Erika se encontra frequentemente com Naldo, não mente para mim, mas escolhe o momento certo de contar. Segundo ela, para o meu proveito, só conta quando me punheta. Eu gozo, ela para. Ela é carinhosa com o Piu Piu.
Um sábado nos encontramos, um pequeno motel. Ela olhando meu pau duro diz:
- to vendo que quer saber coisas minhas e do Naldo.
- eu to louco para saber.
- Eu sei, você me dá provas e provas de que é um Corno Perfeito - ela diz apaixonada com os braços envolta de meu pescoço.
- Vamos, tira o Piu Piu, mas se prepara, ok? Você vai sofrer.
Eu tiro a calça, o meu pau - o Piu Piu dela - está duro. Ela o acaricia como um ser vivo, diz " oi Piu Piu, está o maior que consegue ser, tadinho dele".
Eu me deito, ela ao meu lado, de shortinho e sutiã, nada mais, não me deixa toca-la. Ela começa a punheta, deliciosa, e o olhar de caçadora, me encarando nos olhos... me sondando.
- Pergunta o que quer saber.
- Deu para ele?
- Dei
Eu paraliso, o pau pulsa, ela sorri, cruel, seca, levanta a sobrancelha - "dei" isso ecoa em minha alma.
- E como foi?
- Como acha que foi o encontro de uma comedor pauzudo com sua vadia?
Eu tenho vontade de chorar
- Quantas vezes.
- Sete vezes.
- Essa semana toda
- O mesmo dia. Sete vezes. Uma máquina. Ele não me deixava em paz
- Quando foi?
- O dia... bom, tanta descobrir. Quando eu fiquei sem falar com você o dia inteiro?
- Quando eu fui no retiro da igreja.
A punheta ficou firme e intensa. Ela olhou pra minha cara como quem diz sim.
- Foi bom?
- Ma Ra Vi Lho So
- COmo se saiu com o pau dele?
- Me arrebentou inteira. Ele é um animal, uma maquina, nasceu pra fuder mulher, Corno... já vocÇe....para que você nasceu?
- Para te amar...
- Que mais?
- Para te dar prazer.
- Sim, de certa forma sim. Me deu prazer sabendo que eu estou lá chupando o pau dele e você no retiro, rezando...
- Ele foi malvado com você?
- Ele foi um animal comigo.
- Te bateu?
- Sim
- Na tua cara de princesa?
- Não, na minha cara de puta, se bem que ele prefere me chamar de cachorra, mas eu gosto mais de puta.
- Não é justo... eu te amo.
- E eu amo ser puta... e agora?
Fiz cara de choro, sofri, pedi para ela não fazer mais isso.
- OK, Corno. Eu paro a punhetinha, a gente termina e eu vou ser a puta dele. Não vai ser tão bom sem te trair, mas vai ser ótimo da mesma forma, aposto.
- Não, por favor.
- Diz o que você é e o que eu sou.
- Eu sou o Corno Perfeito e você a Vadia do Naldo.
- Isso, a puta dele.
Ela me dá um beijo carinhoso, uma mamãe cuidando de mim, se aninha cada vez mais, os olhos... sempre em contato com o meu comunicando muito mais do que as palavras. Pelos olhos dela poderia ver ela de pernas abertas, sendo fodida, maltratada, apanhando...
- Você quer chorar, Corno?
- Sim...
- Vou te finalizar, tá bom? POr hoje chega.
- Não, por favor, deixa eu saber mais.
- Não, vou finalizar - a punheta fica mais rápida, me contorço inteiro, meu gozo é inevitável.. ela, impassível, olhando meus olhos com um misto de ternura e firmeza, como uma psicopata me matando.
- Se entrega corno, mostra que é Corno Perfeito, shiiii, fica quietinho, só goza,
- Eu quero saber mais...
- Goza que depois eu te conto como foi dar o cú...
Resultado: gozo intenso.
Ela sorri, sapeca, satisfeita, dominadora... se aconchega no meu peito que puxa o ar com força...brinca com minha porra em seus dedinhos... olha pra ela.. leva a boca.
- Até a porra dele é melhor do que a sua...
E me beija com gosto da minha porra - logo vai ser a dele, meu corno perfeito.
- Ele não disse nada de mim?
- Pau mole... sem história. Deixa seu pau duro que conto
- Não aguento assim
- Ele aguentou sete vezes em 24h.
- Por favor - eu choro
Ela beija minhas lagrimas, lambe elas, com carinho e delicadeza...
- Meu frouxinho, eu te amo.
- Deixa eu te comer?
- Você nunca me comeu. Você é bonzinho, carinhoso...e isso é bom. Ele me come, me maltrata, e isso é maravilhoso.
- Eu te amo
- E eu amo ser puta...