Lembro-me da noite passada, o cheiro do tesão estava exalando no ar, sentia o toque das mãos pesadas de Gustavo por todo o meu corpo, a sensação de perigo me excitava, ele sabia que eu estava acordado pois não conseguia controlar os meus desejos, eu mordia os meus lábios vermelhos e delirava com o som dos gemidos do meu primo em meu ouvido, aquele barulho forte do seu corpo batendo sobre o meu me faziam sentir-me extasiado, sempre com os olhos fechados, fingindo para mim mesmo que estava dormindo assim com a visão tapada, podia sentir os meus sentidos muito mais aguçados, sentia o coração de Gustavo batendo rapidamente sobre mim, seu hálito quente me fazendo transpirar e seu pau pulsando entre as minhas pernas me fazendo sentir um ninfeto capaz de fazer de tudo para satisfaze-lo.
Quando acordo vejo que tudo foi real, meu primo provavelmente por efeito da bebida acabou dormindo sobre mim, ainda nu assim como eu. Transpirava muito pois seu peso e seu calor estavam totalmente sobre mim, queria me levantar para ligar o ventilador, porém aquele momento estava bom de mais, Gustavo me cobria e me aquecia com toda sua masculinidade e eu só queria desfrutar daquilo o máximo que pudesse, por outo lado tinha medo, medo de minha tia chegar e ver a gente naquela situação, medo da reação do meu primo e medo do que eu estava sentindo, porém todos os meus medos parecem desaparecer quando inesperadamente sinto Gustavo apertar seus braços ainda mais forte entre meu corpo, seu membro começa a endurecer entre as minhas pernas, ele se meche bastante e nesse momento nós dois já estávamos com os paus completamente duros, fecho os meus olhos e finjo ainda estar dormindo, e com a visão totalmente tapada apenas sinto meu primo se mexendo cada vez mais, em um momento ouço ele bocejar e então um espaço se abre entre nossos corpos, meu primo estava se levantando, com os olhos entre abertos consigo ver que ele esta sentado na cama olhando para mim e de-repente tenho uma surpresa, Gustavo passa a mão em minha bunda, fico desesperado e retraio os músculos do meu corpo fazendo meu anus ficar totalmente fechado, aparentemente Gustavo havia gostado pois ouvi uma risada bem leve, porém não desistiu, ainda estava deitado de barriga para cima, na mesma posição que ele havia me deixado, meu primo então se levanta, me observa e volta a sentar na cama porem dessa vez em direção aos meus pés, ele chega cada vez mais perto e então sinto sua mão invadindo o espaço entre o colchão e minha bunda, o safado passa então o dedo bem no meu cuzinho, espontaneamente meu corpo bloqueia ainda mais a entrada de seu dedo, mais meu primo parecia gostar daquilo e tentou forçar a entrada, fico desesperado pois gostava das nossas brincadeiras mais isso já era de mais, eu não era gay então finjo estar acordando, Gustavo se desespera e levanta-se rapidamente, ouço até ele tropeçar em algo. Meu primo vai em direção ao banheiro e nesse momento me levanto e coloco uma cueca e também vou em direção ao banheiro, chego bem próximo a porta e ouço algo curioso: o barulho de sua punheta, aparentemente ele estava se masturbando fortemente, queria entrar porém decidi fazer melhor, não sei o motivo mais queria vê-lo segurar o tesão, então bato na porta e digo:
-Mano abre ai, preciso mijar.
Meu primo demora a responder e então ofegante diz:
-Calma ai, rapidão, estou terminando.
A excitação toma conta de mim, porém não queria que ele gozasse queria velo sofrer de tesão, então mais uma vez retruco:
-Cara preciso mijar, abre ai se não vou entrar...
Ouço ele resmungar então abre a porta e tenta passar rápido por mim, para esconder sua excitação. Entro no banheiro e começo a urinar, quando olho para o lado vejo seu celular, ao terminar começo a lavar as mãos e ao seca-las pego o celular do meu primo, coloco a senha e fico estático, Gustavo estava vendo um pornô gay entre primos, no qual o primo mais velho penetrava o mais jovem.
Toda nossa situação havia tomado uma proporção enorme, eu realmente não sabia se queria continuar com isso, só queria que tudo voltasse a ser como era antes, sentia saudades do modo como ele me olhava com orgulho, porém agora ele só conseguia enxergar com excitação. Ao mesmo tempo eu também não conseguia mais velo como primo e naquele momento eu tive uma certeza: “Eu estava completamente e alucinadamente apaixonado pelo Gustavo”. Saindo do banheiro vou em direção ao quarto e vejo Gustavo, olho para ele e digo:
-Olha o que eu tenho.
Mostro o seu celular, ele arregala os olhos e dispara:
-Me devolve isso!
Eu já não era mais o “anjinho” que costumava ser, aquele garoto havia despertado todos os tipos de sentimentos em mim, principalmente sexuais.
