Momentos ruins passam por nossas vidas e nos deixam meio que pra baixo - sem motivação nenhuma nem mesmo para viver. Mas algumas pessoas nos colocam para cima e logo percebemos que a vida é bela e que devemos seguir em frente. Me afastei, desrespeitei vocês e peço mil perdões a todos pela forma nada educada como os tratei. Desculpas a cada um de vocês. Desculpas S2DrickaS2, Fernando808 (Fêr), lucassh, Edu19>Edu15, ale.blm, bagsy, prireis822, Ru/Ruanito, crys12, R.Ribeiro, Plutão, Lobo Azul, Leo Knowles, Tay Chris, Drica (Drikita), LC..pereira, ♥♦♥R♥¡♥R♥¡♥♦♥ e tantos outros que acompanham o conto. Desculpem pela falta de decência e postura...
Parte: 14 - Passado, Presente e Futuro.
Vítor estava deitado na grama, debaixo de um pé de manga que ficava bem no centro do quintal da casa dele, o qual era enorme. Os pais dele por inúmeras vezes tentaram derrubar aquela antiga e bela árvore, mas desde pequeno que Vítor e seus amigos (Jess, Diogo, George e Bruns) faziam protestos para a não derrubada dela. Jess se aproximava de onde ele estava e Vítor se levantou e ficou sentado na grama. Ela chegou mais perto, embora ainda estivesse uns 4 metros de distância e cruzou os braços.
Jess impaciente e temerosa: Vim assim que tu ligou. Diz logo o que é que eu nem suporto olhar pra essa tua cara.
Vítor riu e estudou ela bem: Não mordo, sabe.
Jess bufou: Não sei o que vim fazer aqui!
Ela virou as costas e quando ele falou ela parou: Preciso de alguém pra desabafar.
Ela virou pra ele, com os olhos críticos: Você deveria desabafar com seu coleguinhas de crime, não comigo.
Vítor lembrava do quão aquela menina era birrenta quando pequena e como ainda mostrava ser: Jess, preciso de alguém amigo.
Ela se aproximou com raiva apontando o dedo na cara dele: Você contou aos seus pais? Contou que você não fez porcaria nenhuma de faculdade de química? Contou que é um bandido? Contou, Vítor?
Ele apenas balançou a cabeça: Não. Eu não pretendo contar e sei que vocês não vão fazer isso. Confio em vocês.
Ela exaperada: Você não tem mais ninguém em confiar. Você jogou tudo isso fora.
Ele riu triste: Sou um burro né. Sempre fui. Mas sinto falta de vcs, do Bruns - ele olhou ao redor do lugar - sinto falta de quando a gente vinha pra cá depois da escola, Tu, George, Diogo, Bruns e eu, e ficávamos aqui deitados ao redor da árvore falando dos nossos sonhos... Tínhamos o quê? 10 anos na época?
Jess ainda estava impassível: Tínhamos 11. Bruns tinha 9, o caçula da turma.
Vítor riu: Bruno. Garoto de ouro.
Jess: Você ta fazendo mal a ele. Você ta estragando a vida que ele tá construindo com Flávio.
Vítor: Estou mesmo. Mas estou perdido no que devo fazer... e... eu...
Ele começou a chorar, um choro histérico e doído. Jess não se conteve e chegou mais perto dele.
- Ahh, Vítor - ela se ajoelhou ao lado dele e o abraçou e também chorou. - O quê você fez pra você? O quê fez da sua vida?
Vítor soluçou: Ainda tento entender o que fiz dela. Mas fiz por Bruno. Somente por ele.
Jess: Fale, o que você quer falar comigo.
Vítor: É meio óbvio, né? - ele inspirou com o nariz que estava vermelho assim como os olhos. Vítor era um cara bonito, forte e austero, viril e com pinta de bad boy, mas alí ele era simplesmente um cara em cacos. - Quero que você me diga o que devo fazer. O que devo fazer agora que sei que Bruno está em outra?
Ela olhou nos olhos dele: A verdade?
Ele: Sim, por favor.
Jess: Desista dele. Vá embora e deixe ele. Pare de torturar ele. Vítor, não vê que o acidente foi provocado por tudo isso na cabeça dele? Ele agora está em coma por sua causa.
Vítor caiu no choro novamente: Eu sei... a culpa é minha... a culpa é inteiramente minha.
