A FREIRA E O NEGRÃO DE ESTIMAÇÃO - Parte 11

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 07/10/2015 09:57:02
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

Iago tinha as pernas bambas. Mirtes sorria, sentindo-se vingada. Havia ficado com ciúmes do rapaz, por ele ter passado a noite fora, então sentia-se vitoriosa por tê-lo deixado "destruído". Voltou a metê-lo sob o chuveiro, lavando-lhe o corpo com sabonete, principalmente as partes mais íntimas. O jovem persistia em permanecer de pé debaixo do jato de água, de olhos fechados, lutando contra a exaustão. Mas estava feliz. Apesar do cansaço, tinha conseguido dar a primeira foda com a jovem freira.

Aí, bateram à porta do seu quartinho. Quatro batidas fracas, quase inaudíveis por conta do barulho da água do chuveiro caindo no piso do box. Mirtes foi a primeira a ouvir. Iago ficou esperando por outras batidas, mas fez-se silêncio. A freira levou o dedo aos lábios, pedindo que ele não acusasse a sua presença no quarto. O rapaz, no entanto, saiu do banheiro enrolando-se na toalha, dizendo-lhe baixinho:

- Fique aqui. Vou ver quem bate. Esconda-se atrás da porta do banheiro, se for preciso abrir a porta do quarto.

Ela assentiu com a cabeça e escondeu-se como ele havia sugerido. Iago caminhou quase cambaleante, por conta da fraqueza nas pernas, até chegar perto da porta fechada, e perguntou:

- Quem é? - É a senhora, tia? - falou em tom moderado, supondo que quem batia era a simpática senhora que costumava dar-lhe banho.

Mas não veio nenhum som do outro lado. O rapaz girou a chave na fechadura, no intuito de abrir a porta. Quando fê-lo, o que viu o deixou estarrecido. A caseira tinha a roupa toda ensanguentada e levava as duas mãos à garganta, procurando conter a hemorragia do corte largo que por pouco não lhe atingiu a jugular. Foi arriando devagar, assim que viu o jovem assomar à porta. Ficou deitada no chão, de barriga pra cima, respirando com dificuldades. Iago tirou as mãos da mulher do corte e usou as suas como pinças, juntando a carne dilacerada com os dedos, procurando estancar o sangramento. Gritou para Mirtes:

- Depressa, pegue um tubo de cola Araldite que está na porta do frigobar e traga aqui.

A moça deu um grito de horror quando assomou à porta do banheiro e viu o chão lavado de sangue. Mesmo trêmula, correu até a pequena geladeira do quarto e fez o que o rapaz pediu. Ainda pressionando o ferimento, ele pediu que ela pegasse um pedaço de pano qualquer e limpasse o sangue em volta do corte. Ela pegou um lençol da cama e molhou uma ponta com água, limpando o pescoço da senhora. Então o jovem pediu que ela ejetasse totalmente o conteúdo da bisnaga, abrangendo toda a extensão do corte. Ele continuou a pinçar a pele da mulher para que o sangue deixasse de brotar dali. Pediu que ela espalhasse a cola com o dedo até sentir grudar-lhe as pontas. A freira, porém, entrou em pânico quando sentiu seus dedos colarem um no outro, tão firmemente que ela não conseguiu separa-los.

- Não se preocupe, é só lavar as mãos com água morna que eles desgrudam - disse o jovem querendo tranquiliza-la - Agora vá ver se suas amigas estão bem.

Mirtes correu preocupada em direção à cozinha, sem nem se dar conta que estava totalmente nua. Não tardou a ouvir-se seus gritos histéricos vindos de lá. Iago reagiu com tranquilidade. Já adivinhara o que a jovem havia visto. Esperou um pouco e soltou a pele da garganta da senhora, que parecia ter perdido os sentidos. O sangue parara de brotar. Então, levantou-se e caminhou até onde Mirtes estava. Ela chorava desesperada, olhando os corpos espalhados pelo aposento. Todas as suas amigas e a cozinheira jaziam ao solo ou debruçadas sobre a mesa, degoladas. O jovem colocou dois dedos na jugular de cada uma, constatando o óbito. Abraçou-se à Mirtes, procurando consolá-la. Mas logo pegou o celular e fez uma ligação. Quando a policial federal atendeu, contou rapidamente o que tinha acontecido.