Olho em seus olhos dou uma risadinha safada, fazendo assim meus dentes branquinhos aparecerem e meus olhos negros focam em sua direção, então sem mais eu apenas digo:
-Vem pegar.
Meu primo ainda de cueca vem para cima de mim e começamos a brincar de lutinha para valer, vejo que vou perder a luta e que também meu primão vai recuperar seu celular, coloco o aparelho dentro da cueca, ele fica estático, parece não acreditar no que estou fazendo e então ele ameaça:
-É melhor você devolver se não você vai sofrer as consequências.
Começo a rir e então faço um sinal de “não” com a cabeça, continuamos lutando e rindo, até que meu primo começa a puxar minha cueca e me fazer cocegas, me disparo na gargalhada e começo tentar evita-lo de me despir, ele então começa a tentar arranca-la com mais força e acaba esgarçando ela, começo a chutar forte seu peito e nesse momento ele apela e começa a me bater com força, como Gustavo era mais forte começo a sentir dor e fico sem reação, nesse momento ele puxa minha cueca me deixando pelado, ele então pega seu celular e começa a me enforcar, constrangido em ficar nu começo a me debater, chutar e dar socos nele e ele então provoca:
-Ah só isso porra? Bate igual homem.
Fico completamente nervoso com esse insulto e nesse momento não penso mais em desejo e dou um soco na sua cara, ele fica surpreendido e então dou um chute bem forte no seu saco. ‘AAAAAAAAAAAAAAAAH CARALHO, SEU DESGRAÇADO’ dizia Gustavo curvado no chão com a mão sobre seu saco e pinto.
Nesse momento volto a realidade, e vejo que passei dos limites. “Cara me desculpa, foi sem querer.” Eu dizia tentando me lamentar, meu primo, porém gritava que eu era um idiota, fico triste e então me jogo em cima dele o abraçando e pedindo perdão, quando sinto meu pau começar a pulsar é que me lembro de que eu estava pelado. Meu primo então reclama:
-Sai para lá veado.
Naquele momento eu me sinto um lixo. Não consigo controlar meu membro que estava totalmente duro e ainda havia batido no meu primo, em um ato sem pensar, rapidamente coloco minha mão sobre o pênis de Gustavo e aperto dizendo:
-Calma cara, desculpa, já vai passar.
Naquele instante parece que o mundo parou em nossa volta, fiquei paralisado olhando para dentro dos seus olhos e ele fez o mesmo. Senti seu pau crescendo entre os meus dedos separados apenas pelo tecido de sua cueca, estava assustado com muito medo, aquela era a primeira vez que realmente eu e ele estávamos “acordados”.
Gustavo se levanta me puxa com força pelo braço e me joga na cama, vai em direção ao seu computador, então ele pega o seu notebook e o leva para a cama, sentado ao meu lado, o safado coloca um filme pornô heterossexual, tira sua cueca e seu pênis estava tão duro que estava até vermelho de tão pulsante, meu primo então começa a se masturbar na minha frente, eu tímido não sabia o que fazer, estava tão tenso que nesse momento até tremia.
“Pega nele” disse Gustavo olhando dentro dos meus olhos, abaixo a cabeça e com vergonha até de mim mesmo só queria sumir, eu gostava das brincadeiras, mais dessa vez era diferente nós dois estávamos acordados, ou pelo menos não fingindo estarmos dormindo.
-Está louco? “Não sou gay cara”. Foi tudo que consegui dizer, porém Gustavo cada vez batendo mais depressa respondeu: “Nem eu, mais é só brincadeira, não vou contar para ninguém”. Começo a olhar escondido para o seu pau, para não parecer estar interessado, porém não há mais o que fazer o membro do meu primo babava, aquela cabeça cor-de-rosa me chamava, aquela coisa dura e grande parecia ser a minha fonte dos desejos, estava curioso afinal ele já tinha pelos em cima do seu pau e eu ainda não, eu era todo liso, além disso, seu pênis parecia ser o dobro do tamanho do meu. Eu não queria sexo queria apenas pegar, apalpar e matar aquela curiosidade. Quando noto, mais uma vez meu primo esta me observando olhar seu pau.
“Pega primo, mata sua curiosidade” Parece que ele leu meus pensamentos com essas palavras, vendo que eu estava em choque, imóvel, em transe, ele aproxima seu rosto do meu, começa a suspirar em meus ouvidos, e então começa a baforar seu hálito quente em minha orelha em seguida começa a lambê-la colocando a língua por toda sua extensão. Naquele momento parece que eu havia morrido e estava no paraíso, foi à sensação mais gostosa que já senti, ouvir os gemidos de Gustavo dentro dos meus tímpanos. Aquele garoto realmente sabia como me deixar louco, sem a menor pressa ele segue sua boca por todo o meu rosto até chegar a minha boca. Sentia-me anestesiado, estava completamente drogado, drogado pelo amor, tensão, excitação. Meu primo domina a situação, começa a apertar meus mamilos olhando bem nos meus olhos com um sorriso safado, estou completamente entregue a ele, minha boca vai em direção a dele, ele então vira o rosto e diz:
-Calma, eu vou te ensinar como se faz, você agora é meu, só meu.
