Muito Além de Crepúsculo - I

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 2017 palavras
Data: 09/10/2015 11:04:53

Fala galera,

Desculpe por demorar a postar mais uma história. Depois das aventuras de Zeque e Tommy, vem aí mais um conto feito com carinho pra vocês. E para organizar melhor, toda Segunda, Quarta e Sexta vou publicar cada capítulo do conto.

Se deliciem! E cuidado que pode viciar.... tô brincando (rs)

Eram altas horas da madrugada. Marcel dormia profundamente depois de um dia cheio no trabalho e na faculdade à noite. Seu corpo alvo e tonificado devido a sua disciplina na academia, após o trabalho e antes das aulas no seu curso de arquitetura, repousavam depois de exigir muito durante o dia. Deitado com uma cueca branca e de bruços abraçando uma almofada, já que era assim que gostava de dormir, davam uma sensação de parada técnica depois de um dia cheio de tensão depois do que aconteceu com ele na faculdade.

Mas não era hora de pensar no que havia acontecido. Era hora de pensar em coisas boas. E nada mais prazeroso do que uma boa noite de sono. E foi nesse sono que o jovem rapaz de 21 anos teve uma mensagem interessante.

Marcel se transportava em um luxuoso palácio na Europa. A arquitetura, que tanto ele estudou no curso, parecia com os belíssimos castelos construídos pelo rei Luis II da Baviera, o rei dos Contos de Fada.

Uma coisa estranha que Marcel notou era que, no sonho, o rapaz sabia tocar, com maestria, piano. Aliás, ele nunca havia colocado suas mãos em um instrumento musical sequer. Sabia todas as sinfonias dos grandes pianistas europeus. De Vivaldi a Mozart. De Bach a Chopin. Que, falando nele, era seu pianista favorito.

Foi quando tocava a noturna de Chopin, na sala de concertos do castelo iluminadas com mais de mil velas nos candelabros espalhados pela sala, quando um jovem príncipe de cabelos loiros, olhos azuis e mãos quentes tocou seu corpo. As mãos deslizavam em teu rosto, enquanto a boca do príncipe encostava-se a teu pescoço. No mesmo momento, Marcel não perdia a concentração e continuava a tocar com maestria os acordes no piano. Os beijos ardentes do príncipe quase fizeram com que o jovem perdesse o foco, mas mesmo assim as notas da tecla saiam de forma perfeita. O belo monarca o abraçava fortemente por minutos enquanto que, com o som do piano, pareciam que os dois dançavam naquela melodia.

Marcel não resistiu mais nos fortes apertos que o rapaz dera nele até que ele o passou a beijá-lo e a possuir em teus braços. Finalmente, o belo príncipe o pegou pelas suas mãos e foi o arrastando em direção ao teu quarto.

- Vem Comigo! Dizia o príncipe.

O belo rapaz o levou até o seu quarto. A cada beijo que dava em Marcel, tirava lentamente uma veste de suas roupas. Até que ambos ficassem, somente, de ceroulas. O príncipe, nesse momento, apagava as velas que iluminavam o seu aposento para que ficasse somente o brilho da lua que iluminava da janela de seu quarto, embora o barulho da chuva e os trovões rasgassem o silêncio. O príncipe abaixou a ceroulas de Marcel e o deitou, lentamente, em sua cama. Marcel observava teu príncipe encantado tirando, também, tuas ceroulas.

Com o quarto apagado, ele deitava juntamente a Marcel em sua cama. O jovem somente via sua silhueta se aproximando e sentia sua boca encostando-se à tua. Em cima de Marcel, o belo rapaz beijava vorazmente aquela linda e carnuda boca. Enquanto que Marcel acariciava suas mãos no lindo corpo do belo monarca. Não demorou muito para que o príncipe descesse o corpo de Marcel lambendo-o e chegar até o seu lindo pau de 18 centímetros.

Como Marcel não conseguia ver o príncipe se deliciando com teu mastro. Ele fechava os olhos e sentia aquela língua passar nas partes mais sensíveis da tua pica. Marcel mordia a parte inferior de seus lábios enquanto que o garoto se saciasse com aquela tora em sua frente. Mas, assim que abriu os olhos, Marcel viu a silhueta de seu amado mamando em teu cacete e, como retribuição, acariciava em teus lindos e sedosos cabelos. Depois de algum tempo chupando a pica e as bolas, o belo rapaz subiu em Marcel e ofereceu teu pau para que o mesmo se saciasse.

