Volteeei lindooosss e lindaaaasss!!! Espero que gostem dessa parte e logo logo volto com outra bem melhor...
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Narrado por Luka:
Minha mãe, tio Marcus e Jane voltaram e pela cara deles, a coisa não era boa. O único que estava sorrindo era o Luigi, mas isso não era novidade.
Diogo— Tenho que ir pra casa agora. Já está escurecendo e minha mãe vai me matar...
Eu— Jane, pode levá-lo na casa dele?
Diogo— Não.. Não precisa! É perto...
Jane— Claro, vamos pro carro.
Guilherme— Vai logo. Não sabemos se a pessoa que fez isso ainda está por perto. – Diogo o abraçou, se despediu e agradeceu a todos pelo dia.
Eu— Vou lá ver o que sobrou do andar de cima.
Guilherme— Vou com você.
Meu quarto estava inteiro, mas o quarto ao lado estava completamente destruído.
Guilherme— É... Agora sim tenho que renovar meu guarda-roupas. – nós rimos.
Eu— Quem será que fez isso?
Guilherme— Não sei, mas estava bem focado no que queria pra tentar nos explodir.
Eu— Vai tomar um banho... Está cheio de poeira das paredes. Se quiser pode ir no banheiro do meu quarto.
Guilherme— Ok. Vou rápido.
Sílvia— LUKA!! – minha mãe gritou lá de baixo.
Desci rápido e o Guilherme foi pro meu quarto.
Eu— O que foi? Aconteceu mais alguma coisa?
Sílvia— Não... Mas tenho uma ótima notícia pra dar pra você e pra Nathalie! – ela sorriu como se estivesse desejando que eu gostasse, mas provavelmente, pela cara dela, eu sabia que não iria ser coisa boa.
Eu— Por favor não faça drama.
Sílvia— Tá... Essa cidade está cheia de pontos vermelhos...
Eu— O quê?
Sílvia— Pontos vermelhos no radar indica perigo, e tem muito perigo nessa cidade... Então...
Eu— Então?
Sílvia— Luigi!!! – bem rápido ele apareceu .
Luigi— Sim senhora?
Sílvia— Luka... Esse é o seu novo guarda-costa! – Luigi acenou e sorriu.
Eu— O quê???!!!
Sílvia— Essa cidade esta muito perigosa. Você, a Nathalie e o Guilherme não tem treinamento nenhum.
Eu— Mas não precisamos de um guarda-costa!!!
Sílvia— Precisam sim! O Luigi tem treinamento de anos e sabe muito bem lutar qualquer tipo de luta que você conhece!
Eu— Mas mãe...
Sílvia— Não discuta comigo! Pra todo lugar que vocês forem, ele ira junto! – parei de discutir... Ela não iria mudar de ideia mesmo. — Amanhã mesmo eu irei falar com o diretor Alberto pra matricular o Lui na sua escola.
Luigi— Escola? Nunca fui numa escola dos humanos...
Sílvia— Considere como o seu primeiro dia de aula. – ele riu e agradesceu.
Eu— Tá bom... Mas ele não vai pra todos os lugares que eu for!
Sílvia— Por que não?
Eu— Ainda existe a questão da privacidade.
Sílvia— Como assim? – ela fez uma careta.
Eu— Eu não vou tomar banho com ele ao meu lado! – ela riu.
Sílvia— Não tem problema, ele fica do outro lado da porta.
Eu— E também tem o Tommy... Nós precisamos de....
Sílvia— Tá, já entendi! Não precisa dar detalhes. – ela me interrompeu e se retirou rápido da sala. Luigi ficou lá parado sorrindo. Quando olhei pros olhos dele ví uma coisa diferente... Parecia que a borda da íris era cinzenta...
Eu— Luigi, você usa lentes?
Luigi— Sim.... Ah esqueci de tirar. Era meu disfarce pros humanos.
Eu— Seu disfarce são lentes de contato? – o pior disfarce que eu já ví!
Luigi— Sim... – ele pôs os dedos nos olhos e retirou as lentes. Quando olhei pros olhos dele... Fiquei apaixonado.. Eram cinzentos e claros, como se tivesse uma tempestade dentro dos olhos dele. Não consegui parar de olhar pra aqueles olhos que eram extremamente lindos!
Eu— Uau!
Luigi— Os humanos vão achar estranho essa cor... Vai chamar muita atenção.
