Como eu ia dizendo no conto anterior, eu não queria tanto assim escapar das garras do Heitor, o homem que me "estuprou", me filmou pelada e depois ameaçou publicar os vídeos se eu não obedecesse as suas ordens e não saciasse as suas taras.
Depois de tantos vídeos, ele me tinha nas mãos. Mas o pior é que eu comecei a gostar de ser tratada assim.
Ele me chamava na sua casa, me comia, às vezes ele me batia e outras vezes ele me humilhava.
Eu ia pra casa com ódio de mim mesma por me sujeitar aos seus caprichos e ainda gozar como nunca.
Um dia a Julia chegou em casa toda feliz.
- Jussara, eu tenho uma notícia muito boa pra te dar.
- Notícia boa? Legal, então fala aí, Julia.
- É que eu e o Heitor, sabe.
- O Heitor voltou para casa? Vocês voltaram?
- Quase isso. A gente, tipo estamos assim, meio que namorando.
- Não entendi. Vocês eram casados. Como assim, namorando?
- É que nós conversamos muito, e resolvemos ir mais devagar, se der certo, ele volta pra casa.
- E será que vai dar certo?
- Claro que sim, se depender de mim. Com certeza.
- Parabéns minha irmã. Tomara mesmo.
Naquele final de semana, a Julia fez um churrasco na casa dela pra comemorar.
No churrasco, eu não conseguia parar de olhar para os dois. Às vezes, ele dava uns pegas na Julia e olhava para mim. Eu morria de ciúme e abraçava o meu marido tentando provocar o Heitor.
No final, do churrasco, quando todos já estavam bêbados, eu fui pra cozinha pegar mais umas bebidas, quando o Heitor apareceu e me agarrou por trás.
- Para, você tá louco?
Ele deu um tapa na minha cara.
- Cala a boca e me faça um boquete aqui.
- Eu não vou fazer nada disso, você está bêbado. Aqui é muito arriscado.
- Se você for rápida, ninguém vai ver.
- Não, você perdeu a noção do perigo. Eu vou lá pra fora.
Eu me virei e comecei a sair
De repente, ele puxou a minha saia pra baixo e arrebentou a minha calcinha. E quando eu me desequilibrei, ele passou a minha saia pelos meus pés. Foi tão rápido que eu não tive como impedir, quando eu vi, eu já estava nua da cintura para baixo.
- Devolva a minha saia, por favor.
- Só depois que você chupar o meu pau.
Ele me empurrou para debaixo da mesa, se sentou numa cadeira e colocou o pau pra fora. Aí e me fez chupa-lo.
A mesa tinha uma toalha grande e eu fiquei escondida ali chupando o pau dele, quando eu escutei a Julia chamando por ele.
- Amor, você está aí?
Eu parei de chupar, mas ele segurou a minha cabeça, e fez um sinal que era pra eu continuar.
- Sim, meu bem. Eu vim pegar uma cerveja, espera aí que eu já vou.
Ela não esperou, ela entrou na cozinha e ficou na outra ponta da mesa conversando com o Heitor, enquanto eu estava em baixo chupando o seu pau.
Aquela situação me deixou muito excitada, a minha buceta ficou molhadinha.
Mas também, eu fiquei com medo, eu não podia sair dali, pois eu estava só de camiseta, sem nada por baixo.
- A Julia deu a volta na mesa, aí o Heitor colocou o pau pra dentro da bermuda de novo.
Eles ficaram ali bebendo e se amassando por um tempo.
O Heitor estava com a minha saia enrolada com um pano de prato na mão, e assim eles saíram da cozinha abraçados. E eu fiquei presa em baixo da mesa.
Depois eu escuto alguém entrar na cozinha, era um dos amigos do meu marido, ele veio pegar uma cerveja.
O meu coração disparou de medo que ele me visse ali naquela situação.
Como eu iria explicar aquilo, sem dizer na vergonha de ser pega praticamente nua em baixo da mesa.
Por sorte, ele não me viu e foi pra fora.
Eu fiquei ali quase meia hora, até que o Heitor apareceu, ergueu a toalha da mesa e ficou rindo de mim.
- E aí, Jussara? Tá divertido aí?
- Seu canalha, me dá a minha saia.
- Puxa, eu deixei ela lá fora.
- Vai pegar, por favor.
Eu falei já meio chorando.
Ele sentou de novo e tirou o pau da bermuda.
- Se quiser a sua saia primeiro dá uma chupada bem caprichada. Senão, eu vou embora e você que se vire.
Eu comecei a chupar torcendo pra ele gozar rápido.
Enquanto eu chupava o seu pau ali em baixo da mesa, eu ouvi o meu marido perguntar por mim.
Eu parei de chupar e comecei a chorar de remorso, mas o Heitor me deu um tapa na cara.
- Continua, sua vadia. Senão, eu vou embora e levo a sua saia comigo.
Eu voltei a chupar, então o meu marido entrou na cozinha me procurando.
Meu Deus, o medo de ser pega me deixou excitada. Eu devia estar louca mesmo.
Como o meu marido não me achou, ele pegou mais uma bebida e saiu.
Assim que ele saiu o Heitor começou a gozar, ele não gozou na minha boca, como eu pensei. Ele gozou na minha cara, só pra me deixar lambuzada.
Depois de gozar, ele guardou o pau na bermuda, pegou uma cerveja e ficou bebendo bem sossegado.
Eu olhei para ele e pedi a minha saia.
- Por favor, Heitor. Traga a minha saia, eu preciso sair daqui
- Depois, agora eu estou bebendo. E eu não sou Heitor pra você. Já se esqueceu que eu sou o seu Dono?
- Me desculpe meu Senhor.
- Assim está melhor. Agora, fica quietinha aí, enquanto eu tomo a minha bebida.
Só depois que ele bebeu toda a lata, ele se levantou e foi buscar a minha saia. Ele ainda ficou conversando com os amigos por um tempo antes de voltar e devolver a minha saia.
Quando ele me devolveu, eu me vesti, foi um alívio pra mim.
Então, eu olhei pra ver se não tinha ninguém na cozinha e finalmente eu pude sair debaixo da mesa.
Por sorte, todos estavam bêbados demais pra notar que eu "sumi" por algum tempo.
À noite, eu lembrei de tudo e fiquei muito excitada, eu procurei o meu marido, mas ele estava tão bêbado que não acordou de jeito nenhum.
Então eu me toquei pra me acalmar. Mas não era a mesma coisa. Eu me tornei dependente do Heitor.
E eu saiba que uma hora isso ia dar errado.