Olááááá!! Capítulo especial do Dia Das Crianças pra vocês meus queridos leitores ♥★♥
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Narrado por Luka:
Se passou cinco dias depois daquela explosão na minha casa. Eu não conseguia ficar dentro de casa sem fazer nada, e carregava a Nath, o Guilherme e o Diogo pra todos os lados da cidade. Nem o Luigi se livrava de mim, mesmo eu não gostando da ideia dele ser meu “protetor”. Logo eu e Guilherme percebemos um apego da Nath e do Diogo, eles não se desgrudavam e riam de todas as palhaçadas um do outro. Eu e Guilherme apenas riamos com os dois falando coisas sem sentido algum.
Diogo— Estou com tanta fome que comeria uma casa.
Nath— Eu comeria uma torre.
Diogo— Então eu comeria um prédio...
Nath— Então eu comeria um condomínio cheio de pessoas saborosas!
Luigi— Eca! Essas coisas são sujas e cheias de bactérias... Eu só comeria um hambúrguer beeeem grande. – todos nós rimos da ingenuidade dele.
Eles ficaram nessa discussão por um tempão e eu e Guilherme rimos muito deles três discutindo pra ver quem comia mais. Até que chegamos na sorveteria e provavelmente aquele foi o melhor dia de vendas daquele lugar. Nath comeu sete sorvetes de casquinha e Diogo cinco. Eu e Guilherme não passamos do segundo sorvete... Já Luigi, comeu doze sorvetes e ainda queria mais... Ele disse que parecia que estava comendo as nuvens com gosto de baunilha e fez todos rirem novamente. Tínhamos marcado de encontrar o Tommy lá e logo ele apareceu com um sorriso enorme.
Tommy— Oi pessoal. – ele se sentou entre mim e o Guilherme. — Oi meu amor... – eu sorri e ele beijou minha bochecha.
Eu— Olá meu amorzinho. – Nath e diogo fizeram uma careta de nojo e continuaram degustando os sorvetes.
Saímos da sorveteria e voltamos a caminhar. Estávamos passando perto de uma loja de brinquedos e Tommy me puxou e me fez parar em frente à loja.
Tommy— Espere aqui, é rapidinho! – ele entrou correndo.
Luigi— Olha um leãozinho... Hehe eu quero! – ele entrou correndo logo atrás do Tommy e desapareceu.
Diogo— ah, vou lá ver se tem algo de bom... – ele passou o braço pelos ombros do Guilherme .
Guilherme— Ah não, eu não vou lá dentro!
Diogo— Qual é Gui! Vamos, vai que você gosta de um bichinho e queira comprar. – Guilherme revirou os olhos e Diogo o puxou pra dentro.
Nath— É só sobramos nós aqui fora...
Eu— Então vamos lá dentro comprar um cachorrinho ou alguma outra coisa...
Nath— Eu não! Prefiro ficar aqui fora mesmo.
Nós sentamos numa calçada de pedra e ficamos adimirando a paisagem e esperando os meninos voltarem. Escutei um barulho vindo de um arbusto que estava a mais ou menos uns 100 metros de nós.
Eu— O que foi aquilo?
Nath— Deve ter sido um animal, sei lá.
Novamente escutamos um barulho vindo do arbusto verde e logo em seguida uma pedra voou até nós e atingiu minha perna.
Eu— AI!!! Quem foi o filho da puta que fez isso?!!
Luigi— Príncipe, sua perna está sangrando! – eu e a Nath levamos um susto quando ele chegou de repente e com um leãozinho bonitinho e bem fofo nos braços.
Nath— Ooohhhhh que coisinha mais fofa! – ela se levantou e passou as mãos no leãozinho nos braços do Luigi.
Luigi— Gostei dele. Vai se chamar Tobi...
Nath— Olá Tobi! – Luigi conseguiu voltar a sorrir depois que viu minha perna cicatrizando. Eu limpei o sangue da minha perna com uma folha e escutei uns bips... Eu conhecia aqueles bips...