Meu primo então começa a morder meu queixo, mordiscar os meus lábios, lamber meu pescoço soado, eis que ele puxa meu cabelo pela nuca e me conduz em um beijo bem quente, Gustavo morde meus lábios, enfia a língua bem fundo na minha boca em alguns momentos ele tira a língua da minha boca e vota para meus ouvidos e depois volta novamente para minha boca, aquele momento era o mais perfeito da minha vida, nunca havia beijado tão gostoso, ele realmente sabia como me deixar louco, era a primeira vez que beijava um menino, sentia seus pelos ralos do queija raspando em minhas bochechas lisas, então ele desce, sinto ele mordendo e chupando meu pescoço deixando marcas nítidas, preocupado disparo:
-Gu, você vai deixar marcas cara.
Então com um sorriso malicioso ele responde:
-Eu já não te disse, que agora você é só meu?
Aquilo foi o que eu precisava ouvir para realmente o deixar fazer o que quisesse comigo.
Meu primo então volta a me beijar, pega na minha mão novamente e a leva em direção ao seu membro. Fico estático com a mão travada e aberta, então ele começa a esfrega-la pelo seu saco e pênis por um tempo, até que então ele fecha os meus dedos contornando o seu pau e começa a conduzir minha mão em uma punheta para ele, em poucos minutos eu já estava masturbando-o firmemente, uma das minhas mãos conduzia o membro de Gustavo e a outra o meu pinto, nossas bocas não se desgrudavam, sentir aquela saliva quente estava matando toda minha sede, seu pênis escorria um liquido transparente o qual lubrificava e melava minha mão. Meu primo me surpreende e desliga o seu notebook, se levanta colocando o aparelho em cima da mesa e então ele volta, se senta na cama porem agora encosta-se à parede e me chama “Vem aqui Enzo”. Sigo meus extintos e vou lentamente, engatinhando como um gatinho em direção a ele, foram poucos segundos até chegar próximo ao meu primo, porém foi o suficiente para ver seu semblante de dominador, chego de gatinho em meio a suas pernas e ele me beija ardentemente, segundos depois ele pega em minha nuca e começa a pressionar para baixo, tento resistir e levantar minha cabeça porém sua força é maior e ele consegue levar minha face até sua intimidade, eu não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo, Gustavo começou a esfregar seu pênis todo melado sobre o meu rosto, eu tentava sair, mais sua força me impedia, então meu primo posiciona seu pau duro em direção a minha boca e eu travo minha mandíbula, podem ele encosta a cabeça do seu membro entre os meus lábios forçando a entrada, tento resistir porém o seu lubrificante natural começa a melar toda a minha boca, meu primo então coloca o dedo entre os meus lábios, quando destravo os meus dentes para chupar o seu dedo ele rapidamente com a outra mão abaixa minha cabeça, fazendo a cabeça molhada do seu pinto entrar em minha boca... Gustavo começa a direcionar minha cabeça para baixo e para cima fazendo-me masturba-lo com a minha boca, ele acelera os movimentos, eu engasgo em vários instantes e também o machuco com os meus dentes, porém não é o suficiente para ele desistir, meu primo então por um momento abaixa minha cabeça o máximo que consegue, mesmo com a minha resistência ele acaba fazendo seu pênis tocar minha garganta, nesse momento ele urrava de prazer e eu quase vomitava em sentir algo tão fundo em minha traqueia, chupo seu pau, sinto pulsa-lo em minha boca, aquela coisa melecada tinha um gosto de “água sanitária” ao mesmo tempo era doce e salgada, tiro seu pau da boca e começo a lamber suas bolas, e ele, não sei como fazia seus testículos se mexerem na minha língua, puxava forte, dava algumas mordidinhas espontâneas e acabava o machucando.
-Ai, chupa de vagar, tenho muita sensibilidade do saco.
Foi assim que descobri o ponto fraco do meu primo. O gosto de Gustavo já domina minha boca quando ele começa lentamente passar as mãos na minha bunda, de-repente ouço um barulho, era alguém chegando, falo para Gustavo, porém ele parece não ter escutado, estava em frenesi, dominado pelo tesão ele acelera os movimentos e então começa a bater uma punheta. Sinto o primeiro jato inundando meu cabelo, tento fugir e me afasto um pouco dele, ele começa a jorrar todo seu sêmen que espirra até na parede em que estava encostado, quando de repente a porta do quarto se abre, e incontrolavelmente Gustavo ainda esta gozando em seu peito...
Continua......
Curtam e comentem, se quiserem saber o fim desse conto real....