- Chegamos já aí - foi a resposta da morena ao telefone - E estou levando uma equipe médica.

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Os seis paramédicos adentraram a cozinha, encontrando o casal de jovens já vestidos. Foram logo procurando por sobreviventes da chacina. Iago levou dois deles até onde permanecia deitada no chão a senhora com a garganta lacerada. Avisou que tinha feito um atendimento de emergência, improvisando a cola para conter a hemorragia. Não fizeram nenhum comentário. Borrifaram um líquido no pescoço da vítima. A jovem freira pediu que lhe borrifasse também os dedos, conseguindo desgruda-los imediatamente. Depois eles decidiram pela imediata remoção da coroa para um hospital.

Cassandra entrou na casa, acompanhado de sua irmã gêmea. Um garoto de rua também veio com os policiais e logo reconheceu Iago e a freira Mirtes. Ambos também o reconheceram de imediato, mas o menor pareceu esquivar-se dela, como se a temesse. O menino dirigiu sua atenção ao corpo inerte de Conceição, a freira gordinha debruçada sobre a mesa, com a garganta cortada. Um dos paramédicos levantou a cabeça da defunta, para que ele pudesse ver-lhe melhor as feições. O garoto balançou a cabeça negativamente.

- A freira que levou minha irmã era mais velha e mais alta. Não é essa - disse resoluto.

No entanto, quando viu a senhora desmaiada sendo transportada numa maca em direção à saída, para ser levada por uma ambulância, pediu que os paramédicos parassem. Queria ver-lhe melhor o rosto. Quando notou-lhe o braço enfaixado, não teve dúvidas:

- Foi ela. Foi ela que esteve onde eu e minha irmã estávamos dormindo e pegou ela. Vejam o braço - disse apontando e quase tocando nas ataduras - Foi aí que minha irmã a cortou com o caco de vidro.

Iago olhou espantado para a criança. Devia ter uns doze anos de idade e parecia ser um garoto inteligente. Também demonstrava estar muito seguro do que dizia. O jovem olhou interrogativamente para a bela policial. Todos na sala pareciam espantados com a afirmativa do menino. A freira Mirtes transformou em palavras a surpresa do rapaz.

- Do que ele está falando? Ninguém saiu desta casa ontem, a não ser Iago.

- Ele e a irmã acordaram com uma mulher vestida de freira perto deles. Ela aplicou uma seringa no garoto antes que ele pudesse reagir. A menina, no entanto, cortou a tal freira com o caco de vidro que mantinha escondido enquanto dormia. Antes de desmaiar, o menino disse ter visto claramente o rosto da agressora. Retirem as bandagens do braço dela. Vejamos se corresponde a um ferimento feito por objeto cortante - disse a policial morena.

Iago ainda tinha esperanças de que as ataduras escondessem uma queimadura de panela, como dissera a senhora quando ele perguntara pouco antes. Não acreditava que a caseira fosse capaz de fazer o que o menino estava denunciando. Mas o que viu corroborou as palavras do pivete. Um grande corte foi descoberto pelos paramédicos. A simpática senhora estivera mentindo. E fazia sentido o que o garoto dissera: a caseira era, realmente, gordinha. De tanto estar acostumado a vê-la no dia dia, Iago não havia considerado sua robusta compleição física.

A um sinal de Cassandra, os paramédicos correram com a mulher na maca em direção à ambulância. A freira Mirtes, ainda muito nervosa, estava sendo assistida pelos profissionais de medicina. Iago sentou-se numa cadeira, quase desabando de cansaço, levando as mãos ao rosto. Era ainda difícil crer em tudo que tinha acontecido nos últimos minutos, já que a morena não havia demorado nem um quarto de hora para chegar com a equipe. Supôs que tinham vindo em alta velocidade. A policial fez-lhe um afago. Era notável a sua consternação.

