Luciana viajaria de volta à meia-noite, chegando no início da manhã na cidade em que morava. Era cansativo, mas ela preferia assim para poder ficar mais tempo com o marido. Saíram para jantar e, já com sua bolsa no carro, propôs irem ao motel antes da viagem. Era uma novidade, mas a semana foi tão cheia delas que Luciana achou que seria conveniente ter mais momentos de intimidade com João. Quem sabe acalmaria um pouco sua consciência. O marido aceitou a ideia porque, como se sabe, homem não costuma recusar a possibilidade de sexo. Foram a um motel que costumavam frequentar quando namoravam. Além do sexo, portanto, haveria um pouco de nostalgia e romantismo. Entraram na suíte aos beijos e tirando as roupas. Normalmente, João fazia as vezes de dominante na relação, mas ali os papeis foram invertidos. Luciana o prendeu contra a parede e desabotoou sua camisa, beijando e mordendo seu peito, esfregando as mãos na bunda dele e agarrando sua rola por cima da calça. João gemia de olhos fechados, extremamente excitado. Luciana se ajoelhou, abriu sua calça e puxou seu cacete para fora, caindo de boca nele. Lambeu, beijou e chupou bastante, acariciando suas bolas. João aguentou o quanto pôde e ejaculou na boca da esposa, enchendo-a de porra. Luciana subiu e beijou o marido, compartilhando seu creme com ele. João não gostou muito da ideia, mas estava muito gostoso para ele reclamar. Foram pra cama, Luciana ficou nua e abriu bem as pernas para ser chupada. Não era a especialidade de João, mas ele era esforçado. A chupou por um tempo até sua piroca recuperar a rigidez e aí a penetrou no papai e mamãe. Enquanto era comida, Luciana se lembrou do cacete de Milena, de como era grande, grosso e cheiroso. Lembrou de quando a chupou antes da viagem e da gozada gostosa que ela deu em sua boca. Acabou gozando e João também, enchendo a boceta dela. Tomaram um banho e João a deixou na rodoviária.
Luciana chegou de volta na madrugada de segunda-feira. O ônibus parou na rodoviária e, para sua surpresa, Alcides estava lá esperando por ela. – Imaginei que você ia querer uma carona pra casa – disse ele. – São 4:30 da manhã, Alcides. O que você está fazendo aqui? – perguntou Luciana, pasma. – Já disse. Achei que você iria chegar cansada e ia preferir uma carona a pegar um táxi. Não gostou da surpresa? – perguntou. Luciana não respondeu, apenas o acompanhou até o carro. Ela estava mesmo bem cansada, mas a presença dele ali a incomodou um pouco. Em outras circunstâncias, acharia romântico , mas eles não estavam em posição de romantismo. – Está tudo bem em casa? O fim de semana foi bom? – perguntou. – Foi sim. Estão todos ótimos, obrigada – respondeu sem maiores detalhes. – Meu final de semana foi terrível. Sozinho, me lembrei o tempo todo de você – disse ele. Luciana não respondeu desta vez. Chegaram à casa dela e Luciana ficou com vergonha de dispensá-lo. Acabou convidando-o para entrar. Alcides fez questão de levar sua bolsa de viagem. Subiram até o quarto e colocou a bolsa na cama. – Alcides, vou tomar um banho rapidinho. Depois, eu improviso alguma coisa pro café da manhã, certo? Me espera lá embaixo que desço já – disse. Antes que ela pudesse entrar no banheiro, Alcides segurou sua mão e a puxou pra si, abraçando-a pela cintura. – Calma. Vamos brincar um pouquinho. Eu to morrendo de saudade – disse ele, tentando beijá-la. – Alcides, eu to cansada, suada. To cheirando mal. Deixa eu tomar um banho – pediu Luciana, começando a ficar excitada. – Cheirando mal? Você está cheirosíssima, deliciosa – disse Alcides, beijando o pescoço de Luciana.
