Cresci em uma pequena cidade do interior de Santa Catarina. Lá vivenciei aproveitando o máximo o que a infância pode me oferecer. Curti todo tipo de brincadeira com a molecada, meus colegas de escola. Nossa principal diversão, principalmente no verão, era, ao sair da escola, depois das 17h, brincar no riacho que havia no mato, próximo dos limites da cidade.
Não lembro quando começaram as sacanagens entre nós, mas lembro que no início, a gente brincava de mijo à distância, para ver quem mijava mais longe. Depois começamos a medir nossos paus. Mais tarde, esfregar um pintinho no outro. Eu era o único moreno jambo da turma, pois em Santa Catarina, a maioria das pessoas tem a pele branca e, por isso, os guris sempre elogiavam minha bunda, lisa. Eu era o mais novo deles, estava na terceira série, enquanto meus colegas já estavam na quarta série e, o Cleber, já estava na quinta.
Em uma das brincadeiras, além de passar a mão na minha bunda, o Cleber, que era o mais velho, começou a introduzir o dedo no olhinho do meu cú. Senti arrepios, e deixava. Os guris riam. Não havia preconceito entre nós, aquilo era só uma brincadeira inocente. Todas as tardes, ficava esperando ansioso, para depois da aula, voltar a brincar com meus amigos, em segredo.
Logo, pediram para eu chupar os pintos deles. Não sei o porquê, mas o fazia. Enquanto mamava aqueles pintinhos salgados, com gosto de mijo, dois deles abriam as bandas da minha bunda, cuspiam e tentavam enfiar o dedo. Eu não queria, reagi. Mas os guris me seguraram, empinando a minha bunda e, enquanto eu chupava alguns, dois deles começaram a brincar no meu cuzinho, enfiando e rodando o dedo no meu cuzinho. Um cuspia e o outro introduzia o dedo. Senti arrepios, e apesar da dor inicial, estava curtindo. Deixei eles se divertirem.
Todas as tardes, eu mal conseguia me concentrar nas aulas, esperando pela hora das brincadeiras. Até que o Cleber, depois de brincar com os dedos, decidiu enfiar o pinto no meu cuzinho. Eu não queria, mas segurado forçadamente por eles, depois de brincarem bastante no meu cú, abri as bandas da bunda e deixei.
No começo doeu muito, pois o Cleber era maior que os outros guris, o pinto dele também. Dei um forte gemido quando passou a cabecinha, e logo, todo o pinto, que apesar de maior que os demais, ainda era pinto de moleque. Ninguém ali gozava ainda. Eu sentia um calorzinho gostoso, com um pouco de dor. Depois do Cleber, os outros também introduziam seus pintos de moleque em mim, e eu curtia. Numa das vezes, o Cleber, depois de introduzir o pinto dele no meu cú, parou por uns instantes com o pinto atolado no meu cuzinho. Senti algo quente. Ele estava mijando dentro do meu cú. senti o líquido quente sendo derramado nas minhas entranhas. Depois que tirou o pau do meu cú, me abaixei para botar o mijo dele pra fora. Foi um espetáculo, todos os guris queriam ver. Em outras brincadeiras, passei a pedir para eles mijarem dentro do meu cú, sentia tesão, pois ainda ninguém havia gozado em mim.
Havia uma forte cumplicidade entre nós. Ninguém contava o que fazíamos pra ninguém. Era nosso segredo, cerca de cinco guris. As tardes, a brincadeira se repetia. Eu era muito bem tratado pelos guris. Afinal, era o único moleque que chupava e deixava eles meterem no meu cú. Cerca de seis meses depois, a surpresa foi que o Cleber, bombou lentamente no meu cú e parou. Achei que ele ia mijar, mas, ele deu um forte gemido e começou a gozar. Eu amava sentir ele latejando e derramando algumas gotas de porra no meu cú. Depois, lubrificado pela porra o Cleber, os outros também bombavam, apesar de não gozarem.
O Cleber estava com os hormônios explodindo, o corpo dele estava crescendo. Apresentava um forte peitoral. O pinto dele já tinha pelos e o saco estava crescendo. A cada semana o pau dele parecia maior e mais grosso. Estava o tempo todo de pau duro. Parecia que queria fuder a toda hora.
