Escrevi este conto junto com uma amiga virtual. É um conto a 4 mãos, refletindo fantasias e desejos deliciosos.
Espero que vocês gostem.
Olá, primeiro quero me apresentar. Meu nome é Clo, sou uma coroa com mais de 50 anos, viúva e muito fogosa. Sempre adorei sexo e sempre tive muitas fantasias, mas não as pude realizar.
Meu marido, enquanto vivo, sempre foi maravilhoso na cama, mas muito tradicional. Sempre tive um desejo muito grande de mexer com o cuzinho dele, de enfiar meus dedos e consolos, até de vê-lo dar para outro homem na minha frente. Mas o tempo foi passando e acabei não realizando nenhuma destas fantasias, pois não tinha coragem de falar para ele.
Já tinha até quase me esquecido destas fantasias. Um dia, num site de relacionamento, encontrei um homem também coroa, branco que se dizia bissexual. Começamos a conversar, pois fiquei muito curiosa e as minhas fantasias reprimidas começaram a despertar com uma força que até me deixou muito assustada.
A medida que fomos nos conhecendo melhor, o que foi muito rápido, ele foi me contando mais da sua vida. Ele é casado, adora pés femininos e adora dar o cuzinho. Ele queria encontrar uma mulher que o comesse como ele nunca foi comido na vida. Ela já tinha dado várias vezes para outros machos, mas fazia muito tempo que não transava com outros homens. Também já tinha dado algumas vezes para mulher mas não tinha ficado de todo satisfeito, pois ele dizia que mesmo elas comendo ele elas o comiam como se fossem mulher comendo um homem.
O sonho dele era encontrar uma mulher que o comesse como se fosse um macho de verdade, fazendo dele um viadinho completo e uma mulher completa. Queria uma mulher-macho que arrebentasse o cuzinho dele com força e deixasse o cuzinho dele totalmente aberto de forma a nunca mais na vida voltar ao normal.
Este homem, que passarei a chamar de meu viadinho, me encantou, despertou todos as minhas fantasias. Além de fazer minhas quase esquecidas fantasias ficarem muito mais forte e intensa. Passei a amá-lo verdadeiramente.
Continuei a conversar, cada dia eu enlouquecia mais e mais. Passamos a namorar, nos apaixonamos perdidamente. Sempre com as mais loucas fantasias. Eu sonhava dia e noite em poder arrebentar as pregas dele sem dó nenhuma, usando um consolo bem grande e grosso. Sonhava em meter tudo e ver ele gemer de dor e prazer. Sonhos e mais sonhos, cada dia mais loucos e deliciosos. Ele correspondia a todos Oe meus sonhos e sonhava o mesmo.
Um dia marcamos de nos conhecer pessoalmente. Fui até a empresa que ele trabalha, onde tem muitos funcionários, mas ele tem uma sala só dele.
Quando entrei na sala dele foi maravilhoso, ver meu viadinho com pose de homem, em pé na minha frente. Nossos olhares se fundiram, brilharam. Ele rapidamente encostou a porta da sala e nos abraçamos loucamente, nos beijamos com paixão, tesão e desespero.
Eu não me contive mais, arranquei as roupas dele quase rasgando, deixei-o peladinho e comecei a chupar o pau dele que estava muito duro e todo melado na ponta. Chupava loucamente já enfiando meus dedos naquele cuzinho de viadinho.
Eu tinha ido de vestido bem solto, já prevendo o que aconteceria fui sem calcinha e com um consolo enorme preso a uma cinta, pois queria comê-lo de qualquer forma. Enquanto eu chupava o pau dele ele abaixou e tirou o meu vestido, deixando a morta o enorme consolo que eu estava vestindo. Fiquei pelada só com o consolo na cintura.
Neste momento entro um funcionário da empresa na sala, pois tínhamos esquecido de trancá-la de tanto tesão. Este funcionário nos viu pelado, eu chupando o cuzinho do meu viadinho. Quase desmaiei de suto.
Ele se chamava Carlão, era um homem forte, másculo, muito machão, negro, de 1,95 m de altura.
O Carlão rapidamente trancou a porta e veio em nossa direção, ele todo vermelho chegou e deu um tapa na cara do meu viadinho dizendo:
- Seu viado filho da puta, vc gosta de dar o cú é? E ainda mais para mulher?
- Vc gosta de cacete grosso é? Vou te ensinar a ser viado de verdade. Vou arrebentar teu cú todinho, te fuder todo na frente da tua mulher e depois ainda vou comer ela também.