Ajoelhado, o príncipe passava sua mãos em teu corpo e lambia a ponta de seus dedos. Enquanto que Marcel passava em teus lábios aquele grosso volume de 20 centímetros. Os dois tinham em mente as sinfonias de Chopin para embalar aquele momento. Parecia que aquela sensação duraria a noite toda. Foi quando o monarca deitou-se novamente em cima do garoto. Marcel quase se afogava com os beijos ardentes do príncipe ate que o mesmo pegou seu mastro e penetrou no apertado cuzinho do garoto.

Marcel ficou com as pernas abertas enquanto que o príncipe metia levemente e o beijava. A respiração de ambos passou a ser ofegante. Marcel gemia com aquela dor insuportável, porém não pedia para teu amado parar e sim queria mais um pouco. Queria que o príncipe o desejasse de todas as formas. Já o príncipe, adorava a forma em que Marcel o acariciava. Suas mãos alisavam de todas as formas que o excitasse ainda mais.

O príncipe passava a brincar com o corpo de Marcel. Lambia os mamilos e seu pescoço lentamente enquanto que o rapaz beijava e acariciava teus cabelos até que Marcel deitou-se de bruços e o príncipe o penetrou novamente.

Marcel gemia ainda mais e o príncipe penetrava suavemente enquanto beijava o pescoço do amado e fazia sons de silêncio com a boca em teus ouvidos. Aquela dança durou até que o príncipe não aguentou mais e despejou teu leite o rego de Marcel. Cansado, o garoto não tinha forças para bater uma punheta e jorrar seu leite para o monarca.

Foi então que o príncipe, aproveitando do cansaço do amado, mostrou seus dentes de vampiro afiados e o mordeu fortemente no pescoço até sangrar.

Do sonho, Marcel acordou. De nada estranhou com aquele vampiro vestido de príncipe o mordendo até porque já tinha presenciado sonhos mais esquisitos que aquele.

Já era hora de acordar e de ir para o trabalho. Ao contrário do conto que sonhou na noite passada, a vida do rapaz era muito diferente daquilo que ele tinha visto.

Quando tinha 18 anos, Marcel teve uma grande decepção amorosa. Ele namorou, por três anos, uma garota no colégio chamada Irene. Um dia, Marcel flagrou a namorada com outro rapaz. Pior, com teu melhor amigo chamado Dinho. O cara era amigo de infância de Marcel e os dois entraram nas vias de fato por causa da menina. Marcel entrou em depressão. Passou a beber e a frequentar as zonas de prostituição a fim de esquecer o que lhe havia acontecido. Foi quando conheceu um garoto de programa chamado Thiago.

Thiago teve a mesma desilusão que Marcel e depois que os dois transaram, o boy contou a Marcel que ele nunca mais amou ninguém e que só usava do sexo para se divertir e, no caso dele, para arrancar alguns se precisasse no fim do mês. Dias depois, Marcel saiu do armário, contou à família que era gay e que somente gostava de transar com garotos e que meninas, para ele, não tinha mais vez.

No inicio a família tentou o levar a um psiquiatra, mas depois viu que o que ele passava foi um trauma causado por Irene, mas aceitaram a condição sexual do filho, entretanto como bons pais pediam sempre para que Marcel se cuidasse e que não machucasse os sentimentos de ninguém por conta de sua mágoa.

Depois de um dia duro de trabalho, Marcel dava uns golpes no saco de boxe da academia quando viu um garotinho de 18 anos. O moleque parecia um franguinho. Cara de menino, mas com um corpo bem volumoso por conta dos exercícios que ele fazia.

Para não chamar a atenção dos demais, ambos trocavam olhares provocantes. Após as séries de exercícios, o garoto estava no chuveiro tomando sua ducha. Não havia ninguém quando sentiu alguém se aproximando por trás. Era Marcel, já do jeito como veio ao mundo, tapando a boca do rapaz com sua mão e pedindo que ele fizesse silêncio:

- Calma! Vou ser rápido, moleque. Você quer não é?