Eu— São incríveis... Não quero mais que coloque essas lentes! Você é lindo e não precisa de disfarces. – ele me olhou e o sorriso dele se tornou bem maior. Olhando melhor, ele é bem bonitinho e fofo.
Nath— Gente!!! – ela entrou rápido e gritando que nem maluca.
No mesmo segundo, Luigi entrou na minha frente rapidamente e lançou uma onda de fumaça bem branca e muito densa pra cima da Nath. Pela velocidade que aquela névoa foi, provavelmente aquilo machucaria. A Nath levantou as mãos pra se defender e antes que a névoa densa a acertasse, das mãos dela saiu uma espécie de plasma dourada que se transformou tipo um escudo de proteção. A névoa atingiu o escudo reluzente que ondulava por causa do impacto. A névoa entrou dentro do escudo como se tivesse sido absorvido.
Nath— Vocês querem me matar!!! – ela tirou os braços da frente do corpo e o escudo de plasma dourada desapareceu.
Eu— Nath...
Nath— Quase que esse troço branco me atingiu!!
Eu— Nath!
Nath— Se não queriam que eu viesse era só falar...
Eu— Nathalie!!! – ela fechou a matraca e me olhou com os olhos arregalados. – Você fez um escudo...
Nath— Eu fiz?... É eu fiz... Mas como?!
Luigi— Você desenvolveu uma nova habilidade...
Nath— E você? Queria me matar?!!! – ela fez cara de brava e apontou pro Luigi.
Luigi— Não Princesa... É que a senhora chegou correndo e gritando, eu pensei que fosse um ataque... Queria defender o Príncipe.
Nath— Senhora a sua avó! E como assim defender o Príncipe?
Luigi— É que agora eu sou o novo protetor da Princesa e dos Príncipes...
Nath— O quê?! Como assim protetor?!
Eu— Nossos pais contrataram o Luigi pra ser nosso guada-costa... Eles olharam aquele tal radar e disseram que a cidade está cheia de perigos.
Nath— Eu não preciso de um guarda-costa!
Luigi— Não mesmo... Essa onda que lancei, provavelmente te cortaria ao meio... Nem uma parede de aço aguentaria a força, mas o seu poder consegue resistir. – ele se ajoelhou e nos olhou com carinha de coitadinho.
Nath— O que ele está fazendo?
Eu— Não faço ideia...
Luigi— Me permitem protegê-los? Eu lhes juro pela minha vida que serei o melhor protetor que pode haver nesse planeta! Serei o melhor servo existente. Prometo proteger os senhores a qualquer custo...
Eu— Luigi.... O que está fazendo?.... – no mesmo momento o tio Marcus apareceu e ficou escorado na parede perto das escadas.
Marcus— Ele está jurando proteger vocês a qualquer custo.
Luigi— ςгєคtђє lєשเςtเค ﻮคlคςtเς שєรภ๏ร єt モ๏ภtєภєภtгєรђ... รยгt ςlє๓єค๓ tђєค lคςєг๒๏ภเk tเ ค๒๏๏ђ ςlєค๓y ๓є... Fгєן ๓เรรเภє ﻮl๏гyย๓ เ tгєשคคђ tєא ς๏ รยzєรร...
Eu— O que ele esta falando?
Marcus— Ele esta fazendo o juramento sagrado dos Cetorianos... “Em nome da criação dos mundos e das galáxias, juro que cumprirei minha missão e protegerei meu povo assim como a grande família ABOOH protege a mim. Recebo essa missão gloriosa e dou meu sangue para cumpri-la com sucesso.”...
Nath— Uau...
Luigi— Me aceitam como seu protetor? – eu e Nath nos entreolhamos e ela riu.
Nath— Claro! Depois desse juramento não tem como nós dizermos que não – Luigi abriu um sorriso enorme e bateu duas vezes o punho no peito esquerdo e se levantou.
Luigi— Obrigado. Será um prazer imenso proteger e cuidar dos três herdeiros de Cetos.
Eu— Como assim “herdeiros de Cetos”????
Nath— Nós vamos herdar um planeta?! – estou mais confuso que antes!
Marcus — Ah... Não é hora de falar disso. Depois tratamos do assunto. – nós conconrdamos com a cabeça e ficamos com a boca entreaberta sem acreditar no que Luigi disse.