Eu— Bomba!!! – a pedra que tacaram em mim explodiu e antes que destruisse tudo que estava por perto, a Nath se pôs na nossa frente e criou um campo de plasma dourada por cima da bomba. Felizmente ela foi bem rápida e criou o campo de força bem pequeno em torno da bomba. Ninguém pareceu perceber a explosão. Depois da fumaça preta se dissipar dentro do escudo dourado, ficou um buraco preto e com cheiro de pólvora no chão.
Luigi— Estão bem?
Eu— Sim... Mas quem está tentando nos matar?
Nath— Se eu descobrir quem está fazendo isso vai ter a pior morte desse planeta!
Luigi— A culpa é minha... Eu deixei vocês aqui sozinho quando deveria estar protegendo vocês... – ele abaixou a cabeça e fez uma carinha triste.
Eu— Não, não... A culpa não foi sua Lui. — Me aproximei dele e segurei em seu queixo, o fazendo erguer a cabeça.
Luigi— Foi sim! Eu fui naquele lugar pra comprar o Tobi e deixei vocês serem atacados... Eu sou um inútil... – agora eu que estava ficando triste... Dava pra perceber que o Luigi era muito sensível e tinha um coração enorme. Mesmo tendo pouco tempo que nos conhecíamos, eu já tinha um apego por ele.
Nath— Não fale isso! Você Não é inútil!.. Você e o Tobi nos protegeram e nós agradecemos por isso. – ele olhou pra ela e arqueou as sombrancelhas.
Luigi— Protegemos?
Eu— Sim... Você deixou o bandido com medo, grandão. E o Tobi espantou o bandido com a fofura dele... – ele voltou a sorrir e senti uma mistura de alívio e felicidade por dentro do peito.
Eu, a Nath e o Luigi fomos pra praça que ficava a alguns metros dali e eu mandei uma mensagem pro Tommy pra falar nossa localização. Tommy voltou com um coração de pelúcia escrito “Eu Te Amo”. Guilherme tinha um coelhinho de pelúcia branquinho bem realista nas mãos que tinha uma plaquinha no peito escrito “Te Adoro!”. Diogo carregava um urso de pelúcia branco bem fofo com um laço rosa na orelha redonda, ele se aproximou da Nath e estendeu o ursinho pra ela.
Diogo— Toma. É pra você. – a Nath abriu um sorriso enorme e deu um abraço bem forte nele... Bem forte mesmo! — Aaaiii!!!
Tommy se ajoelhou no meio da praça onde estavam várias pessoas conversando e sorriu pra mim.
Eu— Não!.. Você não vai fazer isso! – todos começaram a rir e o Tommy continuou e parecia nem estar pensando em desistir daquilo. Algumas pessoas começaram a olhar pra ele ajoelhado no meio da praça.
Tommy— Esse é pro meu amor. – ele estendeu o coração de pelúcia e eu morri de vergonha quando ví que algumas pessoas olhavam pra nós e diziam coisas que me deixavam constrangido.
Eu peguei o coração e dei um beijo nele. Tommy riu e algumas pessoas também. Duas meninas passaram por nós e nos chamou de “fofos” isso só aumentou ainda mais minha vergonha e senti meu rosto queimar.
Tommy— Te amo anjinho! – ele disse quase gritando e deu um salto e me agarrou. Ele me deu um beijo de tirar o fôlego, era feroz, mas também romântico e gostoso. Senti o gosto doce do sorvete de morango nos lábios dele e eu estava adorando demais aquilo!
Já estava escurecendo e precisávamos voltar pra nossas casas. Estávamos indo pra minha casa e perto dela eu ví um cara escondido nos arbustos com um binóculo olhando em volta.
Eu— Nath olha! – apontei pro cara observando minha casa.
Nath— Será que é ele?
Luigi— O quê foi? – eu mostrei pra todos eles o cara e ficamos atrás de uma árvore escondidos observando.