Marcel foi até a pica do rapaz. Não era maior do que a tua, mas era bonita e rosadinha. Tipicamente de um moleque que havia acabado de alcançar a maioridade.

Marcel foi chupando com gosto a pica do moleque. Enquanto que ele se delirava com as mamadas do rapaz. Aquela brincadeira durava uns cinco minutos de vai e vem com a boca de Marcel molhando aquele mastro lisinho.

Foi então que o garoto foi obrigado a ficar de joelhos e abrir sua boca para receber a grossa tora de Marcel. Para ser rápido, o rapaz enfiava vorazmente seu pau na boca pequena do moleque. O mesmo se afogava toda vez que o pau de Marcel chegava em sua garganta e a grande tora ficava molhada com sua saliva escorrendo.

Marcel não queria saber, queria saciar sua vontade de abusar aquele moleque safado para aliviar a tensão de mais uma noite de aulas puxadas que ele teria na faculdade. Foi quando após passar sua quente língua no cuzinho do garoto para lubrifica-la e enfiar sua enorme tora.

Assim que o garoto foi exposto no box do chuveiro e Marcel enfiou tua vara, o moleque começou a urrar de dor. Marcel tapou sua boca e pediu para que ele fizesse silêncio para que ninguém escutasse o que eles faziam. Marcel enfiava rapidamente enquanto que o garoto gritava com sua boca tapada pelas mãos de seu macho dominador. Marcel beijava gostoso o pescoço e as costas e, com a outra mão, puxava os cabelos pretos do franguinho e dava tapinhas da cara do moleque.

- Gosta disso, viadinho? Gosta? Dizia Marcel.

Assim que não aguentou mais, Marcel despejou sua porra na boca do rapaz. Como não queria saber mais dele. Deu um leve empurrão que fez com que o rapaz, ajoelhado e com a boca melada com aquele leite, caísse sentado.

- Foi ótimo. Se eu quiser mais, eu te procuro. Respondeu Marcel.

Marcel se vestiu, pegou tua mochila e partiu para a faculdade. Após a aula de cálculo 2 Fábio, o melhor amigo de Marcel, foi até ao amigo para contar as novidades. O rapaz disse a Marcel que um novo aluno chegou à faculdade e que iria estudar com a turma deles. Fábio era somente elogio para o rapaz.

- Soube que o cara morou na Europa. Caraca! Vi ele. Um tesão. Aposto que se rolar um trio, ele vai topar. Soube que europeu gosta desse tipo de sacanagem. Dizia Dinho com brilho nos olhos.

Fábio também foi mais um garoto que passou na vida de Marcel. Depois que o amigo ficou bêbado em uma festa e Marcel estava deprimido e viu no rapaz embriagado uma forma de tentar fugir daquela melancolia. Depois de uma noite tórrida. Fábio viu que o amigo só se excitava para tentar esquecer a mágoa que sofreu no passado. Fábio era um pouco irresponsável e um verdadeiro sexo-maníaco. Ao contrário de Marcel, era bissexual. Gostava de transar com homens e mulheres.

Quando Fabio viu o tal rapaz que havia dito a Marcel anteriormente, os dois foram até a ele. O rapaz estava perdido procurando a sala. Assim que Marcel viu a fisionomia do garoto, notou algo em comum. Os mesmos cabelos loiros, o mesmo rosto de menino e os mesmos olhos azuis. Sem contar que o corpo, embora estivesse usando uma camisa que não conseguia ver muito seu atributos físicos, se assemelhava com aquele príncipe que tivera no sonho em que o amava e que de repente o mordia para saciar com teu sangue.

Fábio deu as boas vindas e se apresentou.

- Oi. Me chamo Fábio e esse aqui é meu amigo Marcel. Quer alguma ajuda?

O rapaz olhava para o bilhete e quando olhou para os dois, os olhos logo se encontraram com Marcel e ele foi logo se apresentando.

- Prazer. Me chamo Bóris!

FIM DA PRIMEIRA PARTE

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Comentários

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Martines. Foi um erro de digitação. Era o Fábio que disse aquela frase sobre o Bóris. Msm assim obrigado por reparar o erro. Vou consertar já.

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gostei, mas esse Dinho é o mesmo que o traiu?

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