Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca V

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2118 palavras
Data: 11/10/2015 00:56:57

A relação de Luciana e Milena andava evoluindo a cada dia. As duas não eram apenas amantes, mas também, e principalmente, amigas e confidentes. Dormiam juntas todas as noites, transavam e obtinham enormes doses de prazer. Porém, conversavam e compartilhavam coisas pessoais. Pela primeira vez na vida, ambas sentiam que tinham uma amiga de verdade, sempre disposta a parar e ouvir o que a outra tinha pra dizer. Luciana, por exemplo, adorava ouvir as histórias de Milena sobre as clientes do salão. A alegria da boneca com o novo emprego era contagiante e ela procurava ajudá-la no que podia, como dicas médicas, leitura compartilhada ou opiniões sobre produtos de beleza. Luciana era uma espécie de cobaia de Milena e ela adorava sê-lo. Faltava apenas conhecer o salão, não por falta de convite, mas sim de tempo. Tempo este que surgiu em uma tarde quando o posto precisaria passar por uma dedetização. Elas ganhariam a tarde de folga e Luciana decidiu que iria ao salão fazer uma surpresa para Milena. Estava saindo quando foi abordada por Alcides. - Ainda bem que te peguei antes que você saísse. Vamos aproveitar a tarde de folga e ir lá pra casa? - convidou. - Ih, Alcides, chegou tarde. Já tenho um compromisso - disse Luciana. - Que compromisso? - perguntou ele. - Vou visitar o salão onde minha amiga trabalha - respondeu Luciana, procurando a chave do carro na bolsa. - Salão? Me poupe, Luciana. Eu te convido pra passar a tarde fodendo e você diz que vai pro salão? - indignou-se Alcides. - Na mesma medida que você sabe ser romântico, como quando foi me buscar na rodoviária, você sabe ser grosso, Alcides - disse Luciana, encerrando a conversa e indo embora, deixando o médico na porta do posto sem saber o que dizer.

Chegou ao salão e entrou, sendo atendida por uma mocinha uniformizada. - Boa tarde. Seja bem-vinda. Posso ajudá-la? - cumprimentou a funcionária. - Pode sim. Eu estou procurando uma funcionária, Milena - disse Luciana. - Ah tá. A Mimi é super requisitada. Vou chamá-la. Fique à vontade - apontou para um sofá e Luciana se sentou. O salão não era luxuoso, era bem simples na verdade, mas muito bonito na sua simplicidade. Arrumado, confortável e limpo, como deve ser um salão de beleza. Cinco minutos se passaram e uma garota maluca surge no corredor. Milena andava rápido na direção de Luciana, chamando seu nome e com um sorriso lindo no rosto. A médica se levantou e foi agarrada pela boneca. - Não acredito, Luluzinha. Você tá aqui. Ai que emoção. Por que não ligou, avisando que vinha, guria? - perguntou ela. - Porque eu quis fazer uma surpresa, uai - com a convivência, Luciana já tava pegando as gírias regionais de Milena. As duas caíram na risada e Milena disse que faria tratamento completo pra ela. - Tô precisando, é? - perguntou. - Claro que não, bestona. Nem quero caprichar muito pra você não enlouquecer os caipiras daqui - brincou Milena. A boneca, então, a carregou pela mão para uma sala. Fechou a porta, imprensou Luciana contra a parede e se beijaram. - Achei que só ia ter essa boquinha gostosa de noite - gemeu Milena e beijou mais Luciana. - Agora, vamos deixar de sacanagem e trabalhar - disse Milena, apontando uma cama para ela se deitar. Em seguida, chamou uma colega que faria pés e mãos.