- E o cara que encontrei lá no esconderijo, dizendo-se meu patrão? - perguntou o jovem, num fio de voz.

- Tivemos que liberá-lo, depois de mais de cinco horas de interrogatório contínuo. Fez-nos crer que havia sido sequestrado, há um pouco mais de um mês, por um sósia ou alguém que fizera alguma operação plástica para ficar parecido com ele - explicou a morena - Você não percebeu nenhuma mudança no comportamento do sr. Manara nestes últimos dias?

- Apenas que ele evitava que eu o conduzisse a qualquer lugar onde ia e que passava a maior parte do tempo trancado em seu quarto. Dispensava-me como motorista e sempre chamava um táxi. Quando me disse que a filha estava para chegar de São Paulo, achei que esse era o motivo das suas saídas sozinho - disse Iago ainda com voz cansada.

Aí o celular de Cassandra tocou insistentemente, antes de ele atender. O rapaz levou o aparelho ao ouvido e escutou por um momento. Passou o telefone para a irmã. Avisou que era a ruiva Bruna quem ligava.

- Sim, ele está aqui. Mas parece esgotado. Não creio que vá querer servir-lhe de cobaia tão cedo - falou a morena depois de escutar o que a outra dizia.

- É justamente por estar esgotado que acho ser o melhor momento para testar o composto - respondeu a ruiva.

A policial não rebateu o argumento. Desligou o telefone e entregou-o ao irmão. Pegou Iago pelo braço e pediu que ele viesse consigo. O jovem disse não estar em condições de dirigir. Ela prontificou-se a fazer isso por ele. Cassandra perguntou se era preciso ir junto, mas ela dispensou-o. Pouco depois, partia com o negrão em direção ao motel onde Bruna aguardava.

Quando chegaram lá, a ruiva já tinha uma seringa preparada. Pediu para o rapaz baixar a calça e sentar-se na cama. Ao invés disso, ele deitou-se de lado, sem ânimo para tirar a roupa. A morena é que fez isso por ele, enquanto a outra limpava com um algodão embebido de álcool a coxa do rapaz.

- Prepare-se. Isso deve doer - alertou Bruna.

A princípio, quando teve o líquido esverdeado injetado no corpo, Iago reagiu bem. Depois, sentou-se na cama de um salto, dizendo que o composto estava queimando-o por dentro. Parecia que transformava seu sangue em brasa, segundo disse às policiais. Depois, não conseguiu conter um grito de dor. Lágrimas escorreram dos seus olhos. As duas mulheres observavam, impassíveis, a reação do rapaz. Aí Iago, finalmente, relaxou. Estufou o peito, como se tivesse ganho novas energias. Disse estar se sentindo revigorado. As duas, no entanto, tinham a atenção voltada para o pênis do jovem. O membro estava ereto e pulsante. A morena e a ruiva se entreolharam, sorridentes.

- É todo seu - falou Bruna - faça as honras da casa.

A bela morena já se libertava das vestes, deixando os seios empinados bem próximos ao rosto do negrão. A ruiva imitou-a, tirando toda a roupa e aguardando sua vez. Fizeram o jovem deitar-se na cama e a bela morena veio por cima. Acocorou-se sobre Iago e apontou seu caralho enorme para a greta, enfiando-se nele. Bruna acomodou-se entre as pernas do jovem, deitando-se de costas para a cama. Sua posição dava-lhe uma visão privilegiada do pau entrando e saindo da boceta da outra. Primeiro, lambeu o ânus dela, fazendo-a gemer de prazer. Enfiou a língua lá, tremulando-a de vez em quando. Iago também gemia, a cada movimento de cópula da policial. Depois, Bruna virou-se de lado e abocanhou-lhe as bolas. Ficou chupando-as e mordiscando-as de leve, para deleite do rapaz. Logo, ele anunciou o primeiro de uma série de gozos que viria a seguir.

FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE

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Comentários

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Bom conto, várias outras sagas que publicou no site estão tendo perguntas respondidas com essa história. Parabéns

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Muito bom seu conto Maravilhoso Votado

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