Tommy— Por que estamos escondidos?
Eu— Por nada lindo...
Guilherme— Será que foi ele que fez aquilo?
Luigi— Eu vou descobrir... – ele saiu de entre as árvores, mas Nath o puxou de volta.
Nath— Vamos esperar pra ver o que ele vai fazer. – o cara olhou pra todos os lados e parou na nossa direção. Ele nos encarou e provavelmente já tinha nos visto lá trás. Ele pegou uma bolsa e começou a correr.
Eu— Merda! Vou atrás dele!
Tommy— O quê?!
Nath— Vou com você!
Nós começamos a correr e não teve nem tempo de ninguém segurar nossos braços. Olhamos pra trás e Luigi vinha o mais rápido possível atrás de nós. Depois que ultrapassamos a visão do Tommy, do Guilherme e do Diogo, aumentamos muito mais a velocidade e consegui ver o cara correndo no meu campo de visão. Ele virou à direita e eu fiz o mesmo, me aproximei cada vez mais do cara e ele entrou num bevo que mesmo de dia ainda estava escuro. Ainda correndo, estendi minha mão para agarrar a blusa preta dele, mas só consegui pegar na bolsa de couro preto. Puxei a bolsa e o fiz cair e capotar no chão. Eu, Nath e Luigi paramos e vimos o cara jogado inerte no chão a uns dez metros de nós.
Nath— Será que ele morreu?
Luigi— Consigo escutar a respiração dele...
Eu olhei pra bolsa dele e achei errado abri-la, mas teria que saber o que ele queria na nossa casa.
Nath— O que tem aí?
Eu— Três bananas de dinamite , um monte de fios e pólvora...
Luigi— Uau... Ele queria mesmo nos explodir!
Nath— Luka amarra ele!
Eu— Como?!
Nath— Sei lá, faz aquela sua corda de luz e enrola nele... Igual você fez na tia Sil.
Eu— Boa ideia! – uns dias sem fazer nada me deu tempo pra treinar um pouquinho meus poderes. Minha mãe disse que eu tenho que aprimorar meus dons pra não falharem na melhor hora. Foi só eu erguer as mãos e imaginar uma corda de luz que ela surgiu na minha frente.
Nath— Agora enrola ele... – assim eu fiz. Movi as mãos um pouco e a corda brilhante foi até o homem caído e se enrolou nele e prendeu bem forte.
Liguei pro Guilherme e pedi pra ele ir pra casa e me esperar lá. Não liguei pro Tommy porque ele iria me encher de perguntas e eu não iria saber como respondê-las., então foi melhor ligar pro Guilherme mesmo.
Esperamos alguns minutos até que o homem acordasse, que na verdade era um menino de mais ou Menos uns dezessete ou dezoito anos. Ele tinha os cabelos cortados baixos e com um alargador preto na orelha esquerda, olhos castanhos muito escuros, como se fossem pretos. Era o estilo meio gótico, mas ainda era bem bonito. Ele tentou se levantar, mas a corda de luz estava nas mãos, nos pés e nos braços.
Garoto— Me soltem!
Luigi— O que quer conosco?!
Garoto— Nada! Eu não quero nada com vocês!
Nath— Então porque pôr uma bomba na casa do Luka?!
Eu— E porque tacou outra bomba em mim hoje?!
Garoto— Eu não sei do que estão falando!.. – eu Ergui minhas mãos abertas e as Fechei lentamente. O garoto começou a gritar quando a corda de luz começou a apertar mais forte.
Eu— Fale o porque de ter tentado nos explodir!!!
Garoto— Eu não posso! Eles vão me matar!
Luigi— Eles quem?! – o garoto ficou em silêncio e Luigi lançou uma nevoa branca nele que passou como uma lamina e fez um corte no ombro do garoto.
Garoto— A família Hellest!!! – Luigi arregalou os olhos e olhou pro chão.
