele momento eu sentia tanto que chorei.
Parti para cima dele e brigamos pela primeira vez aos socos e chutes, nosso pai nos afastou.
A partir daquele dia nosso ódio era recíproco, aprendi a odiá-lo como ele me odiava. Competiamos em tudo, as vezes esquecia que ele estava alí e entrava em um jogo ou algo do tipo, mas logo ele aparecia pronto para me desafiar.
Com meus 17 anos namorava sério, iria casar, cedo mas iria, a amava.
No dia do casamento estava me arrumando, ele apareceu no meu quarto, me disse que a amava e ela a ele, que ela não iria casar, nunca me amou, iria fugir com ele. Não acreditei, achei ser entriga. Fui a igreja esperá-la no altar...
Passaram-se meia hora e minha irmã veio me falar que a viu sair com ele, meu mundo desabou.
Fui a saída da cidade, lá tinha uma mata, conhecia uma cabana abandonada que ficava por lá, a levava sempre e tinha quase certeza que em primeiro momento eles estavam lá.
Ao longe a ví, minha respiração estava ofegante e minhas mãos tremiam de ódio e raiva. Me aproximei e eles estavam se beijando.
Gritei pelo nome dele e ele abriu um sorriso para mim. Disse que me esperava, que queria esfregar na minha cara que sempre ganharia, era melhor que eu.
Parti para cima dele, começamos a brigar, ela gritava para pararmos...
Então ele gritou que me odiava e que naquele momento iria acabar com aquilo, senti uma dor forte na barriga, ele se afastou e vi uma faca, ele a tirou e deu outra e outra facada em mim...
Via o sangue e ela gritando, ele me olhava sério e ela se jogou encima de mim gritando.
Tudo acabou."
Parei de ler aquilo muito chocado, peguei a gravação e fui ouvir, era a mesma história, porém ouvia-se perguntas deles e eu respondendo, na escrita ela contou toda a história como um texto.
Parei de ouvir.
Tudo que pensava era: E ele? Como ele morreu? O que aconteceu depois? Gostaria de saber! Liguei para ela e ela disse que tinha como, que fosse com um objeto pessoal dele outro dia.
Acendi um incenso e fui raciocinar, a chance que dei a ele continuará de pé, aquilo aconteceu na nossa vida passada, ponto final.
Guardei a carta e o cd e fui tomar um banho, depois fui visitar o Sam e levei a carta, o mostrei e ele leu tudo, disse a ele que depois mostraria a gravação.
No dia seguinte levei fui a loja, levei uma corrente com o símbolo do infinito que ele sempre usava, dei um jeito de pegar, ele procurou e foi trabalhar sem ela, achando ruim mas foi.
Entrei na loja e entreguei a corrente, ela pegou nela e fechou os olhos, me olhou sério, pediu para eu esperar.
Esperei na loja mesmo, ela voltou com a corrente, colocou na minha mão e disse: Após te matar, ele se matou!
Fiquei sem saber o que responder.
Alguns dias se passaram e nós estávamos cada vez mais próximos, eu estava amando-o, quanto mais o conhecia...
Ele era carinhoso e sua personalidade e seus gostos eram maravilhosos.
No momento estávamos na sala, eu estava deitado no carpete com os pés no sofá, ele estava sentado ao meu lado, comiamos pipoca enquanto conversávamos...
Ele: Você nunca me falou da sua familia!
Eu: Não tenho!
Ele: Como assim?
Eu: Sou filho único, minha mãe morreu no meu parto, meu pai morreu quando eu tinha 17 anos de um acidente, meus avós nunca conheci pois quando nasci já eram falecidos.
Ele: Nossa Devon, mas, nem um tio ou tia?
Eu: Não que eu saiba e também não me importa conhecer mais ninguém a essa altura do campeonato! E você? Me fala sobre sua familia!
Ele: Meu pai é bem bravo e sério, o admiro bastante. Minha mãe é um doce e linda, tenho uma irmã mais nova, é casada e tem um filho de 2 anos.
Eu: Legal!
Ele: Deve ser triste ser só!
Eu: Já me acostumei, meus amigos são minha familia! E agora você também.
Ele sorriu e a gente se beijou.
Quanto mais o tempo passava eu tinha mais certeza em me entregar, pois via que ele era uma boa pessoa!
Com um mês que estávamos nos conhecendo como pedi estava em casa quando ele vem se aproximando com a mão para trás, de repente me mostra uma rosa.
Ele: Hoje faz um mês que estamos juntos. - Me beijou.
Eu peguei a rosa todo bobo. - Que lindo Paul... Obrigado.
Era noite, me joguei em seus braços e começamos a nos beijar.
Eu estava de cueca e camisa e ele vestido de barman, havia chegado do trabalho.
O olhei nos olhos, alí não tive mais dúvidas. - Quero ser seu!
Um machão daqueles fazendo um gesto tão doce... Qual prova maior eu poderia esperar mais?
Enlacei minhas pernas em sua cintura e ele foi me levando até a cama, chegando lá ele me deitou, nos beijamos mais e mais, sua boca era deliciosa e eu não queria soltar... Mas seu corpo também era delicioso e eu também queria para mim!
Ele tirou seu colete e abriu a camisa, deixando o botão do pescoço abotoado com a gravata ainda colocada...
Comecei a lamber seu peitoral largo, desci para sua barriga trincada, gostosa, lambia cada gominho seu!
Ele desabotoou a calça, levantou o quadril e tirei junto a cueca, aproximei-me do seu pênis moreno como ele todo, peguei em minha mão e masturbei um pouco, estava babando como nunca e ele jogou a cabeça para trás e mordeu seu lábio delicioso...
