Olá caros leitores, me chamo Crafel (sei que não é convencional, mas minha família tem dessas coisas kkkk), tenho 22 anos, olhos verdes, 1,80alt e bem pouco juízo, ainda mais depois dessa história aqui narrada. Ela começou a me compor desde os 18. Sendo assim, vamos voltar um pouco no tempo, a um eu mais jovem e inocente, que não via problema em ser observado com estranheza pelos adultos por dançar todo o repertório do É o Tchan com as primas e detestar as rodas de primos que só falavam em "mulher safada", videogames, futebol e punheta. E podemos dizer que ter "uma bunda de menina" não facilitou em nada as coisas quanto a isso kkkkkkk. Enfim, lá pelos meus 17, eu já estava cansado de ouvir um ou outro pelos cantos falando o quanto eu dava pinta ou devia aprontar por aí, dando pra qualquer um que aparecesse de pau duro. Não vou negar que depois de tanto tempo ouvindo essas coisas, passei a ficar curioso com a possibilidade de que eles poderiam saber mais de mim do que eu mesmo, e foi então que tomei a decisão de enfim descobrir se eu era aquele "viadinho oferecido" que todos tinham a certeza que eu era.
Escolhi meu aniversário de 18 como o dia para tirar essa prova, mas como até então não tinha nenhum amigo gay que pudesse me servir de guia, reuni minhas amigas mais próximas e fomos a uma conhecida balada gay daqui da cidade para que, como elas disseram, eu pudesse me encontrar. No dia, acho que nunca em toda a minha vida fiquei tão nervoso kkkkk, nos encontramos na minha casa e em seguida fomos ao tal lugar. Não sei o que eu esperava, mas com toda certeza a quantidade de descamisados correspondia kkkkkkk quase que de imediato fui tomado pela vibração do lugar, as luzes, a música e o cheiro de corpos suados. Poucos depois e umas doses em seguida eu já me sentia em casa, não fazia ideia de onde as meninas estavam e minutos depois nem isso mais me importava; tudo porque, entre uma troca de música e outra, no meio de todos aqueles corpos eu vi o André ( e foi nesse momento que minha abóbora/carruagem poderia começar a apodrecer comigo dentro, que eu nem perceberia), não parecia existir mais nada, só aquela maravilha de 1,87alt, olhos que eu viria posteriormente a descobrir que eram de um verde extraordinário, cabelos escuros. Só percebi que estava parado na pista quando ele segurou o meu cotovelo e falou "sorrindo" no meu ouvido :
- Já que parou, vem comigo.
Dali em diante eu já nem registrava direito o que estava acontecendo, exceto aquela mão enorme e quente que já tinha familiaridade com a minha cintura. Paramos no bar, pegamos uma bebida e fomos pro camarote, lá começamos a conversar, ele era um cara divertido, cheio de sorrisos e completamente charmoso, mas como o esperado de alguém tão impossivelmente bonito chegamos ao ponto em que sem muita cerimônia ele me disse:
- Gostei de você, mas aqui tá tão cheio, não tá afim de ir pra um lugar mais tranquilo?
Naquele minuto eu torci para que todos estivessem realmente certos e que eu fosse aquele viado ousado e seguro de si, mas como ainda não era, soltei:
- Ok, vamos.
E assim deu-se a descoberta, não de quem eu era, mas de parte de quem eu poderia ser.
Mas assim que levantei, meu pensamento já corria a mil. O que eu fiz? O que será que ele prefere? Será que doí mesmo tanto quanto falam? Ele que vai determinar os papéis ou isso é comigo? Será que vai rolar que eu acho que ele sugeriu? No meio dessa confusão que era minha cabeça naquela hora, eu só mantinha consciência da mão quente dele na minha até que do nada uma outra mão pesou no meu ombro. Eu dei um pulo e o André parou. Ali, já perto da saída, me viro e dou de cara com uma Ana (uma das minhas amigas perdidas), já um tanto alta:
- Tava onde Cra? Achei um carinha pra você, mas não te achava. Vem, vou te apresentar.
Nisso André já do meu lado, tomou meus ombros com um dos braços (detesto o poder que até hoje essa criatura tem sobre mim, mas crl, tremi naquela hora.):
- Acho que ele já tem companhia.
Acho que só então ela reparou que eu já estava com alguém, e pela cara que fez pareceu aprovar mentalmente a escolha. Mas para minha eterna vergonha ela soltou:
- Nooooooooossa!!!!! Parabéns Cra. (Virou pro André) Só vai com calma que esse aí nunca deu.
