Banho com tio Carlão no posto de combustível
Já descrevi aqui meu Tio Carlão. Ele é moreno, grandão, 1,82, peludo, careca. É caminhoneiro, tem uma carreta Scânia e viaja o Brasil todo. Eu, como todo adolescente, sou vidrado por caminhão. Meu pai é mecânico e, fico fascinado com os caminhões dos clientes. Nos finais de semana, minha diversão era brincar na cabine de algum caminhão que ficava na oficina para o conserto.
Não era diferente o encantamento pela Scania do Tio Carlão. Ele era meio fechadão, solteiro, morava com minha avó, mas quase nunca estava em casa. Em um período de greve escolar, frequentava a oficina todas as tardes, a pedido do meu pai, para auxiliar em tarefas simples, como atender telefone e alcançar ferramentas. Lembro bem daquela tarde em que o Tio Carlão apareceu por lá: bermudão, largo, chinelos, sem camisa, com aquele peito peludo à mostra, parecia um tapete de tão denso e negro. Bem diferente de mim, adolescente, branquinho, liso, os únicos pelos que tinha estavam envolta do meu saco.
Tio Carlão veio revisar o caminhão para uma viagem ao Mato Grosso, demoraria uma semana para ir e voltar. Viu que eu não desgrudava o olho do caminhão. Sabendo da greve escolar, fez o convite para eu ir com ele. Meio sem jeito, olhei para meu pai, que permitiu, afinal eu estaria seguro com o irmão dele. Imaginem minha felicidade, viajar naquela verdadeira nave espacial. Sequer imaginava rolar alguma sacanagem com meu tio, pois ele era um pouco fechado e reservado, nem sei porque me convidou para viajar.
Fui para casa imediatamente, contar a novidade para minha mãe e arrumar uma mochila com o básico para a viajem. Em pouco tempo eu estava de volta à oficina. Antes do entardecer, terminada a revisão do caminhão, iniciamos nossa viagem. No início, música no rádio e pouca conversa. Algumas horas depois, senti que a gente estava ficando amigo. Eu era só felicidade, com o óculos de sol estilo ray-ban que peguei no porta-luvas, me sentia um verdadeiro caminhoneiro. Em algumas horas estávamos bem integrados, meu tio buzinava pra mulherada só pra ver a minha felicidade.
Fazia muito calor, estávamos só de bermuda, eu e ele. Era a contradição em pessoa, eu magrinho e liso, ele forte e peludão. O suor escorria em bicas em ambos. A viagem continuava normalmente, até o trânsito parar. Pelo rádio ouvimos que a pista estava em manutenção. Continuávamos ouvindo rádio, meu tio até cantava junto as músicas sertanejas. Eu disse a ele que estava com vontade de fazer xixi, pois havia bebido muita água por causa do calor. Ele sugeriu que eu mijasse em uma garrafa pet que havia debaixo do banco. Eu respondi que poderia esperar. Tio Carlão riu: - “Que é isso moleque, tá com vergonha do tio? Precisa não, somos parceiros.”. Ele me pediu pra alcançar a garrafa vazia. Eu o fiz. Ele abriu a própria bermuda, tirou o pau pra fora, mirou na pequena abertura da garrafa e mijou abundantemente. Era uma cena curiosa: aquele homão, com um pau igualmente gigante, embora mole, mirando o jato amarelado de mijo na abertura da garrafa, fazendo muita espuma, parecia chopp. Não sei o porquê, mas aquela cena me excitou.
Ao terminar de mijar, me alcançou a garrafa, cheia pela metade: “- Mije aí guri, não tenha vergonha do seu tio!”. Meio envergonhado, arriei minha bermuda e botei meu pau pela abertura da garrafa, era tão pequeno que coube, e mijei. O cheiro do mijo do meu tio, misturado ao meu, me excitou novamente. Fiquei de pau duro, quase que não sairia mais da garrafa. Meu tio riu. Tapei a garrafa, com mijo quentinho dos dois. Ele disse que era pra despejar no banheiro do posto onde a gente ia dormir.
A noite, paramos em um posto de combustível com um pátio enorme. Havia muitos caminhões ali. Pegamos nossas coisas e fomos tomar nosso banho. Meu tio comprou uma ficha do chuveiro no caixa e, para economizar, disse que tomaríamos banho juntos. Entramos no box, fui tirando minha roupa, junto com meu tio. Ambos estávamos muito fedidos, pois suamos o dia todo. Quando Tio Carlão tirou a cueca, senti de longe o cheiro de pinto dele, fedia, srsrsr.
Iniciamos o banho gelado, delicioso pelo calor que fazia. Tio Carlão se ensaboou e passou o sabonete pra mim, que também fique todo ensaboado, um virado para cada lado do box. Eu estava voltado para a porta, onde havia um gancho que penduramos nossas roupas, de cara com a cueca dele. Ela tinha manchas de mijo e pentelhos, fora o cheiro que exalava. Aquilo me excitou. Tio Carlão me estendeu o sabonete e, ao pegar, me virei de frente, mostrando que estava excitado.
Ele riu, dizendo: - Caraca, meu sobrinho tá virando homem! Eu resolvi me exibir, mostrando meu pau duro, como fazíamos eu e meu pai no chuveiro. Disse a ele que já tocava punheta, que aprendi com meu pai, mas que ainda não havia comido ninguém. Notei que o pau dele estava dando sinal de vida também.
Ele me perguntou detalhes sobre isso. Eu contei sobre várias sacanagens que fiz com meu pai, aprendendo punheta. Ele me confidenciou que ele e meu pai tocavam punheta juntos quando tinham minha idade. Nesse ponto, ambos já estávamos manipulando nossos paus, iniciando uma bela punheta. “Fred, você sabia que eu e teu pai sempre tivemos os maiores paus da escola?” – Acredito tio, pois meu pai é um jegue e você, estou vendo que tem o pau mais grosso que o do meu pai. “Fred, a melhor modalidade de punheta que eu e teu pai tocávamos era a mão amiga”. – Sério tio? Como é? – Assim guriEle agarrou meu pau, e começou a manipular. Aquela mão grossa, quente, que agasalhava todo meu pau, me deu um tesão enorme, então deixei. Também agarrei a trolha dele, pelo menos tentei, pois minha mão sequer fechava.
Com uma mão ele tocava punheta para mim, e com a outra fez um anel no meu saco, enquanto eu manipulava o pauzão dele, ambos ensaboados. Era uma putaria muito gostosa. Ele ousou ainda mais, deslizando seu dedo indicador abaixo do meu saco, atingindo o olho do meu cú. Foi irresistível, derramei minha porra na mão dele. Ele, quase ao mesmo tempo, urrou como um urso, soltando jatos tão fortes quanto os do meu pai. Em instantes relaxou, deu um belo mijão no ralo, se ensaboou novamente para tirar os vestígios de porra. Terminamos o banho. Nos secamos e vestimos, voltamos pra boléia, depois fomos jantar na lanchonete do posto. Fizemos outras sacanagens durante a viagem.