Eu— Você conhece essa tal de família Hellest?
Luigi— Já ouvi esse nome e sei que não é nadinha bom...
Garoto— Me deixem ir, por favor! – ele começou a chorar baixo e a implorar para sortarmos ele.
Eu— O que essa família Hellest que com a gente?
Garoto— Eles querem matar vocês pra depois drenarem toda energia para invocar o mal... – eu e Nath nos entrolhamos sem entender.
Luigi— Cadê sua família menino? – o menino olhou pra ele e depois abaixou a cabeça novamente.
Garoto— meus pais se recusaram a cumprir uma ordem dos Hellest e acabaram num lago de ácido...
Nath— Credo! O que esses Hellest são afinal?!
Garoto— Eles são os piores seres desse mundo! Eles drenam energias diferentes de vários seres e humanos para invocar demônios aqui na terra.
Eu— E o que você é? – o garoto olhou pra cima e quando se virou pra nós, dava pra ver as enormes presas e alguns pelos que cresceram pelo rosto dele, os olhos estavam amarelos brilhantes e parecia ter ficado maior. Dava pra escutar o que parecia ser um rosnado.
Luigi— Lobisomem? Volte a forma humana de novo! – o menino obedeceu rapidamentene pediu desculpas.
Eu— E qual foi a sua ordem?
Garoto— Matar vocês e levar seus corpos para a casa dos Hellest.
Nath— Qual foi a ordem que seus pais não queriam cumprir?
Garoto— Eles teriam que matar sete adolescentes puras e drenar todo o sangue que existe no corpo de cada uma.
Eu — ECA!!! – meu estômago deu uma revira volta imensa naquela hora.
Garoto— Vocês não sabem das histórias da família Hellest... Eles fazem de tudo pra invocar o pior ser do submundo, mas precisam de muita energia que apenas alguns seres tem.
Eu— E qual são esses seres?
Garoto— Bruxas e feiticeiros, mas eles não são tão fáceis de se encontrar, a não ser quando querem ser achados.
Nath— Mais quais seres?
Garoto— Humanos sensitivos, mas também são muito difíceis de achar, porque sempre sentem o que vai acontecer... Também tem mais um ser que possui muita energia...
Luigi— Nós...
Garoto— Sim. Os Hellest descobriram uma nova raça aqui neste planeta e que ela possui uma grande quantidade de energia que seria capaz de libertar os piores demônios e espíritos do submundo.
Eu— E como podemos parar essa família de doidos?
Garoto— Não podem... – ele falou com a voz meio falha. — Eles são mais poderosos do que qualquer ser deste mundo! Por cada demônio que eles invocam, eles recebem desses demônios um dom.
Nath— Qual o seu nome? – o menino abriu um sorrisinho de canto.
Garoto— Não posso dizer, terão que descobrir... Agora podem me soltar? – abaixei as mãos e a corda de luz se dissipou, libertando o lobisomem adolescente. — Obrigado.
Luigi— É bom se esconder... Não vai querer morrer tão jovem.
Garoto— Não adianta eu me esconder... Eles irão me localizar em qualquer lugar. – e começou a correr bem rápido.
Olhei pra bolsa na minha mão, o que eu faria com aquelas dinamites?! Acho melhor entregar pra minha mãe....
Quando entramos em casa minha mãe já apareceu com uma cara nada boa.
Sílvia— Sinto cheiro de lobisomem! – realmente não tem como esconder nada dela.
Luigi— Encontramos um lobisomem bem jovem que queria nos explodir. – estendi a bolsa pra minha mãe, e quando ela pegou levou um susto.
Eu— Mãe, cadê todo mundo?
Sílvia— Guilherme, Diogo e Cass saíram... Acho que foram numa loja de jogos, e seu namorado está no jardim. Por quê?
Nath— Conseguimos capturar o lobo... Ele disse algumas coisas assustadoras e acho que não é nada bom...