Luciana tirou a roupa, colocando o roupão do salão e se deitou. A manicure começou a cuidar das unhas dela enquanto Milena aplicava uma máscara facial para remoção do excesso de oleosidade e deixar a pele mais brilhante. Ela e a manicure conversavam e Milena demonstrava um conhecimento bem íntimo da pele e do corpo de Luciana, deixando uma suspeita na colega de que elas eram mais do que amigas. As unhas ficaram prontas e a moça perguntou se ela queria depilação íntima também. - Não precisa, querida. Deixa que eu faço - se apressou em responder Milena. A colega deu um sorriso de canto de boca e saiu da sala. Milena terminou o tratamento no rosto, retirou a máscara e disse que ia começar a depilação. - Por que você não deixou sua colega fazer? - perguntou Luciana, se preparando para rir. - Bem capaz de eu deixar outra pessoa brincar na bichinha da minha guria. Mas, se quiser, eu chamo - respondeu abusada. Luciana riu e deu uma palmada nela. - Como você quer sua bichinha? - perguntou Milena. - Do jeito que você preferir. É você quem brinca com ela mesmo - respondeu, arrancando um sorriso de Milena. Luciana sempre tivera o hábito de fazer depilação completa, pois era como o marido gostava. No entanto, depois de ter ido morar naquela cidade, acabou relaxando um pouco e sua vagina ficou cabeluda. Não exatamente uma floresta, mas com pelos que ela só aparava de vez em quando. Milena gostava de pelos e, como Luciana lhe deu o direito de escolher, resolveu que os deixaria. Começou a depilação, cuidando para deixar os pelos bem rentes e fez um desenho de um coração logo acima do clitóris. Quis fazer um M, mas desistiu, pois poderia criar problemas para Luciana. Depilou também o ânus dela, pois estava com segundas intenções para aquela noite. Tudo pronto, mostrou um espelho para ela que adorou a arte em sua boceta. - Nunca tinha feito isso antes. Adorei - disse. Milena e ela se beijaram e ela foi embora.

À noite, preparou um jantar para Milena e separou uma lingerie especial para aquela noite. Jantaram, Milena foi tomar um banho e, quando saiu do banheiro, encontrou Luciana deitada na cama em uma pose bastante sensual e com a lingerie vermelha, chamando Milena com o dedinho. - Quer estrear teu brinquedinho novo? - perguntou, abrindo e fechando as pernas provocativamente. O pau de Milena acordou e quase fura a calcinha de tão duro que ficou. - Faz isso não, guria. A carne da boneca aqui é fraca - disse Milena, aproximando-se da cama. - É exatamente o que eu quero. Tua carne e bem dura - Luciana pegou Milena pelos ombros e a puxou com força, deitando-a de costas na cama. Ajoelhou-se entre suas pernas e se curvou por cima dela. Milena ergueu a cabeça para beijá-la, mas ela não deixou. - Calminha. Primeiro, vou brincar com você - disse e começou a beijar o rosto de Milena, carinhosamente. Beijou seu olho direito, o esquerdo, a pontinha do nariz, as bochechas, o queixo e passou a língua pelos lábios de Milena. Novamente, ela tentou beijá-la e novamente foi impedida. - Já disse pra ficar quietinha, guria. Vou precisar amarrar você? - perguntou. As mãos de Milena apertavam as coxas e a bunda de Luciana e subiam para seus seios. Isso, ela permitia. Só não deixava que a beijasse. Mandou que colocasse a língua pra fora e a chupou bem gostoso. Milena adorava isso e gemia bastante. Em seguida, Luciana abaixou as alças da camisola de Milena e começou a brincar com seus seios. Passava a língua pelos mamilos, beijava a auréola, apertava de leve e mamava. Fez isso com os dois, arrancando mais gemidos de Milena.

Mamou por vários minutos e foi para as coxas, beijando, lambendo e mordendo. Beijou o pau por cima da calcinha, acariciou, passou para a outra coxa, panturrilhas e pés. Engoliu os dedos, passou a língua, beijou a sola. Afastou sua calcinha um pouco e colocou o pé de Milena entre suas pernas, fazendo seu dedão penetrá-la um pouco e ficar todo melado com seus líquidos. Milena adorou e a fodeu com o dedão. Agora quem gemia era Luciana, que segurava o tornozelo de Milena e ajudava na penetração. Luciana segurou o outro pé e voltou a chupar seu dedão e depois o levou até seu seio. Milena beliscava o mamilo da amante com os dedos de seu pé e não parava de foder com o outro dedão. Luciana teve seu primeiro orgasmo da noite, gemendo forte. Chupou o dedão melado com seus líquidos e atacou a rola de Milena. Tirou a calcinha, libertou a fera e a engoliu. Começou a chupá-la com extremo carinho e tesão. O pau de Milena era muito cheiroso e Luciana mamava a cabeça rosada e gordinha, masturbando o restante. A resistência de Milena estava baixa depois da brincadeira com os pés e ela gozou, despejando muito esperma na boca de Luciana. Quando a amante parou de gozar, com a boca cheia, Luciana se jogou por cima de Milena e, finalmente, a beijou. As duas iniciaram um beijo selvagem, compartilhando o creme branco e grosso da boneca. - Como você tá safadinha hoje - disse Milena. - A depilação me deixou com um tesão louco - respondeu Luciana. - Nesse caso, vou te depilar todos os dias - brincou Milena. - Eu tenho um pedido pra te fazer. Quando tava te depilando hoje, fiquei doida pra comer tua bundinha. Deixa? - pediu Milena com carinha sensual. Luciana sorriu e disse que deixava, mas que fazia tempo que ela não dava. - Eu só dei a bunda uma vez pro meu marido e foi horrível - disse ela. - Comigo, você vai gostar, prometo.