Jess: Olha, hey... acalme-se. Olha aqui pra mim. Desista. Flávio não vai abrir mão de Bruno. E eu quero que Flávio e Bruno fique juntos.
Vítor limpava as lágrimas: Então devo desistir?
Jess: É o melhor, pra ele. Se você o ama mesmo, deixe nosso Bruns ir embora. Deixe ele livre porque aquele garoto já sofru de mais.
Vítor: Devo falar com ele assim que ele acordar?
Jess lagrimou: Não sei se meu irmãozinho vai acordar - ela se encostou na árvore e colocou as mãos no rosto. - Não quero que meu baixinho morra.
Vítor abraçou ela e ambos choraram: Vou desistir. Vou deixar ele ir.
Jess: É o melhor pra ele. É o melhor pra você.
Vítor: Meu melhor é ele. Somente ele.
*
Jess ia no hospital visitar Bruno. Já se fazia uma semana que ele estava em coma. Mas era Flávio o que mais parecia ter sofrido um acidente. Seus olhos estavam sempre vermelhos, a barba por fazer lhe cobria o rosto e ele não se importava mais em comer direito e os sinais disso eram visíveis. Flávio estava sentado numa poltrona perto de Bruns e Jess foi até ele. Abraçou aquele homenzarrão e depois deu um beijo na testa de Bruno.
Jess: Como ele tá?
Flávio: Na mesma.
Jess olhou pra ele e viu nos olhos dele, agonia. Era a face de um homem morto que a encarava, mas em meio ao caos de dor ele esboçou um sorriso.
Flávio: Que foi, pequena?
Jess: Bruno tem muita sorte de ter você. Eu amo você por amar tanto assim meu irmão.
Flávio: Ele é um cara amável.
Então algo aconteceu, o mostrador cardíaco indicou aumento nos batimentos e isso fez com que Jess e Flávio se aproximassem do leito. Então Bruno mexeu um dedo e sussurrou algo.
Flávio: Bruno? Ta me ouvindo?
Jess viu ele chorar de felicidade e ria meio enlouquecido. Flávio beijou a testa de Bruno e Jess chamou as enfermeiras. E então Bruno falou algo ainda dormindo.
- V... Vítor.
Jess olhou pro rosto de Flávio e ele ficou meio pasmo, mas mesmo assim ele ficou feliz por causa do melhoramento de Bruno e Jess pensou "Flávio é a felicidade de Bruno mesmo ele não sabendo disso e amando o outro".
**
Depois daquela conversa com Vítor, eu acordei pra vida e passei a dar valor pro que eu tinha, pro que eu não merecia Flávio nem daqui há trilhões de anos. Passei duas semanas e 4 dias no hospital e recebi alta num domingo. Eu não podia dizer que fora os piores momentos da minha vida que vivi alí, claro que eu preferiria mil vezes estar fora do hospital, mas lá eu fizera amizade com uma pá de gente e lá eu voltei dos mortos. Flávio segurava minha mão enquanto nos dirigíamos ao carro dele e ao longe ouvi alguém dizer "bichas", mas não me incomodei e nem ele tampouco.
Seguro a mão dele dentro do carro até chegarmos em casa, ele está fardado com a camisa preta colada ao peito realçando seus músculos proeminentes, calça bege e um cuturno reluzente... meu, que cara lindo, penso e rio comigo mesmo. Dou oi pro porteiro e ele ri gentil pra mim, no elevador eu não consigo me segurar e pulo em Flávio e dou um beijo nele com vontade. O gesso no meu braço atrapalha um pouco, mas ele solta a bolsa que trazia nas mãos, as quais estão meus objetos que usei no hospital (livros, escova de dentes, roupas, toalhas e afins), e envolve seus braços até minha cintura e a aperta com força minha bunda. Ele cheirava a um perfume que eu logo aprovei e seu hálito estava com o peculiar gosto menta.
Eu: Quero você, tô com saudades desse teu corpo em mim.
Flávio arqueja e fala vacilante: Que saudades de você, meu pequeno. Qua falta você fez na minha vida.