Aos poucos, ela foi cedendo e Alcides pôs a mão pelo decote do vestido dela, segurando seu seio e apertando o mamilo. Foi demais para Luciana, que se entregou de vez e os dois caíram na cama, em um beijo intenso e excitante. Alcides soltou a alça do vestido atrás do pescoço de Luciana e o abaixou, expondo seus seios. Abocanhou um deles enquanto apertava o outro. Passava a língua, beijava e chupava o mamilo. Luciana gemia de prazer, mordendo os próprios dedos para abafa-los. Alcides terminou de tirar o vestido e, ajoelhado no chão, abriu as pernas dela e começou a chupar sua boceta já bem melada e, provavelmente, ainda com resquícios do esperma do marido dela. Passava a língua, beijava, sugava e arrancava mais e mais gemidos de Luciana, que não resistiu e gozou pela primeira vez. Alcides tirou sua roupa e se deitou entre suas pernas, penetrando-a. – Essa viagem te fez bem mesmo. Você tá ainda mais gostosa – disse ele. Luciana teve vontade de rir, mas se controlou. Cruzou as pernas nas costas dele e Alcides a fodeu no papai e mamãe, beijando sua boca, pescoço e seios. Segurava seus braços acima da cabeça e continuava metendo até gozar, ejaculando bastante dentro dela. O cansaço de Luciana a impediu de gozar outra vez, mas a transa foi bem gostosa. Tomaram banho e desceram para comer. Mais tarde, foram ao posto juntos. – Não vejo a hora de passarmos a noite juntos outra vez essa semana – disse Alcides em um momento em que ficaram a sós no posto. – Alcides, sobre isso, preciso te falar uma coisa. A partir de hoje, uma amiga vai se mudar lá pra casa. Então, você não vai poder aparecer sem avisar, certo? – disse ela. – Amiga? Que amiga é essa? – perguntou Alcides não gostando da ideia. – Você não a conhece. Ela morava com uma amiga que vai casar e aí ela teve de se mudar – explicou Luciana. – E por que na tua casa? – perguntou. – Porque ela é minha amiga, Alcides – respondeu Luciana. – E nós, como ficamos? – indagou. – Alcides, nós já conversamos sobre isso. Nós nos divertimos, brincamos, mas não há nada entre nós. Não confunda as coisas.
A coisa teve de se encerrar, pois chegaram algumas enfermeiras. Luciana voltou pra sua sala e procurou não encontrar mais com Alcides naquele dia. Durante seu expediente, Milena telefonou ansiosa para se mudar. Combinaram dela ir pra casa no início da noite. Terminado o expediente, Luciana juntou suas coisas e saiu bem rápido. Chegou em casa, tomou um banho, colocou um vestidinho leve e confortável e ficou à espera de Milena. Ela chegou pouco depois, carregada de bolsas. – Jesus, o que é tudo isso, menina? – perguntou. – Minhas coisinhas, uai. Roupas, maquiagem, fantasias pros clientes, brinquedinhos – respondeu, rindo. Milena deu um forte abraço em Luciana, erguendo-a do chão, e um selinho. Foram ao quarto onde Milena ficaria e deixaram suas coisas. Desceram para preparar algo pra comerem. – Precisamos combinar algumas coisas, guria. Aluguel, por exemplo, supermercado, essas coisas. Somos roomates agora – disse ela. – Aluguel não precisa. O Estado é dono dessa casa. Minha única preocupação são seus clientes. Você vai precisar trazê-los aqui? – perguntou Luciana. – Claro que não, guria, tá doida? Eu não levava na outra casa e não vou fazer aqui, né? Nem se preocupe. Eu atendo em motéis ou nas casas deles. Mas, falando em trepação, e o teu bofe? Vocês fodem aqui? Por mim, tudo bem – falou Milena. – Ai, menina, nem te falo. Acredita que ele foi me buscar hoje, às 4:30 da manhã, na rodoviária? Tomei foi um susto quando desci do ônibus e dei de cara com ele. Aí viemos pra cá e acabamos fodendo, mas não vai mais acontecer não, garanto. O Alcides tá começando a ir longe demais e a confundir nossa relação – disse Luciana. – Ah, meu docinho, homem é assim mesmo. Você o viciou na sua xoxota. Agora, é desviciar. Faz como nos hospitais, vai dando doses cada vez menores até ele perder o costume. Uma punhetinha aqui, um boquetinho ali, uma trepadinha pra não esquecer como se faz e pronto – ensinou Milena. As duas começaram a rir. A boneca não conseguia falar nada sério e sempre levava Luciana a dar grandes gargalhadas. Esse bom humor de Milena foi o que atraiu Luciana desde o princípio.