Falando isto ele deitou meu viadnho sobre a mesa com o cú arreganhado e deu uns tapas forte na bunda dele que deixou uma marca vermelha com o contorno da mão grossa dele. Mandou ele ficar quieto senão contaria para a empresa toda o que ele viu.
Eu estava assustada mas calada. Ele me pegou forte pelos braços, me fez tirar a roupa dele. Nossa quase desmaiei de susto quando vi o cacete dele. Negro, duro que nem pedra, grosso, muito grosso mesmo. Tinha que usar minhas duas mãos para dar a volta no pau dele.
Ele me ajoelhou no chão, me pegou pelos cabelos e me fez chupar aquele cacete imenso e suado, já todo melado na ponta. Eu tentava chupar, mas só entrava a pontinha na minha boca, era muito grosso. Ele impaciente puxava meus cabelos e pressionava aquela tora para dentro da minha boca. Eu sentia até ânsia de vomito. Ele fodia minha boca como se fosse uma buceta, eu sentia dores nos maxilares obrigados a se abrirem mais do que podia. E ele continuava fudendo minha boca dizendo:
- Chupa cadela safada, deixa bem molhado para eu comer o viadinho do teu namorado. Continua chupando, pois sempre vou fuder os dois, que a partir de agora são meus escravos.
Eu chupei muito. Em seguida ele me fez chupar o cuzinho do meu viadinho. Chupei e deixei muito molhado mesmo, cuspindo o que podia naquelas preguinhas quase fechadas que em pouco tempo deixariam de existir. Meu desejo era meter no cuzinho do meu viadinho, eu chupava desesperadamente imaginando eu metendo nele. Mas sabia que não poderia fazer nada. Estávamos os dois nas mãos do Carlão.
Ele impaciente, me arrancou do cuzinho do meu viadinho, fazendo eu parar de chupar, Me fez levantar e abrir bem a bunda dele, dizendo:
- Abre bem a bunda deste viado filho da puta. Vou arrebentar ele todinho, vou fazer ele conhecer um homem de verdade, depois vou te fuder. Abre logo a bunda deste viado.
Eu já com medo, mas ao mesmo tempo com um tesão enorme que nunca tinha sentido na vida, abri a bunda do meu pobre viadinho. O Carlão de forma animal enterrou tudo de uma vez só, atolando até quase as bolas. Meu viadinho gritou baixinho, pois não podia chamar a atenção dos outros funcionários, Olhei para o rosto dele e vi as lágrimas escorrerem, vi o desespero estampado em seu rosto contorcido pela dor. O calrão socava sem dó, tirava tudo e enterrava tudo novamente com força, com raiva, batendo na bunda dele dizendo:
- Viado é para ser tratado assim. Como lixo. Toma filho da puta, sente meu pau de macho sua biscate do caralho.
Eu nem sabia mais o que fazer. Estava alucinada de medo e de tesão. O tesão falou mais forte. Comecei a me masturbar loucamente, Com as pernas abertas, minha buceta melada e eu me masturbando. Ele fudendo como louco, me vendo falou:
- Vc gosta né sua puta safada. Gosta de ver um viado ser fodido por um macho né.
Ele tirou o pau todo do cuzinho dele, já meio sujo e me fez chupar o pau dele dizendo:
- Chupa cadela, chupa meu pau com gosto do cú do viado do teu namorado. Chupa que vou meter mais nele ainda.
Neste momento meu tesão estava alucinado. Eu cai de boca naquele pau melado e meio sujo, Chupei loucamente, desesperadamente, saboreando aquele pau duro como rocha. Que delícia.
Nisto ele começo a meter mais violemtamente ainda, muito mais rápido. Meu viadinho desesperado, gemendo baxinho, olhos esbugalhados. Eu vendo o cú dele todo arrebentado. De repente ele enterra tudo, vejo o corpo dele tremer e ele fala:
- Toma seu viado do caralho, sente minha porra quente de macho explodir dentro do teu cú de biscate.
Ele gozava como nunca vi ninguém gozar, Parecia um cavalo, gozava muito mesmo. Terminando de gozar ele arranca o pau do cuzinho do meu viadinho e me pega pelos cabelos dizendo:
- Agora sua puta chupa toda a minha porra de dentro do cú deste viado. Chupa tudo mesmo e logo que vou te comer depois.