Quando as portas do elevadores se abrem, eu me afasto dele e mantenho a compostura pois uma mulher entra no compartimento. Vamos até nosso apê, e quando abro a porta, levo um puta susto. Todos que conheço estão alí, vejo uma faixa que diz -Bem Vindo Novamente- e balões multicoloridos enfeitam a sala. Olho pra todos com desconfiando e raiva pois eu queria ficar a sós com Flávio. Jess, Diogo, George, Caio, meus pais, meus tios (menos Vítor), alguns amigos da facu e outros do meu antigo trabalho e os amigos policiais de Flávio. Janaina não está ali. Logo eles se aglomeram e me dão beijos, apertos de mãos e abraços fortes. Olho para Flávio e ele dá de ombros com um sorriso nos lábios. A mesa estava cheia de goluseimas e logo tratei de me empanturrar de chocolate e outras iguarias. Para não ser mal educado, eu aguento a festa por uns bons 45 minutos e depois digo que quero descansar um pouco, pois apesar de eu não fazer nada no hospital, o mesmo me deixava fadigado. Um a um meus familiares e amigos vão se indo. No final, ficamos Flávio e eu. Digo que quero tomar um banho para tirar um pouco do hospital de mim. Quando termino de falar, Flávio vem até mim, me dá um selinho e vagarosamente vai tirando minha camisa. Tira a dele e vejo que o peito dele está mais peludo e lindo, do jeito que eu gosto, amo corpo de homem macho, bem natural. A pele dele amorenada me hipnotiza e eu toco o seu peito com uma das mãos. Aliso lentamente e Flávio fecha os olhos e morde os lábios. O corpo do cara, grande e forte, é quente pra caralho e logo sinto que meu pau vai rasgar minha calça. Do peito, minha mão sobe até o pescoço e chega ao rosto o qual eu acaricio com afeição e Flávio respira fundo e vejo os músculos dele retesarem.
Sinto as mãos dele envolvendo minha cintura e me puxando para si de uma forma carinhosa, o corpo dele colado ao meu, a boca dele perto dos meus olhos e a respiração audível e constante que eu ouço de forma clara. A boca dele cola na minha e eu vejo que continua suave e selvagem ao mesmo tempo. O melhor beijo de todos, doce, terno e sincronizado com os meus lábios. A língua dele entra na minha boca e sua a aspereza e urgência dela em invadir e tocar a minha que com o atrito das duas, me deixa tonto de paixão. Flávio me levanta, fazendo eu abrir as pernas e coloca-las em volta da suas cintura, assim sou carregado até nosso quarto e ele me deita na cama consigo em cima de mim. O peso do corpo dele é divino e Flávio tem sempre o cuidado em não me machucar devido sua massa corporal. Os pelos do peito dele roçam no meu peito liso e dou uns gemidos de puro tesão. Flávio tira minha bermuda e com ela vai os sapatos, fico de meia e cueca. Ele tira seua calça com rapidez e logo esta sem o cuturno. Ficamos de cueca e ele começa a fuder minhas pernas e me beija vorazmente. Como eu estava com saudades daquele macho, daquele homem que sabia conduzir uma boa foda. Vejo atrás da cueca dele, o volume da sua rola, que a julgar pela leve mancha que está no tecido, que a mesma está totalmente babada assim como a minha. Flávio desce da minha boca até meu pescoço, eu deliro e esfrego as mãos na cabeça dele, vejo que os cabelos dele estão menos grizalhos e sinto o cheiro do shampo que ele sempre usava. Ele vai até meu peito e mordisca meus maminos e depois sua boca desce até minha virilha. Ele puxa minha cueca com tudo e meu pau pula prs fora com a cabeça coberta de pré gozo.
Flávio: Que falta fez essa rola.
Eu olhando pra ele e rindo: É toda sua, meu amor.