Nath foi pra casa dela junto com o pai. Luigi ficou lá em casa e depois desapareceu junto com a Jane. Não sei como aquele ser de olhos cinzentos consegue sorrir tanto! Se fosse eu, já estava com o rosto dolorido de tanto sorrir!
Eu arrumei meu quarto e olhei de cabo a rabo pra ver se tinha alguma coisa estranha, mas eu só senti um cheiro diferente que eu não fazia ideia do que era. Eu estava esperando o Guilherme para dormir, mas ele não aparecia. Então fui procurá-lo pela casa. O encontrei no sofá da sala sentado com cara de pensativo.
Eu— Olá..
Guilherme— Oi.. – ele me olhou e sorriu.
Eu— Não vai vir dormir?
Guilherme— Depois eu vou... – ele olhou pra baixo e coçou a lateral da cabeça.
Eu— Não acredito. Você está com vergonha de dormir comigo, por isso não quer ir.... Mas não seja por isso! – andei até ele e segurei em seu braço.
Guilherme— O que está fazendo? – eu o puxei forte fazendo ele se levantar do sofá.
Eu— Arrastando você pro quarto. – puxei o braço dele pela sala e pelas escadas até meu quarto. Chegando lá, eu o empurrei na minha cama e ele riu.
Guilherme— Eu estou sem sono...
Eu— Não invente desculpas! – me deitei ao lado dele e puxei o Edredom azul claro escuro. Ele chegou mais um pouco pra trás e eu ri. — Guilherme, não precisa ter medo de mim. Eu não vou te morder... – ele riu.
Me virei pro lado oposto ao dele e fiquei encarando a parede. Depois de alguns minutos de silêncio, eu pensei que ele tivesse adormecido.
Eu— Guilherme? – chamei baixinho.
Guilherme— Hum? – ele respondeu no mesmo tom. Queria matar uma curiosidade que estava na minha cabeça à muito tempo.
Eu— Por que você não é muito próximo da sua mãe? – senti o olhar dele em mim.
Guilherme— Bom, depois da morte do meu pai eu fiquei com medo de me apegar a mais alguém e acabar sendo abandonado novamente... – eu me virei pra ele e o encarei, mesmo no escuro eu ainda conseguia ver claramente seu rosto calmo.
Eu— Só por isso? – eu sabia pela cara dele que tinha algo a mais naquele assunto.
Guilherme— Na verdade não. Eu tenho certeza de que ela está escondendo algo... Já ví ela conversando com pessoas estranhas que pareciam não ser daqui. Tinham várias cicatrizes e marcas.... Tenho medo de que seja coisa ruim. – o tom de voz dele me deu um aperto no peito. Era como se eu estivesse sentindo o que ele sentia naquele momento.
Eu— Se ela estiver escondendo algo de você, deve ser por alguma razão boa. Ela deve estar querendo te proteger sei lá...
Guilherme— Me proteger de quê?! – a cara dele me deu uma pena enorme, os olhos dele mostravam o quanto ele estava preocupado de que algo aconteça com a mãe dele.
Eu— Não se preocupe... Não vai acontecer nada com sua mãe. Com total certeza não é isso que você esta pensando...
Guilherme— Como sabe? Por acaso leu meus pensamentos? – ele abriu um sorriso gentil e os lindos olhos verdes dele brilhavam, mesmo não havendo nenhuma luz, a não ser a do luar. Estiquei minha mão e pus sobre o rosto dele.
Eu— Não preciso ler seus pensamentos pra saber o que se passa aí dentro... Sua mãe não está envolvida com uma máfia ou com algum outro tipo de bandido. – deslizei minha mão pelo rosto dele e senti cócegas por causa da barba.
Guilherme— Como sabe que pensei nisso...? – ele olhou fundo nos meus olhos e eu ri.
Eu— Só deduzi... – tirei minha mão do rosto dele e me virei. — Agora vamos dormir que amanhã temos aula!
Se passou mais alguns minutos e senti que ele me olhava fixamente, mas talvez era só empressão. Adormeci rapidamente...
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Narrado por Luigi:
(História de vida)
Eu sempre fui um Cetoriano bem feliz. Até quando levava bronca do papai eu continuava sorrindo pra não pensar nas coisas ruins. Meu planeta é um dos mais belos dessa galáxia. Ele fica na constelação de Orion. Se procurarem naquele tal de Google a estrela Rígel, provavelmente irão encontrá-la facilmente, mas não contem pra ninguém sobre nós... Ninguém pode saber dos cetorianos e dos Astrianos..... Pelo menos foi isso que meus pais disseram quando eu ainda era pequeno.