Devo ter beirado um AVC naquele dia, tenho certeza que vermelho como um pimentão eu fiquei. Apesar do som alto, muitos dos que estavam próximos viraram para nos olhar. Só registrei o sorriso abestalhado da minha amiga bêbada encarando o André no fim da frase, o riso contido de um ou outro dos que estavam por perto, mas principalmente, aqueles olhos verdes que agora pareciam ardem acompanhados por um sorriso que só pode ser descrito como a promessa de assinatura de um pacto. Naqueles poucos segundos, que pareceram uma vida, eu já não tinha mais perguntas na minha cabeça. Eu sabia exatamente o que ele faria, como faria e que faria tudo para que durasse tanto quanto aquele segundo que parecia durar toda uma vida. E come era novato, mas não era nem um besta, aproveitaria esse momento como um infinito pessoal.
Dei as costas pra Ana, só sentindo levemente o tapa de despedida da minha amiga na minha bunda, e seguimos rumo a saída, agora com a mão de André ocupando com seu calor, o latejar já familiar da nossa "despedida característica".
Acho que nunca 40 minutos custaram tanto a passar. Saindo da balada, iríamos até o carro dele e no caminho pensei que nada poderia ser melhor do que aquela mão me guiando pela nádega até onde o carro estava estacionado, até que passando por um trecho mal iluminado, ele me grudou no muro, me suspendendo pela bunda e me enterrou um beijo. Nunca até então eu tinha feito nada sequer parecido, mas [Noooooooooooooooooooooooooooooooossa, nisso eu já era só calor, tesão e André] aquilo só me fez pensar porque já não estávamos na porcaria daquele carro rumo a casa dele. Nisso ele parou o beijo, me encarou no escuro e disse:
- É assim mesmo que eu queria, mas vai ficar melhor.
Ele me deu outro beijo, mas dessa vez enfiou uma das mãos pela parte de trás da minha calça e sem qualquer aviso, enterrou dois dedos no meu cu. Eu ouvi um urro que parecia vir de muito longe e senti como se um céu estrelado caísse em toda velocidade sobre mim, nisso eu estava vazio. André me soltou da parede, mas ainda me segurando. Me encarou com aqueles olhos que pareciam um incêndio em verde e com um sorriso imenso de quem parece guardar um segredo, disse:
- Que sorte a minha, sua amiga não é mentirosa.
Ele me deu outro beijo, mas dessa vez um mais curto só para provocar, enquanto eu só queria continuar e arrancar aqueles lábios lindos e carnudos pedaço a pedaço.
- Pera, te quero com calma, quero você pedindo mais.
Ele voltou a me conduzir, dessa vez quase que me rebocando, porque minhas pernas já não sabiam mais como andar depois do TOC. Agora, finalmente no carro, comigo já quase sobre controle e com um pouco mais de luz, eu soube o quanto eu queria aquela criatura e pude realmente reparar nele. Como tinha (e pela vontade da deusa ainda tem kkkk) o corpo muito bem trabalhado com braços e mãos enormes, pele muito clara, cabelos escuros e cílios longos sobre aqueles fantásticos olhos esmeralda. Um peitoral que é simplesmente perfeito e conforme minha análise prosseguia, congelei. Uma vez que por aquela promessa do volume pulsante que sua calça apresentava, eu me perguntava como até então eu não tinha me dado conta do TAMANHO do problema que eu tinha arrumado. A dedada que ele me dera momentos antes havia sido espetacular, mas ainda assim, doeu horrores. Agora me parecia um aviso prévio do que estaria por vir. Mas quase que imediatamente, tive de interromper a análise que para mim parecia discreta, pois ela despertou um riso contido dele, então deixei de encarar o PROBLEMÃO que estava por vir e o olhei:
- Ainda temos um tempo até a minha casa... [e lá estava de novo aquele sorriso].
- Achei que você iria sugerir. [rsrsrs me encrenquei]
Em um farol, ele abriu a calça e colocou o pau pra fora. Era reto, com a glande grande e rosada, liso e com esparsas e grossas veias. Aquela altura eu já não pensava, admirei aquela maravilha por um instante e em seguida era puro impulso. Tentei abocanhar o máximo que eu podia. E pra minha imensa satisfação, ele começou a gemer. Primeiro baixinho, mas conforme eu peguei o jeito ele já não tinha controle. Até que num momento de insanidade eu tentei abocanhar tudo de uma vez, e então ele urrou e prendeu minha cabeça ali com uma das mãos num reflexo:
-AaaaaaaaaaAAAAAAaaaaAAaAAAAaHhHh POOOORRA!!!!!
Nessa eu me engasguei e ele quase perde o controle do carro, parando no meio da pista. Ele me olha por uns instantes como se procurasse algo atrás dos meus olhos, e eu o encaro ainda engasgado, e começamos a rir:
- KKKKKKKK você tá bem?
- Cof! Cof! kkkkk Tô, mas não faça mais isso.
Voltou a dirigir:
- Nossa, não teve como. O que você fez... Foi bom pra crl. Só queria que você continuasse lá.
- Mas depois dessa acho melhor não.
