- Venha cá, Sr. Tomasini. Venha me dizer o que é isso aqui...
Minha nova faxineira diarista chamava-me, mãos na cintura, de dentro do banheiro social do meu apartamento. Era a terceira vez que ia fazer minha faxina, e já estava toda cheia de intimidades. É uma mulata de um metro e oitenta, carnes duras por todo o corpo de tanto fazer esforços diariamente com faxinas, arrastando móveis pesados sozinha, subindo e descendo escadas, carregando um balde cheio de água, pois meu prédio está com problemas de abastecimento. Bem falante, logo no primeiro dia soube que era viúva recente, nunca tivera filhos pois achava que a barrigona deformaria seu corpo, não gostava de homem enxerido e só ficara lá em casa porque fora enviada pela agência. Mas não lhe agradava trabalhar em casa de homem solteiro morando sozinho...
Eu acabara de acordar, apesar do avançado da hora. Ela também já me dissera detestar homem vadio, acho que se referindo ao fato de eu só sair de casa para trabalhar à tarde. Mas era simpática, e eu até me divertia com seu jeito doidinho de ser. Fui até onde ela estava, curioso em saber o que queria me mostrar. Chegando ao banheiro, me apontou uns pingos de mijo no chão, próximos ao vaso sanitário. Eu disse-lhe que nós, homens, às vezes temos dificuldades em acertar o jato no vaso sanitário, e que é comum respingar no chão. Mas ela estava furiosa, pois acabara de lavar aquele banheiro e eu já o deixara naquele estado. Pedi-lhe desculpas e disse que isso não aconteceria mais. Então, pra minha surpresa, ela afirmou-me que, realmente, não aconteceria mais mesmo, pois iria me ensinar a acertar direitinho o vaso. E foi me mandando botar o pinto para fora...
Fiquei encabulado, até porque costumo acordar de pau duro, e tentei argumentar algo, mas ela estava resoluta. Deu um passo em minha direção, arriou o calção leve que costumo dormir, e deparou-se com o membro em riste. Estancou surpresa, olhando fixamente pro meu pênis ereto, mas não se intimidou. Pediu-me licença, pegou no bicho, botou pra fora do calção e apontou-o em direção ao vaso, pedindo que eu fizesse xixi. Eu disse que não estava com vontade no momento, e ela começou a massagear com uma das mãos o espaço entre meu escroto e meu ânus, enquanto segurava firme meu membro com a outra, forçando-o para baixo, na direção do vaso. E não é que imediatamente me deu vontade de urinar...?
Mas aí foi uma verdadeira batalha para ela. O pênis em riste ficou indomável, e o primeiro jato alcançou a tampa que estava levantada. Ela forçou o membro mais para baixo, e ele quase molha nossos pés com o próximo jato. Aperreada, ela ficou apontando-o a torto e a direito, até conseguir que o mijo acertasse no meio da abertura do vaso sanitário. Mas quando já se preparava para cantar sua vitória, o jato foi diminuindo de pressão e voltou a molhar o chão. Aí, em desespero de causa, ela apertou a glande firmemente, no intuito de parar o fluxo da urina. Conseguiu, mas me deixou vermelho de dor, a bexiga gritando alto para estar novamente livre. Queixei-me, e ela soltou um pouco, espalhando mijo na sua mão e molhando o chão em vários lugares. Fez uma cara de choro, soltando meu membro ainda rijo, se maldizendo por ter piorado a situação do chão do banheiro. Sem dar a mínima atenção ao meu falo excitado, caminhou em busca do balde com água e detergente e agachou-se para molhar um pano de chão dentro dele. Com isso, ficou com o bundão empinado em minha direção, fazendo-me ficar mais excitado ainda...