As novas roomates, como Milena dissera, ficaram conversando até tarde e foram dormir, cada uma em seu quarto. Na manhã seguinte, Luciana acordou com Milena entrando no quarto e dando bom dia bem alto. Ela carregava uma bandeja de café da manhã. – O que é isso? – perguntou Luciana meio dormindo meio acordada. – Café da manhã pra minha roomate mais linda e saborosa do mundo. Café, suco, biscoitos, frutas e geleia. Não tem bolo porque você não tem aqui. Aliás, sua cozinha é bem pouco sortida. Mas, não se preocupe que eu vou resolver isso – falou Milena, subindo na cama e colocando a bandeja em cima de Luciana. – Eu quase nunca como em casa. Tomo só um café de manhã, almoço no trabalho e compro alguma coisa pro jantar. Você fez comida pra um batalhão. Vou virar uma baleia desse jeito – disse Luciana espantada com a quantidade de comida. – Agora, comigo aqui, isso vai mudar. Você me deu um teto e eu vou cuidar de você, docinho. Nada mais de só café ou comida comprada. Eu adoro cozinhar e, modéstia à parte, sou cozinheira de mão cheia. Quanto à baleia, eu conheço uns exercícios deliciosos que farão você perder peso – falou Milena com um sorrisinho safado. Ela se deitou ao lado de Luciana e começou a servir o café pra amiga. Terminada a refeição, Luciana tomou um banho, se vestiu e pegou sua bolsa pra sair. – A gente se vê à noite. Fique inteiramente à vontade – disse ela antes de sair. – Pode deixar, vou ficar sim. Bom trabalho, querida – brincou Milena e deu um selinho em Luciana. À tarde, Luciana recebeu uma mensagem no celular, dizendo pra ela não comprar comida pro jantar. Ela estanhou a mensagem de Milena, mas tudo bem. Milena, após Luciana sair, foi tomar um banho e, nua, foi ao quarto da amiga, deitou-se em sua cama e não resistiu em se masturbar, sentindo o cheiro dela no lençol e nos travesseiros. Gozou muito gostoso, melando a cama com seu esperma. Em seguida, deu uma bela arrumada na casa e foi ao supermercado fazer umas comprinhas para a despensa. Decidiu que faria um jantar especial e, aí, mandou a mensagem.
