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No outro dia acordei com meu cu dolorido. Não conseguia imaginar como uma coisa daquele tamanho entrava em mim. O engraçado era que na hora, não sentia nada além de tesão. Tomei banho e fui tomar café da manhã com vovó e Tio Ricardo, que estava com uma ressaca bem aparente. Depois de conversarmos um pouco, minha avó saiu dizendo que iria voltar só no fim da tarde, deixando almoço. Meu tio foi pro quarto. Tentei ficar na sala assistindo TV mas queria ir lá. Parece que tava ficando viciado. Esperei um pouco mais de uma hora e resolvi ir no seu quarto. Tio Ricardo roncava esparramado na cama. Estava mais lindo ainda. Ainda não havia percebido mas o que mais chamava a minha atenção era justamente a cor de sua pele, morena. Bem diferente de mim que sou branquelo. Puxei meu pai.. Aliás, sou uma cópia fiel dele. Para terminar, havia também seu corpo levemente musculoso, com alguns pouquíssimos pelos no tórax e na barriga. Mal cabia na cama de tão grandão. Ao ver essa cena, senti um arrepio na espinha, indo até o fundo da minha bunda. Fui me aproximando e me ajoelhei ao seu lado. Ver sua barriga perfeita subindo e descendo acompanhando sua respiração era perfeito. Alisei-a um pouco. Senti a sua pele.. Seus pequeninos pelos. Fui descendo até colocar minha mão encima de seu short. Fiquei massageando.. Massageando.. Bem devagar até sentir seu pau duro. Continuava roncando.. Parecia que não iria acordar. Então fui mais ousado. Coloquei a mão dentro do seu short que por ser folgado, entrou facilmente. Toquei naquele tronco que vibrou com o carinho. Tirei para fora e vi o gigante. Com a luz que entrava pela janela do quarto, conseguia ver perfeitamente aquele picão. A cabeçorra arroxeada e também as veias. Fiquei encantado e beijei apaixonado a ponta da cabeça, que tremeu. Gemi suspirando, apertando aquele tronco, sentindo não conseguir fechar totalmente minha mão em volta. Abocanhei a glande. Chupei e chupei, até ir colocando devagar uma parte do pau. Esticou minha boca mas continuei.. Queria ir até onde conseguisse. Coloquei um pouco mais da metade do pau e fiquei chupando.. Massageando a cabeça com os músculos da garganta. Tava ficando craque nisso kkkk. Estava tão entretido que nem percebi meu tio acordando. Olhei para o seu rosto e o vi me encarando. Fiquei um pouco assustado mas me ordenou - Gosta de pica mesmo né moleque?! Continua chupando. Vou gozar na tua boca!
Foi aí que me empolguei. Chupei com gosto, lambuzando o pau todo. Friccionando minha língua na cabeça da pica, até ouvi-lo gemer e gozar na minha boca. Engoli um pouco e tirei. Era muita porra. Boa parte melou meu rosto e sua virilha. Lambi os resquícios que ficaram no seu corpo e na minha cara.
- Pensava que depois de uma trepada como a de ontem, fosse ficar um bom tempo sem querer rola kkkkk.
- Não me aguentei tio. Vê-lo aqui, todo estirado na cama, só com esse short.. Me matou. To um pouco dolorido sim mas não como na primeira vez.
- Ahh é?? Pois então vamos almoçar que depois vou ver se você aguenta mais uma.
Pela primeira vez meu tio agia normalmente comigo depois de uma foda. Ele sempre parecia ficar constrangido depois de passado o tesão. Acho que ainda sentia culpa por ter desejo pelo sobrinho. Da minha parte já havia lhe esclarecido que não via problema algum. Fui educado como católico, assim como toda a minha família. Mas não me considero católico. Muito menos religioso.. Acredito em Deus, mas não sou adepto à nenhuma religião. Acredito também nas pessoas.. E que ás vezes elas podem ser boas. Depois de um descanso após o almoço, fomos pro seu quarto. Deitei ele na cama e observei um pouco seu corpo. Me ajoelhei e meti logo a boca na pica. Cuspi bem muito nela - Vem! Tira a roupa e senta aqui no meu pau. Controla a entrada.