Num dos movimentos que fez mergulhando o pano no balde várias vezes, sua bunda tocou meu pênis e eu dei um gemido de tesão. Só então ela percebeu que eu estava excitado ainda. Olhou pra mim de cara feia, mas sustentei-lhe o olhar. Perguntou-me se eu iria ficar o tempo todo daquele jeito e eu disse que ela tinha sido a culpada de eu estar assim. Que desse um jeito. Ela fez um ar pensativo, por uns instantes, e reconheceu sua culpa. Perguntou o que podia fazer por mim. Eu afirmei que o membro só amoleceria se eu gozasse. Ela pediu perdão a Deus, em voz alta, em memória do seu recém falecido marido, e baixou a tampa da privada, sentando-se nela. Puxou-me pelos quadris mais para perto e segurou meu membro pulsante com as duas mãos. Começou a masturbar gostoso com uma mão, enquanto a outra massageava meus bagos. Percebeu o líquido transparente escorrendo e colocou a língua no buraquinho do pênis, tremulando ela ali...
Gemi um pouco mais alto, e pareceu dar-lhe um calor repentino. Soltou meu pênis e retirou a blusa de malha que vestia, por cima da cabeça, soltando um par de seios médios, mas ainda firmes, apesar de já ter mais de quarenta anos. Depois pegou novamente meu pênis e bateu com a glande em cada mamilo, massageou os biquinhos com meu membro, e já percebi em seu rosto uma excitação crescente. Então ela espremeu meu pênis entre os seios, massageando-me com eles, tocando com a glande em sua boca a cada movimento de baixar-se. Ia massageando e abocanhando meu falo, engolindo-o mais a cada estocada, fazendo uma pressão gostosa entre os seios. Gemi de prazer mais uma vez.
Aí ela pareceu enlouquecer. Levantou-se de um salto, arriou a saia de Jeans que vestia, junto com a calcinha de renda, e jogou tudo no chão. Agarrou-me pelos quadris e fez com que eu sentasse na tampa do vaso. Então sentou-se sobre meu colo, com o braço envolvendo meu pescoço e a outra mão apontando meu falo para sua vagina molhada. Apesar de estar lubrificada, meu pênis não conseguia entrar. Reclamou que fazia muito tempo que não tinha sexo com o marido, pois ele estivera vários meses doente antes de morrer, por isso a vagina estava muito apertadinha. Levantou-se de pernas abertas, e eu meti a boca naquela vulva quente. Ela agarrou minha cabeça com as duas mãos, gemendo alto quando tremulei a língua no seu clitóris. Introduzi um dedo no seu ânus, e ela deu um gritinho de prazer. Pegou minha mão e empurrou de encontro a seu ânus, de modo a eu penetrá-la mais profundo. Quando meu dedo chegou até o fim, ela afrouxou o reto, tendo seu primeiro orgasmo. Seu líquido vaginal tornou-se mais abundante e, de repente, senti seu jato de esperma, muito fortemente, ir de encontro ao meu peito. Então ela sentou de novo no meu colo, e dessa vez o pênis encaixou direitinho na sua vulva pegando fogo. Ela começou a me cavalgar em frenesi...
Agarrou-se ao meu pescoço, fortemente, e puxou minha boca para seus seios. Suguei-os com volúpia, arrancando-lhe gritinhos de prazer. Extasiada, aumentou o galope, eu sentindo a glande tocar-lhe a entrada do útero. Ela diminuiu os movimentos e passou a me mordiscar com a vulva, gemendo alto de prazer. Depois começou a chorar em profusão, tendo espasmos de gozo, pedindo desculpas ao falecido em voz alta, enfiando-se cada vez mais em mim, como a querer que minha glande penetrasse o buraquinho da entrada do seu útero, que eu sentia nitidamente se abrir a cada toque da minha glande. De repente, começou a estremecer fortemente e se agarrou apertado em mim, beijando-me a boca, até que os tremores passaram. Soluçava convulsivamente, agarrada ao meu pescoço, dizendo frases desconexas. Eu, preocupado que ela estaria tendo um treco, não consegui gozar.
Finalmente ela se levantou do meu colo num salto, passando as mãos nos olhos, enxugando as lágrimas. Olhou para o meu falo ainda duro e pulsante, deu um beijinho nele e me pediu desculpas. Não dava pra continuar. Pediu-me que eu tivesse paciência com ela, não transasse com ninguém, que no dia seguinte ela viria menos abalada e terminaria o trabalho começado comigo. E eu não precisaria pagar sua diária...
FIM