Um planeta vizinho chamado Ástria foi atacado, meus pais me trancaram numa caixa de metal e me disseram que logo voltariam pra me buscar. Eu acreditei neles, são meus pais. Minha mãe, Délis, e meu pai, Jaco, são do exercito de Auréia... Minha mãe é a melhor médica de Cetos e meu pai é o melhor guerreiro de Cetos. Sempre disse que queria ser um ótimo guerreiro igual a ele. Ástria foi destruída pela metade naquele ataque. Morreram milhares de Astrianos naquele ataque de répteis estranhos. No fim de tudo aquilo, meus pais apareceram e me tiraram daquela caixa enorme de metal e me levaram pra conhecer as bases do exercito. Eu adorei aquelas naves enormes que brilhavam de tão polidas que estavam.
Quando cheguei na faze de pré-adolescente, que pros Cetorianos são os vinte e cinco anos meus pais disseram que não faltaria muito pra mim receber meus dons e poder me proteger como os outros podiam. Eu fiquei muito feliz em saber que faltava apenas cinco anos pra mim poder começar a treinar meus dons e me tornar forte pra ser um ótimo guerreiro.
Logo recebemos a notícia que Ástria foi atacado de novo e os três Reis de Cetos estavam lá em um passeio. O grande senhor ABOOH, pai do rei Turok e do Rei Lycator, e a população entraram em pânico e todos ficaram preocupados com o que poderia acontecer com os três Reis. Mas todos se acalmaram quando viram a espaçonave do Rei Turok entrando na atmosfera de Cetos. Quando pousaram, lá de dentro saíram três belas moças que pareciam bem confusas com nosso planeta. Deviam ser de Ástria. Dois dos reis levaram muitas broncas do pai, o grande Senhor ABOOH, o Rei supremo.
Se passou três anos e a notícia do casamento dos três reis se espalhou por todos os cantos de Cetos. Quatro anos depois houve o nascimento da primeira filha do Rei Turok e da Rainha Lunna. Do primeiro filho do Rei Lycator e da Rainha Malía. E da primeira filha do Rei Tarthon e da Rainha Céldhea.
Entrei pro treinamento dos guerreiros de Cetos e aprendi a controlar meus poderes muito bem. Recebi treinamento de vários tipos de lutas. Depois de vinte anos, houve o anúncio da festa para comemorar o nascimento dos segundos filhos dos Reis de Cetos. Nasceu primeiro Guilherme, filho do Rei Tarthon e da Rainha Céldhea. Depois veio o Luka, filho do Rei Turok e da Rainha Lunna. E por fim veio a Nathalie, filha do Rei Lycator e da Rainha Malía.
Eu estava voltando pra casa, depois da festa de comemoração do nascimento dos novos herdeiros, e foi quando ouvi um som vindo da floresta vermelha. Andei pelas árvores e ví um filhote de Dragão abandonado.
Devem estar me achando maluco quando digo Dragão, mas o que vocês não sabem é que eles existem, mas foram extintos apenas do planeta Terra. Exploradores Cetorianos queriam saber se o planeta era habitável, então levaram filhotes e ovos de dragões pra Terra e aí surgiu a lenda dos dragões no seu planeta...
O dragãozinho tinha as escamas marron claro e os olhos eram verdes como duas esmeraldas, os dentinhos pareciam uma serra, na ponta do rabo ele tinha um tufo de pelo esverdeado que parecia brilhar. Percebi que havia um rastro vermelho forte nas pernas dele, ele estava machucado. Fui até ele que tentou correr assustado, mas caiu logo em seguida. Peguei-o no colo e percebi que ele era bem dócil em comparação com os outros dragões. Examinei a pata do dragãozinho e percebi que aquele corte não era de nenhuma outra criatura daquela floresta, parecia ter sido feita por uma arma ou uma faca. Levei o dragãozinho pra base e levei muita broca por aquilo.
Délis— Meu filho, você trouxe um dragão pra base! Isso é um risco pra todos nós! – ela gritou quando viu o bebê dragão dormindo no meu colo.