Fiquei nu e me aproximei dele. De costas fui sentando na grossona. Encostei na entrada e fiz força pra fora, engolindo a cabeçorra - Ahhh! Não tem jeito. Acho que sempre vou sentir dor nessa pica quando entra.
- Vai devagar.. Com calma! Isso.. Vai sentando aos poucos - E fui sentando até colar na sua virilha. Porra!! Engoli a grossona inteira pelo cu! Inclinei exibindo a minha bunda, me apoiando em sua pernas. Rebolei gostoso.. Até ir subindo e descendo timidamente. Ouvia seus gemidos e suspirava ardorosamente.. Sentindo a grossona "dançando" dentro de mim. Até segurar meu quadril e ir controlando as metidas. Ficamos assim por um bom tempo até tirar a pica de uma vez - Fica de quatro na cama!
Pelo espelho podia ver meu tio atrás de mim, cuspindo no pau e me penetrando lentamente até o talo. Gemi forte - Ahh tio! Soca! Soca! - Ficou metendo um tempão de olhos fechados.. Só curtindo meu cu amaciando sua pica. Estávamos tão concentrados naquilo que nem ouvimos minha vó chegar batendo a porta!
- Vocês estão surdos??!! A porta batendo aqui e ninguém veio abrir!!
Meu sangue esfriou e meu coração quase que sai pela boca. Depois senti a dor de ter a rolona saindo ligeiro de mim. Meu tio correu para o banheiro e procurei minha roupa, vestindo-a o mais rápido possível. Minha vó apareceu no quarto - Onde está seu tio?? O que estavam fazendo para não ouvir a porta batendo? Seu primo veio aqui e achou que não havia ninguém em casa.
- Eu estava dormindo vó.. Cochilei aqui no quarto do tio. Acho que ele está no banho. Deve ser por isso que não ouviu..
- Ahhh. Esse teu tio quando se mete no banheiro, só falta não sair.
Acompanhei minha vó e fui falar com meu meu primo Marcos, filho de tio Ricardo. Éramos bastante chegados na infância.. Brincávamos bastante mas depois da adolescência, nos distanciamos um pouco. Ele quase nunca ia na casa de vovó, enquanto tio Ricardo todo final de semana estava por lá - E aí Marcos! Tudo bem?
- Tudo sim mano! Nossa como você está grande.. Faz tempo que não te via.
- kkkkk Tu que anda desaparecido cara - Marcos era um ano mais velho que eu na época, havia acabado de fazer 18. Era muito parecido com seu pai. Era doente por futebol. Tinha o anseio de se tornar um jogador no futuro, apesar de seus pais não gostarem muito da ideia. Conversamos um pouco sem assunto, até meu tio aparecer.
- Marcos, meu filho! Que bom vê-lo por aqui.. Quase nunca vem na sua avó.
- Pois é pai, tava com saudades dela. Já que você está passando um tempo aqui, vim ver como está.
- Estou bem.. Vem, vamos lanchar alguma coisa.
Lanchamos e conversamos bastante. Eles bem mais que eu. Apesar de sermos quase da mesma idade, não tínhamos muita coisa em comum. Ele era praticamente do meu tamanho. Puxou a altura do pai também.
- Nossa pai, havia tempo que não via o Cesinha. Tá altão.. Nem parece aquele moleque miúdo quando criança.. Branco! Parecia uma bola de algodão kkkkk.
- É meu filho.. Cesinha pratica natação e judô desde o começo da adolescência. Sabe como é o pai dele né.. Era rato de academia na juventude e ainda hoje valoriza muito o esporte.
- Ahh se lembro. Teve uma viagem que fizemos em que tio Carlos Alberto nos obrigou a fazer flexões na praia.. Em pleno sol quente! Disse que nós estávamos muito mal acostumados kkkk.
- Papai sempre foi assim kkkkk. Apesar de agora não se exercitar tanto quanto antes.. A idade vai chegando kkkk
- Ahhh moleque! Vai falar pro seu pai que ele está ficando velho.. Te mata - Disse meu tio.