Eu— O garoto disse que ele recebeu uma ordem de nos matar e depois levar nossos corpos pra alguém...
Sílvia— Pra quem?
Luigi— Pra família Hellest... – nunca ví minha mãe com aquela cara antes, parecia uma mistura de assustada, super assustada, hiper assustada, mega assustada e chocada... Ela começou a engasgar e se jogou no sofá.
Nath— O que foi titia? É tão ruim assim?
Sílvia— Não... É terrível! É a pior coisa que poderia ter acontecido pra nós agora!!!
Eu— Afinal, o que é esses Hellest?
Sílvia— Eles são na verdade um clã secreto que tem contado direto com o próprio ser que controla todos os demônios....
Nath— Está falando do...
Sílvia— Sim, do Diabo... Esse clã invoca vários seres muito fortes diretamente do submundo... Ou Inferno como os humanos chamam...
Eu— Agora fiquei com medo dessas pessoas! – me deu até um aperto por dentro quando escutei aquelas coisas.
Sílvia— Guilherme precisa saber... Ele vai ter que nos ajudar a deter esse clã.
Eu— Mas vocês não disseram que a dona Beatriz que teria que dizer tudo?
Sílvia— Sim, mas nós não esperávamos por isso! Eles mandaram um lobisomem agora, mas da próxima vez podem mandar um espírito maligno ou um demônio, que será milhões de vezes bem pior!
Eu— Você está me deixando com medo mãe...
Sílvia— Mas é pra ficar mesmo! Eles são do mal meu filho, as bruxas e feiticeiros se escondem faz séculos porque tem medo dos Hellest. Se você olhar bem à sua volta, tem Bruxas, magos, feiticeiro, curandeiros, xamãs e vários outros seres pra todos os lados, mas eles se protegem e se escondem muito bem.
Nath— Então precisamos falar com o papai, com a mamãe, com a Mari e a Jane...
Sílvia— Jane já sabe...
Eu— Como???
Sílvia— É só eu querer mandar uma mensagem e deixar meus pensamentos no vácuo... Ela capta e recebe na cabeça dela..
— Uau! – eu e Nath dissemos juntos..
Eu— Agora eu quero esquecer esse papo de sobrenatural e curtir um pouco o meu lindinho que está lá no jardim... Tchau...
Fui pro jardim e procurei o Tommy por lá. O encontrei sentado na grama perto das rosas da minha mãe. Ele cheirava cada uma delas. Me aproximei lentamente e abaixei atrás dele, beijei o pescoço dele fazendo ele rir.
Eu— Gostou das flores?
Tommy— Claro! São lindas!. Também são as preferidas da minha mãe...
Eu— Falando na sua mãe... Como vai com sua familia?
Tommy— Pra eles eu não sei, mas pra mim não podia estar melhor... Depois que eu me assumi, minha vida só melhora cada vez mais! Minha irmã me vê todos os dias, minha tia me trata como bebê, meu tio disse que quer ver se você é a pessoa certa pra mim... E a melhor coisa, você está do meu lado e não tenho medo de mostrar pra todos que eu te amo!
Eu— Aahhh que fofo! – ele me puxou e me fez deitar em seu colo. Ele me roubou um beijo, que também não foi tão roubado assim hehe. Eu o empurrei na grama do jardim e deitei em cima dele, mas depois me arrependi por ter feito aquilo... Eu estava ficando excitado e dava pra perceber que ele também.
Eu— Está ficando bem animado você hein! – ele riu.
Tommy— Impossível não ficar... – ele pôs a mão por trás da minha cabeça e me puxou pra mais um beijo feroz e excitante, mas muito romântico e gostoso também.
Eu me levantei e o ajudei a levantar, ele me puxou pra mais um beijo de língua, fazendo eu encostar meu corpo ao dele e nossos membros se encostaram e roçaram um no outro. Ele deu uma gemida baixa e eu ri. Segurei na mão dele e comecei a puxá-lo pra dentro de casa, mas primeiro eu olhei em volta pra ver se tinha alguém por perto, mas por sorte não tinha. Subimos direto pro meu quarto e aquele Luka santinho havia desaparecido.