No ano seguinte, passamos a estudar de manhã, liberando nossas tardes. O Cleber, de forma safada, começou a me convidar para ir na casa dele estudar. Na verdade ele queria me comer. Sempre dava um jeito de a gente se esconder e ele me comer. Mas era perigoso. Então teve a ideia de me chamar à tarde para a oficina mecânica do pai dele. Havia mais opções lá pra gente se esconder e fuder gostoso.
A gente se escondia nas pilhas de pneus de caminhão. Eu arriava o short, o Cleber cuspia no pau e já encaixava na minha bunda. Algumas bombadas e meu cú ficava lubrificado de leite. Vestíamos o short e continuávamos por lá. Em menos de meia hora, o Cleber já estava me intimando em algum canto, para baixar o short pra ele meter novamente.
Em uma tarde quente e chuvosa, ele já tinha gozado umas cinco vezes no meu cú. Eu fazia questão de apertar o cú e segurar a porra dentro, para em casa, despejar no vaso sanitário. Aquilo me dava prazer. Uma das nossas fodas foram no pequeno e sujo banheiro dos fundos da oficina. Ele tinha uma pequena abertura (janela) de tijolos, que dava para o depósito de ferramentas da oficina. Eu tinha quase certeza que o seu Marcos, pai do Cleber, tinha visto nossa sacanagem. O Cleber nem dava bola, afinal estava me comendo, era o macho.
Seu Marcos chamou pelo filho. Mandou ele ao banco pagar alguns boletos. Ele foi, sob protestos, pois estava chovendo.
Sequer o Cleber, a porta do banheiro onde eu estava, foi forçada e aberta. Era o seu Marcos. Fiquei ali, paralisado. Só então, notei que seu Marcos estava com um volume descomunal no seu macacão azul, sujo de graxa. “-Então você é viadinho, né? Gosta de dar o cú pro meu filho? Deixa eu ver o estrago que o Cleber fez em você”. Me segurou com força e, me colocou de quatro sobre o vaso, me segurando abriu as bandas no meu cú. Sem querer, e por medo talvez, não consegui mais segurar meu cú, deixando escorrer a porra do Cleber cú afora.
O mecânico, que era um homão, cerca de 35 anos, forte, peludão, barba por fazer, fedendo a óleo e suor, já estava com o pauzão dele pra fora do macacão. Tentei sair da posição em que estava, em vão. Ele me segurou fortemente, me dando uma gravata com um braço. Senti algo duro e áspero ser introduzido no meu cú. Era o dedo da mão grossa e suja de graxa, dele. Com os dedos, testava o quanto meu cú já tinha sido amaciado pelo filho. Viu que estava bem lubrificado com a porra do filho e, introduziu um segundo dedo, me arrancando suspiros. Com a outra mão, segurou a jeba e encaixou a cabeça dela no meu cú. A cabeça encaixou, sem dificuldades, mas quando começou a pressionar, senti dor. Tapou minha boca com sua mão grossa, suja de graxa, e foi pressionando meu cú. Senti meu cú rasgar, mas a dor não foi tão intensa, afinal meu cú estava lubrificado com várias gozadas do filho dele. Quando senti a virilha dele encostar na minha bunda e o saco dele batendo em mim, me dei conta que estava totalmente dominado pelo pai do Cleber.
Relaxei o máximo meu cú. Já sabia que assim doía menos, tinha aprendido dando o cú pros moleques. Ele começou a bombar lentamente, tirando e botando o pauzão no meu cú. Sentia meus intestinos inchar a cada investida. Em instantes, senti ele acelerando e gemeu fortemente. Diferente do filho, senti fortes jatos de porra lançada nos meus intestinos, igual à mijada dos moleques. Ficou parado uns segundos e tirou aquele pauzão, para meu alívio.
Me mandou vestir as roupas. Subi o short, e a porra escorreu pelas minhas pernas. Pequei o rolo de papel, me limpando. Ele disse que se eu contasse pra alguém, estava ferrado, pois ele diria a todo mundo, inclusive meu pai, que ele conhecia, que eu era viado. Claro que prometi segredo.
Enquanto eu me limpava, ele acendeu um cigarro e deu um bom mijão no vaso sanitário. Eu me vesti e fui pra casa. Nem acreditando que tinha dado o cú para um adulto, pai do Cleber, que me comia sempre. Fiz muitas outras putarias com os dois. Eu nem gozava na época, mas depois que passei a gozar, até hoje me masturbo lembrando desse dia.