Passamos um tempo na sala assistindo TV e nos distraindo. Já estava ficando tarde e a hora de ir embora chegava.. Me despedi de vovó, de tio Ricardo e de Marcos.
- Eu te deixo em casa César. Vou levar Marcos até em casa.. Aproveito e te deixo também - Disse meu tio.
Fomos no carro de meu tio conversando descontraídamente. Marcos era um safado de marca maior. Até nisso puxou ao pai. Acho que não mostrou esse lado "extrovertido" por receio de minha avó. Falava ao pai das meninas que havia acabado de conhecer na faculdade. Que no curso de educação física só tinha gostosa. Que elas pareciam bem safadas.. E fomos escutando as histórias loucas de meu primo - Pai, bem que poderíamos passar as férias na casa de praia do tio Osvaldo né.. Ele mal usa. Não vai se incomodar de irmos para lá..
- Sei não Marcos.. Seu tio é meio carrancudo. Temos que conversar bastante com ele antes..
- Não sei porque tio Osvaldo é assim.. Mas eu sei convencer o coroa. Podem se preparar que nas férias estaremos lá! Você também né César??
Não gostava muito dessas "reuniões familiares". Passava as férias em casa ou em alguma casa de praia de algum amigo próximo ou da escola.. Por isso que passava tempos sem ver os membros de minha família. Engraçado que mesmo assim, tinha uma ótima relação com eles - Claro que vou! Vou aproveitar pra pegar um solzinho. To muito branquelo hehehe.
- Firmou então!! Já tá combinado. Não marquem nada. Pode me deixar aqui pai!! Pode me deixar aqui.. Vou ali na casa de uma colega e depois vou pra casa kkkk.
- Sei seu safado kkkkk. Cuidado viu filho! Hoje é domingo e é meio perigoso e esquisito. Vá embora cedo!
- Tá bom pai! Amanhã a gente se fala. Falou César!! Até depois cara.. Aparece mais vezes. Pode vir aqui em casa. Tenho vários jogos de video game e aproveito pra te ensinar também uma peladas. Sem trocadilho viu kkkkk - Aquela cara não enganava. O bicho era safado mesmo. Não sei porque confirmei a ida pra essa casa de praia.. Odeio sol. Mas até que iria ser legal ver meu primo e meu tio de sunga.
Assim que demos a volta em direção ao meu bairro, tio Ricardo pega minha mão e bota sobre seu pau - Égua nem deu pra gozar naquela hora.. Não tem coisa pior que gozo interrompido.
- É verdade tio.. Não quero deixar o senhor na mão né.. Vou te ajudar - Tirei o seu pau da calça e comecei a masturbá-lo. A pica chega brilhava de tão melada. Só ouvia o barulho naquele meio escuro. Tio Ricardo parou numa esquina sem movimento. Me inclinei e abaixei até a sua virilha para chupá-lo. Chegava até a metade e masturbava o que faltava, pressionando os músculos da garganta na cabeçorra. Sabia que meu tio adorava isso. Começou a gemer e movimentar a minha cabeça, até empurrar com tudo, fazendo com que meu nariz quase encostasse em seus pentelhos. A golfada foi lá pra dentro do esôfago.. Nem senti o gosto, passou direto pro meu estômago. Fiquei sem ar.. Minha cabeça começou a rodar até sentir-me livre.
- Eita gozada da porra! Precisava esporrar hehehe. Vou te levar pra casa agora - Passamos a viagem calados.. Não tínhamos nada pra conversar, até que chegamos em minha casa. Meu tio parou e falou:
- Você vai mesmo pra casa de seu tio Osvaldo? Nunca vi você indo pra lá..
- Vou sim tio. Escuto sempre vocês falarem nela.. Quero conhecer.
- Sei. Deixa eu te falar uma coisa.. Consegui um lugar para ficar perto do meu trabalho.. To indo pra lá no meio da semana. Esperando só terminarem de mobiliar o apartamento..
- Ahhh.. Que bom tio! O senhor casou muito cedo.. Teve filho ainda rapazote. Agora vai aproveitar bem a vida agora que está solteiro e independente.
- É César.. Agora vou ter que cuidar de casa.. Coisa que nunca fiz hehehe.