Aproximei minha cabeça e lambi sua virilha, depois a parte interna das suas coxas groças. Ele estava se contorcendo, subi meu rosto e o olhei com um sorriso, ele forçou minha cabeça e peguei seu pênis com a boca, o peguei e lambi da base a cabeça, depois comecei a socar na boca com vontade... Fazia algum tempo que não transava e estava amando aquilo.
Fiquei em pé na cama e tirei minha calça junto a cueca, ele ficava me olhando, me comendo com os olhos... Voltei para ele, lambi sua virilha e fui subindo para a barriga, ele tinha os pelos aparados e negros e uma linha fina subindo até o umbigo que é uma delícia.
Subi lambendo até o peito, ele me olhava com desejo. - Estou me segurando, tenho medo de te machucar! Hoje, sou todo seu, faça o que quiser comigo! Na velocidade que quiser, com a força que quiser...
O calei com um beijo, montei nele enquanto o beijava com força. Ele apertava minha bunda com força e vontade, senti um dedo seu me invadindo, tremi inteiro, sua mão era grande como todo o seu corpo.
Tirei seu dedo, peguei seu pênis, me posicionei e sentei soltando todo o meu corpo.
Ele gemeu pegando em meu quadril e eu mordi o lábio, ele era todo grande e seu pênis não era diferente, sentia-o me preenchendo por completo, me alargando...
Comecei a me mexer para frente e para trás, fui aumentando e comecei a rebolar.
Não podia acreditar, o homem que eu amo, que desde que cheguei aqui o admiro... Estava me entregando a ele naquele momento!
Comecei a cavalgar, ele sentou e eu passei os braços em seu pescoço... Paul começou a chupar meu pescoço e eu sentia sua barba roçando minha pele me arrepiando inteiro, passei as unhas por suas costas largas...
Depois nos beijamos, mais uma vez sua boca gostosa estava na minha, mordia seus lábios carnudos enquanto continuava rebolando, nós dois gemiamos abafado...
Gozei primeiro, tudo estava gostoso demais, com um tempo ele também gozou dentro de mim.
Caímos exaustos na cama.
Eu me aproximei, ele estava de olhos fechados, o olhava, estudava cada traço seu, aquele homem enorme, lindo, alí na minha cama.
Ele abriu os olhos e me olhou, deu um sorriso e disse: Você é maravilhoso! Te amo.
Estava feliz, muito feliz.
Longe dalí...
Sam narrando.
Estava no meu quarto lendo um livro, já estava andando de moletas e estava bem melhor...
Quando Max sai do meu banheiro de cabelo molhado e toalha amarrada na cintura, pega uma cueca e a veste por baixo da toalha de uma forma tão sensual que acho que a baba já estava pingando no meu queixo!
Ele tirou a toalha e foi até o armário, pegou um hidratante e começou a passar por seu corpinho lindo. Começou pelas pernas, colocou uma encima da cadeira e passava em sua coxa groça com pelinhos clarinhos e foi descendo a panturrilha, depois fez a mesma coisa com a outra.
Logo começou a passar na sua barriga lisinha, subindo até seu peito, depois seus braços e pescoço.
Eu me levantei devagar e fui até ele, comecei a beijar seu pescoço e me esfregar completamente.
Ele: Ei, que negocio é esse? Você não pode!
Eu: Max eu estou louco! A dias que não posso, acho que vou enlouquecer. Vejo você desfilar de roupa intima por aqui, sair do banho seminú, passar hidratante nesse corpinho e acha que fico como?
Ele: Desculpa amor! Não percebi.
O beijei começando a arrancar sua cueca. - A gente faz com cuidado! Por favor? - Implorei.
Beijava seu pescoço e ele gemia, pegou em minha mão e me levou até a cama. - Deita!
Deitei. Ele com cuidado tirou meu short folgado que usava, passou com cuidado por o curativo na minha coxa/virilha...
Ele: Sam, vai ser bem devagar!
Eu fiz que sim com a cabeça.
Ele virou de costas para mim, pegou meu pênis e começou a sentar. Max pousou suas mãos no meu peito, creio que ficou de costas para olhar e ter cuidado com minha perna.
Começou a subir e descer devagar, eu só tinha a visão do meu pênis dentro dele, sua bunda empinada e suas costas linda, passei a mão por ela e peguei em seu quadril.
Ele não aumentava o ritmo, continuava devagar, subindo e descendo e eu estava louco, pronto para começar a foder alí... Me tremia inteiro pois sentia centimetro por centimetro entrando e saindo de dentro dele.
Eu: Max... - Falei com a voz tremula.
Fiz um movimento de quem quer ir mais rápido.
Ele: Vou sair!
Aquilo estava me matando.
Ele inclinou a cabeça para trás e continuou subindo e descendo devagar, sentava e rebolava bem pouco.
Eu apertava sua bunda e sentia tudo aquilo, me concentrei e comecei a aceitar a lentidão, os detalhes, ficamos assim por um bom tempo, sentindo um o outro...
Eu: Vira de frente para mim?
Ele: Tenho medo de te machucar, melhor não. - Falavamos entre gemidos.
Eu: Huuummm...
Continuamos assim até gozarmos, depois ele deitou do meu lado.
Ele: Desculpa amor, mas pelo menos te aliviei não? Era isso ou nada!
Eu: Não se preocupe, foi maravilhoso!
O beijei.
Max era perfeito, era meu e minha vida estava simplesmente maravilhosa ao seu lado, minha alma gêmea... Não tinha do que reclamar, estava completamente feliz.
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E então? O que será que vem por aí?
Beijokas 💋💋