Milena virou Luciana de costas na cama, mamou seus seios e desceu pra chupar sua boceta depiladinha. Caprichou na chupada, levando a amiga a mais um orgasmo delicioso. Com ela molinha da gozada, virou seu corpo de bruços e começou a beijar e lamber suas costas. Ajoelhada na bunda dela, esfregava o pau no rego do cuzinho enquanto massageava as costas e os ombros. Foi descendo com a língua, bem lentamente, arrepiando a espinha de Luciana e fazendo-a gozar baixinho, de olhos fechados. Chegou na bunda, beijou, lambeu, abriu bem o buraquinho e pincelou com a língua. Chupava a boceta e subia pelo períneo até o cu. Via o buraquinho anal de Luciana piscar e achava lindo. Pegou um pote de creme hidratante e lambuzou bastante o cu, colocando nos seus dedos e inserindo no ânus. Luciana gemeu mais alto com a penetração dos dedos de Milena. Tudo pronto, vestiu o pau com a camisinha e apontou pra entradinha do rabo. Deu o primeiro tranco, forte, e a cabeça pulou pra dentro. Luciana deu um grito e Milena se deitou em cima dela. - Calma, anjinho. Respira devagar e tenta relaxar que a dor passa daqui a pouco - Milena falava baixinho no ouvido de Luciana e beijava seu pescoço, mantendo só a cabeça do pau dentro do cuzinho dela. - Dar o cu sem sentir dor não tem graça, né? - brincou Luciana com a voz meio embargada da dor. Milena riu e a abraçou. Passou sua mão direita por baixo dela e começou a massagear seu grelinho. Luciana pegou a outra mão dela e colocou seu dedão na boca. Aos poucos, a dor diminuiu, ficando só um pequeno ardor, e o tesão começou a tomar conta do corpo de Luciana. Sentindo isso, Milena reiniciou a penetração. O cu voltou a piscar e foi relaxando. O pau teve mais facilidade para deslizar pelo reto e a boneca conseguiu guardá-lo todinho dentro de Luciana.

Tendo preenchido completamente o cu da amante, Milena se ajoelhou em cima da bunda dela e começou os movimentos de entra e sai. Apoiava-se na bunda e enfiava. Luciana se agarrava no lençol, gemendo seu parar. O gozo de ambas se aproximava e Milena aumentava o ritmo e a velocidade das metidas. Luciana gemia, urrava e dizia palavras desconexas. Com os joelhos doendo da posição, Milena deitou-se e virou Luciana de costas pra ela, comendo-a de lado. Erguia a perna esquerda dela e masturbava seu clitóris enquanto beijava e mordia seu pescoço. Milena usava toda sua experiência para retardar ao máximo seu orgasmo e ia fazendo Luciana gozar sem parar. Agora, não havia mais dor, só prazer e muito. Então, já antecipando que suas forças também se esvaíam, Milena mudou para a última posição. Virou Luciana de costas na cama, ergueu suas pernas nos seus ombros e começou a comê-la de frango assado. Agora, podia olhar pra ela, beijá-la e chupar seus seios. Luciana segurava sua bunda e a puxava mais pra dentro de si. - Você fica linda dessa posição, guriazinha - falou Milena. - Você vai me matar de tanto prazer. Goza em cima de mim, amor, goza - pediu Luciana. Milena deu mais algumas metidas e, antes de gozar, tirou o pau, arrancou a camisinha e começou a se masturbar. Milena gemia forte e alto e, de repente, explodiu. Seu pau parecia um canhão estourando esperma em cima de Luciana. Vários jatos grossos voaram da cabeça da rola da boneca e atingiram o rosto e os seios da guria. Milena caiu exausta nos braços de Luciana, que a recebeu e a abraçou com todo carinho. As duas ficaram na cama, abraçadas, caladas, sentindo o cheiro uma da outra e a pele quentinha e suada. Não se mexiam, não falavam nada. Não havia nada o que ser dito. A ternura, os toques falavam por si sós.

P.S. Mais contos no meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Maravilhoso....transpirando erotismo!

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