Ele a abocanha meu pau e eu vou aos céus. Flávio engole ele todo e sinto a garganta dele quente e macia na cabeça da minha jeba. O nariz dele toca minha virilha e isso tudo torna tudo ainda melhor, ser chupado por alguém que sabe chupar é bom... agora ser chupado por alguém que saber chupar que você ama, não tem descrição. Sinto que vou gozar, mas Flávio para a mamada incrível e vai até a cômoda e pega um frasco de lubrificante, sem cerimônia ele puxa minhas pernas para cima e enterra a cara no meu cu e sinto a língua dele invadido meu buraquinho. Quem gosta de cunete sabe que qualquer homem - gay ou hetero - fica em êxtase quando qualquer pessoa o faz, ainda mais quando a pessoa realiza um cunete com vontade, enfiando a cara na bunda e tentando estuprar o cu com a língua de forma selvagem. Flávio chupa, morde a parte de trás as minhas coxas e volta a enfiar a lingua no meu rego que pisca loucamente. Ele mete um dedo e fica girando ele. Eu me contorço na cama e gemo feito um louco, quando o segundo dedo entra eu peço para que ele ne fodesse logo. Ele ri maroto, pega o lubrificante e mela o pau, põe as minhas pernas nos seus peitos peludos e sinto ele encaixando a cabeça da rola na entradinha do meu cu. Flávio pega meu pé e chupa um dos meus dedos e envolve minhas pernas em seus braços, meio que abracando-as. Sinto a pica dele entrando vagarosamente e dor toma conta de min. Ele dá uma paradinha a cada cm que entra e quando sinto a virilha cabeluda dele batendo na minha bunda eu arfo de dor. Flávio coloca um travesseiro debaixo da minha cintura, abre minhas pernas e deita em cima de mim com a pica alojada dentro do meu cu que ardia e pulsava de dor. Flávio morde meu pescoço sem se encomendar de me marcar e começa a bombear pica em mim de leve e depois ia aumentando as estocadas a medida que a dor, dava lugar ao prazer. Não sei explicar, mas Flávio metia em mim com tanta maestria que a dor logo sumia e o desconforto já não mais existia depois de alguns segundos metendo em mim. Ele então mete feroz dentro de mim e me olha nos olhos com tara e paixão, ficamos assim, nos encarando sérios, apenas com os arquejos dele e meus gemidos discretos. O som do saco dele e de sua virilha em choque com meu corpo, fez meu pau ficar duro novamente e eu pus as pernas ao redor da cintura do meu macho e fazia menção de empurrar seu quadril ainda mais pra dentro de mim. Minha pica roçando a barriga dele me fez perceber que logo eu gozaria e meteu tão mais dentro de mim que tive certeza que ele também estava prestes a gozar.
Flávio: Vou gozar, Bruns. Vou te encher da minha gala, amor.
Eu ouvindo a voz grave dele falei vacilante: Vai, mano... ahhh... goza dentro de mim vai...
Ele cola a boca na minha e sinto o corpo dele inteiro tremer, a pica crescendo dentro de mim e os jatos de porra me invadindo. Eu na hora gozei tbm e senti uma sensação que veio depois do gozo... um prazer maior que quase me fez desmaiar... um orgasmo poderosíssimo. Mordi o ombro esquerdo dele com força enquanto ele metia um pouco mais dentro de mim. Ele desaba em cima de mim, arfando e pingando em suor, e depois ri.
Flávio: Bruns, como amo transar contigo. É muito perfeito.
Eu rindo: Tu que é perfeito. Nunca senti tanto prazer assim com ninguém.
Eu tinha mentido, Vítor me dava um prazer enorme quando fodiamos há muito tempo atrás, mas ele era passado. O importante era meu Flávio. Meu amor. Depois da transa, fomos tomar um banho e conversamos sobre uma caralhada de coisas. Depois ele veio com mais caricias e logo transamos de novo... e de novo. Foi a tarde inteira a gente na cama se comendo, matando a saudade um do outro e se amando ainda mais. Quando pegamos no sono, eu lembro das palavras de Vítor quando me disse que seria bom, que desistiria de mim... Talvez a vida estivesse tomando seus rumos normais. Talvez tudo estivesse certo agora. Talvez agora nada seria complicado, mas não... Ainda teria mais coisas pela frente. Mais coisas que eu sabia que viriam a tona. Mais coisas que deixariam tudo de cabeça para baixo. Flávio estava ferrado no sono e olhei pro seu rosto e senti segurança, desde que ele estivesse do meu lado, tudo seria superado.
ContinuaSei que muitos aqui vão me queimar vivo e com razão. Fui desrespeitoso com vocês, um idiota e imbecil. Podem falar tudo isso se quiserem, pois sei que é verdade. E quanto ao conto, vou continuar sim, mas intervalos de tempo meio que longos. Mas esses dias, com o feriado eu vou por a história em andamento e postar pelo menos mais uns 4 capítulos. Um amigo meu que também é escritor aqui me deu conselhos incríveis pois estou passando por um momento de grande turbulência e isso me fez voltar. Desculpem por não ter avisado nada e ter deixado vocês na espera. Isso não se faz. Espero que me perdoem. Grande abraço a todos vocês que amo tanto ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