Empurrei o Tommy na cama, tranquei a porta e pulei por cima dele. Tirei sua camisa bem devagar e depois retirei a minha.
Tommy— Tem certeza? – ele me olhou com aquele brilho lindo de ver nos olhinhos.
Eu— Muita! – o beijei e comecei a desabotoar a calça jeans dele que já tinha um volume bem grande a mostra.
Puxei a calça dele pra baixo e deixei ele apenas com uma boxer vermelha muito sexy. Segurei o membro dele por cima da cueca fazendo-o dar uma bela e gostosa gemida. Subi dando beijinhos pelo abdômen bem esculpido dele, dei varias lambidas no pescoço dele.
Tommy— Você vai me deixar louco... – ele mordiscou minha orelha e gemeu baixo mais uma vez.
Ele pôs a mão na minha bunda, mas retirou logo em seguida.
Tommy— Desculpa... – ele me olhou como se tivesse acabado de faze a pior besteira da vida dele.
Eu— Não tem problema... – segurei nas duas mãos dele e pus na minha bunda de novo e sorri. — Eu gostei...
Voltamos pros beijos e Tommy apertou deu várias apertadinhas na minha bunda, e eu de propósito, sentei em cima dele fazendo minha bunda roçar no membro duro dele. Dei aquela mordidinha nos lábios que ele ama e ri com a cara que ele fez
Tommy— Eu estou com muito tesão e tu ainda faz isso! – ele girou na cama e me empurrou, fazendo eu ficar por baixo dele. Ele começou a beijar meu pescoço e a mordiscar minha orelha.
Eu— Isso é muito bom...
Estávamos num momento ótimo, até escutarmos um barulhão vindo de fora.... Levamos o maior susto.
Tommy— O que foi isso? – nos levantamos ainda excitados e olhamos pela janela. Dois carros haviam batido em frente à minha casa.
Naquele momento o tesão já tinha ido todo embora e a batida de carros não saia da minha cabeça, queria saber se todos os que estavam lá estão bem ou não... Não conseguia mais me consentrar em outra coisa...
Tommy— Já percebeu que sempre que estamos quase fazendo aquilo... Sempre algo nos interrompe? – ele disse cestinho a calça novamente.
Eu— Sim... Parece que o além não quer que nós façamos sexo! – nós rimos e descemos de novo, já que não tinha mais clima pra continuar••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
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Olá filhotes da manhã!!!!! Desejo um FELIZ DIA DAS CRIANÇAS pra vocês meus amores... E lembrem-se, nós somos uma eterna criança, não existe isso de adolescente, adulto ou idoso. Hoje nós somos crianças e pronto!... BJSSS♥♥♥
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Yami: kkkkkk Vai ter mais alguns pra entrar na jogada também... Mas sem spoiler dessa vez hihi... Beijos gato! ;) ♥♥
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kel3599: Eu tenho a mesma idade e também gosto um pouco desse Tipo de história, mas adoro ficção científica, e foi por isso que resolvi escrever esse gênero... E fico feliz que esteja gostando da junção desses gêneros. Não vai ser possível conversar por e-mail, porque eu não entro muito lá, só umas três vezes por mês rsrs... Bjsss e até o próximo! ♥♥
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S2DrickaS2: Eu também te adoro baby! Hihi... Kkkkkkk Segura o Tommy aí até o Gui terminar o serviço kkkkk. Bjsss linda! ♥♥
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Whees: Eu também prefiro as partes românticas e as partes de luta hehe... Vai ter muuuito mais brigas e ciumes vindo por aí! Bjsss ♥♥
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BDSP: Luigi fofo! Luka já tem dono? Gui ou Tommy? Kkkkk Bjsss e até o próximo!
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Bye e até o Próximo! ( ˘ ³˘)❤