Eu— Mãe, ele está ferido... Não iria deixar ele sozinho na floresta... Além disso, olhe isso. – mostrei pra ela o corte profundo na pata traseira do dragão.
Délis— Isso é corte de... Ai meu Senhor ABOOH!! – ela correu pela sala e abriu um painel na parede que revelou um botão vermelho enorme. Ela deu um soco naquele botão e uma sirene muito alta começou a tocar.
Eu— O que foi mãe? O que aconteceu?
Délis— Isso é corte de uma arma Acrityana... Estamos prestes a ter uma invasão.
Eu— Temos que avisar aos outros!
Délis— Sim meu querido. Graças a você e a esse seu coraçãozinho que quis salvar esse filhote, acabou salvando toda a raça Cetoriana! – ela me deu um beijo no rosto e saiu correndo pela base vestida de branco.
Depois disso começou o caos. Varias naves apareceram no céu de Cetos. Fomos atacados violentamente pelos Acrityans. Aqueles lagartos ambulantes nojentos conseguiram matar alguns de nós, mas eramos muito mais fortes do que pensavam. Papai tinha ido pra guerra junto dos outros guerreiros, mas antes de ir ele me deu um beijo na testa e disse a melhor coisa que eu poderia ter ouvido em minha vida toda.
Jaco— Luigi... Meu querido e único filho... Provavelmente eu não voltarei de lá, então eu quero que saiba que eu te amo acima de tudo. Você e sua mãe são a coisa mais importante que eu tive nessa vida de riscos. Tchau meu guerreiro preferido. – ele me deu um beijo na testa e se virou. Ele deu uma ultima olhadinpra trás e desapareceu numa nuvem branca.
Mamãe não me deixou ir junto para lutar, ao invés disso, ela me enganou e me trancou na mesma caixa de metal de quando eu era criança. Fiquei lá dentro por muito tempo, até que ela voltou toda ensanguentada e suja.
Eu— Mãe! – corri até ela e a ajudei a entrar. — Cadê o papai?
Délis— Sinto muito Lui... Seu pai está morto... – antes dela terminar, meus olhos já se encheram de lágrimas.
Eu— Não... Ele não esta morto! Eu vou encontar ele!!. – eu peguei minha mãe no colo e a coloquei sobre minha cama que era bem grande. – Fique aqui mãe. Já volto com alguma ajuda...
Délis— Não Lui! Não vá! É perigoso lá fora... Por favor... Eu não quero te perder também. – pus minha cabeça sobre o peito dela e comecei a chorar junto com ela.
Eu— Eles vão pagar pelo que fizeram mãe... Eu juro! – me levantei e saí rumo à vingança.
Andei pela floresta e encontrei um lagarto nojento caminhando e batendo num dragão adolescente com uma lança. Me escondi num arbusto e fiz o que papai me ensinou. Me corpo foi tomado por uma nevoa branca e de repente eu estava atrás do Acrityan. Retirei um punhal de bronze do meu cinto e cravei bem no pescoço escamoso daquele ser. O dragão me olhava como se estivesse agradescendo.
Eu— Por nada amigão. Também odeio essas lesmas! – voltei a caminhar, mas não importa onde eu ia, o dragão ía atrás. Olhei pra ele que fez sinal com a cabeça como se quisesse que eu montasse nele.
Voar num dragão de três metros é bem legal. Quando entrei no treinamento, recebi um arco polido com pó de ouro extraido das profundezas do rio de lava em Astria pessoalmente do grande Senhor ABOOH. Ele se trensformava num bracelete de prata. Não precisava de flechas, porque era tipo um objeto.magico, ele criava suas próprias flechas de energia.
Uns mi utos de vôo e encontrei os reis lutando contra uma horda de Acrityans. Desci do dragão e me juntei aos Rei na luta.
Como esperado, ganhamos bem rápido. O Senhor ABOOH apareceu logo depois e atirou seu machado com pedras de rubi, esmeraldas e jades na cabeça de um dos Acrityans que vinham se rastejando até ele. O Senhor ABOOH ordenou para que fossemos pra nave.
Levei todos eles pra onde minha mãe estava, e o Rei ABOOH curou-a. Eu me distraí por um tempo e minha mãe aplicou algo no meu pescoço.... Só ouvi ela sussurar algo e desmaiei.
Délis— Me desculpe querido, mas é pra protegêr você....