- Não, tá tranquilo, só não esperava. Mas continua vai, tava bom pra porra, só vamos deixar o lance de engolidor de espadas pra quando chegarmos ok?
E lá vou eu mais uma vez ficar vermelho como um pimentão, mas como eu poderia recusar ao pedido daquele estranho que conhecia a tão pouco tempo?
- Noooooooossa, issso. Assim tá na boa. Se tá bem assim na chupeta não vejo a hora de ser apresentado a essa maravilha de bunda.
Nunca antes, por conta de todas as brincadeiras por parte dos fdp dos meus primos, amigos e conhecidos, eu tinha gostado tando dessa minha velha amiga rechonchuda kkkkkkkkkkkkkkk
Pouco depois, já na garagem do prédio, André me levou aos elevadores. Do subsolo até o décimo onde ele mora, não paramos de nos beijar e ele com um dedo fazendo moradia e muita festa no meu cu que já piscava como as luzes da balada a muito esquecida. Se alguém pegou o elevador conosco naquele dia eu não faço a menor ideia, mas até hoje uma "vizinha" do sexto nos evita kkkkkkkkk.
Assim que ele abriu a porta, já fomos nos despindo dali mesmo:
- Agora sim, vou enfim ser apresentado pra essa delícia de rabo, mas antes repete aquela do carro.
Ele montou na bancada da cozinha e eu comecei a chupar, como se minha vida dependesse daquilo.
- IssssssssssssSsssSSooo, assim, devagar. Agora engole toda de nooooovooo. AAAAAAAAAAHHH!!!!! IsssSSo seu puto. Dexa ela bem molhada.
Ele me puxou pra cima, segurou meu queixo entre os dedos, me encarou por uns segundos e me beijou, dessa vez mais suave, mas ainda assim manteve-o cheio daquela selvageria. Eu montei na sua cintura enquanto ele me beijava. Ele me levou até o sofá e me jogou ali.
- Minha vez.
Só entendi quando ele suspendeu minhas pernas e começou a fazer o primeiro cunete da minha vida. Eu não aguentei e mais uma vez só ouvi o urro distante e o universo rodando sobre mim.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Prendi ele ali não sei por quanto tempo, só me pareceu que não foi o suficiente. Assim que ele saiu me disse:
- Calma, o melhor tá por vir.
Confesso que gelei, afinal ele não era nada pequeno e depois do primeiro contato com minhas pregas eu ainda estava com algumas dúvidas. Acho que como sempre minha cara me traiu completamente, ele nunca disse, mas levantou e me levou até o quarto.
- Quero que você curta essa primeira experiência, então vou fazer isso direito.
Já na cama, ele voltou pro cunete, aquilo pra mim já estava fantástico, mas conforme ele avançava, a ideia de encarar ele dentro de mim parecia mais convidativa. Algum tempo depois, ele montou sobre mim e disse.
- Agora me chupa, prepara o seu amiguinho, sem pressa.
A cada gemido, aquilo parecia mais certo, mas necessário, mais urgente.
- André, me come.
Ele abriu os olhos, me deu um beijo e sorriu. Se esticou até a cabeceira da cama, pegou os preservativos e o lubrificante.
- Agora relaxa, e fica tranquilo, você nunca mais vai esquecer esse dia.
Eu coloquei o preservativo nele e ele colocou uma boa quantidade de lubrificante. Fechei meus olhos e segurei minhas pernas, até que ele disse:
- É melhor se for de uma vez.
Mas antes que eu conseguisse assimilar o que ele disse, BANG, ele enfiou tudo de uma vez, senti o peso do saco dele batendo na minha bunda e parou ali. Nisso eu gritei, mas não como no beco escuro perto da balada ou quando ele me fez o primeiro cunete. Foi algo mais profundo, interno, até porque não houve atrito como com os dedos no seco. O pau dele ele perfeito, liso e reto me invadiu como uma faca quente na manteiga.
- Ãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahn!!!!!
Assim que percebi a maravilha daquilo, eu mesmo tomei a rédea do movimento. Assim ele iniciou comigo um vai e vem que eu esperava que não tivesse fim.
-AAAAAHHH!!!!! ISssSSo, assim. AAAAAH!!!!
-Mais rápido. AAAAAh!!!! ASSIM, FORÇA!!!!! Aaaaaaah!!!! Isso, nu Fund......AAAAAAAAAAhn!!
Realmente nunca consegui esquecer aquela primeira noite, não sei quando paramos ou se paramos voluntariamente. Só sei que quando os mundos pararam de dançar com as estrelas, eu só queria olhar para aquele gigante adormecido do meu lado que parecia imune ao interfone com as reclamações do sindico.
Hoje não perturbamos mais tanto assim os vizinhos e ainda somos tremendamente gratos aos que me "conheciam" e me forçaram a ME conhecer kkkkkkkkkk.