De volta pra casa, Luciana tomou um susto ao entrar e ver tudo limpo e arrumado, além da mesa posta. - O que você fez aqui? - perguntou surpresa. - Arrumei a casa, fiz compras e preparei um jantar delicioso para você. Spaghetti à bolonhesa, minha especialidade. Na verdade, a única coisa que sei fazer além de café - disse Milena, rindo. - Vá tomar um banho, ficar bem cheirosinha e venha comer - completou. Luciana subiu, tomou um banho, colocou um vestidinho leve e voltou. O spaghetti estava delicioso e foi regado a um bom vinho tinto. - Menina, você vai me acostumar mal desse jeito - disse Luciana. - É o que eu quero. Eu falei sério quando disse que ia cuidar de você - respondeu. Após a refeição, foram para o sofá e Milena começou a fazer uma massagem nos pés de Luciana. As duas conversavam, tomavam vinho e o clima foi ficando bastante excitante. Milena, já estourando de tesão, pediu licença e foi ao banheiro. Seu pau estava muito duro e ela precisava se aliviar. Entrou com tanta pressa que se esqueceu de fechar a porta. Luciana a seguiu e ficou parada na entrada, vendo a amiga se masturbar. Aproximou-se por trás dela e tomou o pau da sua mão. - Deixa que eu faço - falou baixinho. Começou a masturbá-la carinhosamente e beijava seu pescoço, passando a língua de levinho. - Você tá brincando com fogo. O jantar, o vinho e agora isso... não me responsabilizo pelo que acontecer - disse Milena. - Não quero que você se responsabilize. Quero me queimar - respondeu Luciana. Milena se virou e as duas começaram a se beijar. O beijo de Milena era totalmente diferente do beijo de João ou Alcides. Era um beijo doce, carinhoso, suave, em que ela acariciava os lábios de Luciana com os seus e passeava com sua língua. As duas se abraçavam ternamente e sentiam o corpo da outra esquentar e se arrepiar de prazer.
Após se beijarem por longo tempo, foram pra cama de Luciana, que era maior. Deitaram-se e voltaram a se beijar. Não cansavam dos lábios uma da outra. Acariciavam-se e se esfregavam bem devagar. Sentiam os seios se encontrando e, mesmo por cima das roupas, era uma sensação deliciosa. Milena foi a primeira a se despir, ficando apenas de calcinha. Luciana esticou os braços e alcançou os peitos da amiga e agora amante. Eram siliconados sim, mas não eram estranhos, eram macios e gostosos de brincar. Os mamilos estavam duros e, sentando-se na cama, passou a língua por eles. Milena se arrepiou e soltou um suspiro de prazer, afagando os cabelos de Luciana. Esta beijou os seios e os colocou na boca, sugando com muita delicadeza e suavidade. Por dentro da calcinha, sentia o cacete duríssimo da boneca e resolveu voltar a brincar com ele. Milena estava explodindo, mas decidiu que também iria dar prazer à Luciana. Tirou o vestido dela e a deitou na cama. Seu primeiro alvo foram os seios, beijando e mamando muito gostoso. Depois, passou a beijar, lamber e morder seu corpo, sentindo a pele de Luciana tremer e esquentar de tesão. A garota gemia baixinho e se agarrava ao lençol. Milena tirou a calcinha de Luciana e iniciou a melhor chupada que ela já recebeu na boceta. Milena chupava de um jeito enlouquecedor. Não demorou para Luciana começar a gozar. Seu orgasmo durou quase cinco minutos. Ela gemia, tremia, tinha convulsões de prazer, com seu corpo completamente descontrolado. Milena parou de chupá-la e se deitou ao seu lado, esperando que ela se acalmasse. Quando isso aconteceu, Luciana se virou, beijou a amiga e foi chupá-la. Milena queria gozar em sua boca outra vez, mas Luciana tinha outros planos. Com o pau da boneca bem duro, ela se sentou nele e sua xoxota o engoliu até o final. As duas passaram a gemer e se movimentar juntas. Luciana se curvou para beijar Milena e chorava de prazer com o pau grosso dela em sua xoxota. Milena também sentia muito prazer com a xaninha apertadinha de Luciana. Outro orgasmo invadiu o corpo de Luciana e levou Milena ao dela, despejando grande quantidade de porra na boceta da amiga. Caíram na cama, uma nos braços da outra, exaustas, respirando com dificuldade e com seus corações batendo aceleradamente. A porra de Milena escorria pela boceta de Luciana, criando uma pequena poça no lençol da cama. - Você acha que isso vai afetar nossa amizade? - perguntou Milena. - Sinceramente, não sei. Mas, foi maravilhoso - respondeu Luciana. Se beijaram e dormiram de conchinha.
P.S. Obrigado pelos comentários nos contos anteriores. Conheçam meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com