Quando acordei, eu já estava num deserto num planeta que eu nunca tinha visto antes na história.... Mas reconhecia aquela paisagem de algum livro de Cetos... Eu estava no Planeta Gaia... Ou Terra como gostam de chamar...
Ví o Rei Turok, Rei Lycator, Rainha Malía que segurava uma menina nos braços e a Rainha Lunna que tinha ao seu lado um menininho de mais ou menos dois aninhos e mais um recém nascido no colo.
Eu— O que estou fazendo aqui?
Lycator— Estamos na Terra Lui... Seja bem vindo ao seu novo lar. – todos sorriram. Eu olhei em volta e não ví os filhos mais velhos dos reis...
Eu— Cadê o Thay e a Carlim?
Lunna— Eles não quiseram vir... Disseram que tem que manter i controle, já que os paois tem que proteger os pequeninos aqui. – ela passou as mãos na cabeça dos dois filhos.
Turok— Luigi... Teremos que nos enturmar aos humanos, então terá que se acostumar com as coisas da Terra.. – eu apenas concordei com a cabeça.
Eu— E minha mãe? Onde ela está?
Lycator — Sua mãe não quis vir, ela é a melhor medica que temos, então ela quis ficar para ser útil para parar a guerra, mas nos entregou isso aqui. – ele pegou uma bolsa que estava com um pequeno painel dentro dela. — Ela disse que quando quiser falar com ela... É só ligar.
E foi assim que eu vim parar na Terra... História bem complicada!
O rei Turok me arrumou um emprego num parque aquático. Eu adoro animais, e adorei aquele lugar! Tinha peixes o
Pra todos os lados, poesia nadar com eles livremente e não viver mais naquela guerra horrível... Agora aqui estou eu de novo... Ao lado dos reis e das rainhas de Cetos. Os filhos deles estão muito grandes e bonitos. Um deles me dá um certo tipo de atração, mas não quero estragar uma amizade que pode ser formada lindamente••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
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Epero que tenham gostado dessa parte contada pelo Luigi :Alguem95: kkkkk Seria legal, mas infelismente isso não tem como acontecer... Por causa da guerra, se é que me entende....♥♥
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Yami: Eu sou um malvado bonzinho hehe... Espero que goste cada vez mais! Bejos Lindão! ♥♥
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Whees: kkkkk Eu também amo matemática! os irmãos estão próximos de chegar hehe...♥♥
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ConradoMiranda: Obrigado cara!! Espero que continue acompanhando e que goste mais e mais...♥♥
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denil1245: Obrigado! Continue acompanhando que ficará melhor a cada capitulo ;)...♥♥
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BDSP: kkkkkkkk Eu sempre estou inspirado hihi... Logo logo aparecerá outras bombas e ficarão sabendo quem foi... E sim, terá muiiiiitas batalhas pela frente... Bjsss♥♥
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S2DrickaS2: Coitado do Gui, já já iremos saber quem ou o quê foi que pôs a bomba lá... Irão gostar cada vez mais do Luigi hihi... E curtinho??? Nossa, e eu achando que tinha ficado longo kkkkkkk... Beijos linda! Também te adoro!..♥♥♥
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kel3599: Fico suuuper feliz ao saber que esta gostando! Cada vez que dizem isso minha felicidade aumenta e começo a pular kkkkkk... E obrigado!♥♥
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Jardon: Obrigado!! E pode deixar, vou tentar fazer os capítulos maiores hihi... Fico feliz que tenha comentado, mas muito mais feliz ao saber que gostou ;)... ♥♥
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☆☆O CARA DA OSTENTAÇÃO ☆☆: kkkkkk tudo bem... Vou tentar deixar maior, ok? ...♥♥
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Dantefuck: kkkkk não tem como eu postar todos os dias, porque as vezes não tenho tempo de escrever. Então por isso eu posto duas vezes por semana, as vezes eu posto mais quando termino antes.... Bjsss♥♥
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Jãozinho: Eu também sempre quis ver golfinhos e nadar com eles kkkkk... O poder do Luigi acho que já devem saber né .... ♥♥
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LC..pereira: Será? Hehe... Talvez seja... Talvez não seja .... ♥
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Beauteful: Obrigado ! Fico super alegre quando dizem que minha história é boa. Vamos aguardar pra ver o que acontece nos próximos capítulos...♥♥
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Bye pessoal! Volto em breve! ( ˘ ³˘)❤