- kkkk É assim né tio.. Novas responsabilidades. Não tem como fugir delas..
- É verdade.. - Ficamos um tempo calados. Ultimamente esse constrangimento entre nós acontecia com bastante frequência.. O que não era comum.
- Então tio, até amanhã! Vou indo..
- Até César. Te espero amanhã pela tarde - E saiu dando um sorriso safado. Amanhã tinha viu. Dormi logo que caí na cama. Estava muito cansado.
Na segunda transei outra vez com meu tio e na terça, Marcos apareceu por lá. Conversamos ainda mais e estreitamos laços. Até que ele era um cara legal. Tinha umas manias meio bestas, como falar batendo no braço.. Além de ser um tremendo boca suja. Haviam palavrões que eu nem sabia que existiam. Mas era tranquilo (E muito gostoso). Marcos era forte como o pai, mas tinha o corpo liso.. Só alguns pelos nos braços e nas pernas.. Na quarta meu tio foi embora. Fiquei bem tristinho.. Mas sabia que seria assim. Meu tio não é gay e ele estava apenas aliviando o tesão na falta de uma mulher. Ajudei-o a aliviar esse tesão com muito gosto. No fim da tarde Marcos apareceu por lá outra vez, me convidando a ir na sua casa. Estranhei muuito aquele comportamento. Não entendia como do nada, Marcos queria ser tão meu "parceiro". Jogamos e batemos um papo. Me fez várias perguntas sobre os esportes que fazia, e também sobre minha vida afetiva..
- Cara como você consegue ficar tanto tempo assim sem comer alguém? Mais de 6 meses.. Eu já estaria louco.
- kkkkk Marcos, você é mesmo um tarado. Namorei durante 8 meses com essa garota.. Quero um pouco de sossego.
- Sossego que nada.. Tenho certeza que não vai aguentar tanto tempo assim. Tu tem cara de pegador e safado também.. Pensa que eu não sei, com esse corpão aí. Engana o resto da família mas a mim não viu kkkkkk.
- Tá certo.. Se não acredita hehehe.
- Então, estamos no último mês de aula.. E último ano na escola pra você! Já já chega o fim de ano e seu aniversário né.. Tá fazendo 17. Sei pois é um ano mais novo que eu.
- Isso! Nossa.. Nem tava lembrando. Mas acho que não vou fazer algo.. Não gosto muito de festa.
- kkkkk Pois pode aguardar uma viu.. Porque eu vou fazer. Com várias gatinhas ainda!! É seu dia né.. Tem que aproveitar - Não sei nem o que dizer.. Ultimamente não pensava muito em garotas. Resolvi terminar logo a conversa..
- Marcos está ficando tarde.. Vou indo nessa.
- Que é isso cara... Dorme aí! Tá tarde mesmo.. Nem vimos a hora passar. Te empresto uma roupa pra você ir à escola amanhã.
- Não cara.. Não quero incomodar.. Vai que a sua mãe não gosta..
- Não! Tá decidido.. Ela não se importa cara. Sério.. Vai dormir aqui.
Depois de informar à minha tia e comermos alguma coisa, fomos dormir no seu quarto. Marcos tirou seu short e ficou só de cueca. É, realmente a faculdade de Educação Física estava fazendo muito bem a ele. O cara tava com um corpaço. Magro, mas definido. Não tinha tanta massa como seu pai, mas seus músculos eram bem trabalhados. Continuei de roupa..
- Cara tira essa roupa! Pode dormir de cueca também.. Não me importo. Quer tomar um banho??
- Não. Amanhã eu tomo.. Vou dormir logo porque tenho que acordar cedo..
- Tá bom. Eu vou tomar um banho - Disse isso e tirou a cueca normalmente na minha frente. Vi um pênis molenga mas bem grossinho. Moreno. Bem charmoso kkkk. Fiquei olhando atônito ele indo para o banheiro, deixando a porta aberta. Parecia se exibir para mim. Me deitei e tratei logo de dormir. Não queria ficar pensando em "besteiras". Mas numa coisa eu tinha certeza, meu primo Marcos queria alguma coisa comigo.. E eu iria logo descobrir o que..