Eu chupei, o cuzinho dele estava todo arrebentado, minava porra e sangue. Ele gemia de dor enquanto eu chupava e bebia aquela porra toda que não acabava mais. O Filho da puta do Carlão só olhava e ria, ria muito e mandava-me continuar chupando.
Quando terminei de chupar meu viadinho deitou quase desfalecido numa poltrona que tinha na sala dele.
O Carlão me fez chupar o pau dele ainda sujo do cuzinho do meu viadinho. Enquanto eu chupava e pau dele endureceu de novo. Nossa como era grande.
Ele me deitou na mesa, abriu minha pernas e afastou o consolo que ainda estava preso na cinta, mas sem tirar a cinta. Apontou o cacete enorma para minha buceta e enterrou sem dó nenhuma, sem preparação nenhuma, enterrou até o talo, falando:
- Toma sua puta, hoje vou comer ta tua buceta mas na próxima vez vou acabar com o teu cú também. Sente o que é uma rola, toma cadela....
E meteu alucinadamente na minha buceta. Doia muito. Eu já tinha dado muito na minha vida, mas nunca para um cacete como aquele. Ele bombava alucinado. Fui acostumando, a dor passando, meu tesão aumentando. Comecei a gemer e pedir mais e mais. Ele metia mais e mais forte, até que enterrou tudo e gozou. Gozou novamente muita porra mesmo. Me senti toda preenchida de porra. Nossa que delícia.
O Carlão me fez continuar deitada e pegando meu viadinho pelos cabelos disse:
- Agora é tua vez de chupar, Chupa a buceta arrombada dela, bebe a porra de um verdadeiro macho. Bebe tudo senão toda a empresa vai saber que você é viado.
Meu viadinho chupou muito, eu forçava a buceta para a porra escorrer e ele bebia tudo. O Carlão rindo mandava ele continuar chupando.
No final o Carlão disse para o meu viadinho:
- De hoje em diante você nunca mais vai comer uma buceta. Você será para sempre um viado. Só vou deixar vc chupar a buceta dela melada com a minha porra.
Dizendo isto deu um tapa na cara dele e mandou eu fuder o cú dele com o meu consolo que ele não tirou da cinta enquanto me comia.
Meu viadinho todo arrebentado deito novamente com o cú arreganhado para cima.
O Carlão falou ao meu ouvido:
- Come ele como um macho de verdade. Como eu comi, do jeito que ensinei.
Eu disse:
- Mas ele já está sangrando e todo arrebentado do teu cacete ernome Carlão. Deixa para outro dia.
O Carlão, rindo disse:
- Você é quem sabe. Se não fizer o que eu mandar vou abrir a porta agora e fazer todo mundo ver ele arreganhado.
Eu não tive escolha. Encostei meu consolo grosso e enterrei de uma vez só dentro dele. Confesso que amei fazer isto mesmo, era o que eu mais queria. O meu viadinho gemeu longamente e doloridamente. Eu socava alucinada. O Carlão ria e mandava eu ir mais rápido e mais forte, pois viado gosta de rola, então tinha que levar rola mesmo.
Nossa eu enlouqueci, metia forte, alucinada, eu parecia um animal fudendo aquele cú todo estourado. Beijando o Carlão que passou a se meu macho e fudendo o meu viadinho que agora era viadinho meu e do Carlão meu macho.
Não sei quanto tempo fiquei metendo, meu tesão era tanto que minha buceta escorria gozo e eu continuava socando. Quando vi que meu viadinho ia desmaiar eu parei. Tirei o cacete imenso. Fiz ele ficar de 4 no chão com o cu, ou melhor quele imenso buraco que um dia foi cu todo aberto. Olhei para aquele imenso buraco, olhei para o Carlão meu macho, me posicionei e mijei muito dentro daquele buraco. Meu viadinho urrou baixinho com a o ardor do meu mijo quente e caiu de lado gemendo muito.
O Calão me abraçou e me beijou longamente. Disse que adorou o meu grande final, onde mostrei o real lugar de um viado que é aos pés dos donos dele. Disse que daquele momento em diante eu seria a mulher dele e e nós dois teríamos um viadinho sempre para fudermos muito.
Meu viadinho se refez, nos vestimos. Abrimos a porta do escritório. Sai junto com o Carlão, meu novo macho. Dei uma olhada para traz, para nosso viadinho. Vi seu rosto de dor, ele mal podendo ficar sentado na cadeira. Eu e o Carlão sorrimos um para o outro, piscamos para o viadinho e fomos embora.
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