Olá...aqui estou, Franco...novamente perdido em memórias de minhas aventuras com Mayna..musa de tez morena...floreada de tatuagens tão delicadas quanto eróticas ao meu olhar...deliciosa e sedenta....minha e aqui..de todos os olhos. Mas dessa vez..nao há apenas Mayna e Franco, mas também.. especial.. confidente... ardente no âmago...e acima de tudo: curiosa. Ahhh sim...nao dizem que a inteligência tem muitas facetas?..pois bem...uma delas..é a curiosidade..que nos impele ..que nos incita a desafiar o conhecido em busca do risco do novo...que nos provoca a viver em saltos..em direção ao desejo que temos...mas que pode ser desafiado a ser mais do que posse...mas também, compartilhamento...e mais do que imagens...mas também, memória ... e mais do que fantasia...mas também, verdade. E a verdade nessa história..se cristaliza...sob o nome de Maria. Um restaurante pequeno..no shopping...e as vejo ao longe..próximas..me esperando. Mayna me vê e sorri..me convidando com aqueles olhos que me incendeiam ao menor movimento. Eu me sento...e estou..com Mayna..e Maria. O ritual delicioso...da conversa..sem interesse na conversa...do flerte...do convite. Eu quero Maria ...conosco...mas apenas olho..o desenrolar previsível daquele prenúncio de tarde. A tarde realmente começa entrarmos no carro..os três. Quando a chave gira e o ronco do motor se mostra...os três pares de olhos se buscam de leve..no espelho...de soslaio...disfarçados. Aquele ruído marca o ponto no qual o dia deixou de ser comum, para se tornar uma aventura. Até ali..tudo era corriqueiro e confundível com um simples passeio. A partir daquele ronco e da presença dos três no carro...tudo passou a ser aventura. Os arrepios..apenas iniciaram o processo quase imperceptível...da excitação..de cada um. Ali..a umidade começou a surgir...e meu sangue começou a agir como se estivesse forçado a fazer minha cabeça doer..e meu membro..pulsar. O caminho seguiu estranho..desconexo nas palavras, com a tensão montando a cada rua. Embora ninguém dissesse, a expectativa ..estava lá..e foi traduzida em silêncio, quando a entrada do motel surgiu. O dia não seria nada comum a partir dali..daquela entrada. Muito menos a partir do ruído da porta de Madeira se abrindo na suite...enquanto Mayna primeiro e Maria depois...forçando minhas narinas a se mover de leve para captar todo o cheiro de perfume e fêmeas...que elas exalavam. Bolsas sobre a mesa....chave...um olhar ao banheiro..retorno...óculos. Mayna retira um brinco..e depois outro...e a tensão se instala. Pequenos gestos..denunciando uma tarde enorme de possibilidades. Um sorriso entanto os brincos são depositados...e eu a abraço..mergulhando meu nariz em seu pescoço. O impacto de seu cheiro em meu corpo é imediato...e resisto em apalpá-lá...em apertá-lá...em tomá-lá. Ao invés disso..me movo e a contorno..para além dos pés da cama...onde abraço uma pequena poltrona vermelha por trás...e a trago até a lateral da cama. Em seguida, é para Maria..de pé ao nosso lado que me viro. - Aqui, Maria, por favor. - indico com meus dedos...dando um passo em sua direção e levando-a até a poltrona. Ela não resiste..me segue..e senta-se...bem ao lado...de nossa cama. Em seguida...não há mais um segundo a perder..e me perco em um beijo profundo com Mayna..sôfrego..louco. O primeiro beijo apenas alivia a dor...o segundo...nos lança ao tesão..e inconscientemente...meu peito já se esfrega na blusa de Mayna..com nossas mãos buscando os detalhes dos corpos em pé. Caímos os dois na cama...juntos..sem que o beijo cesse...mesmo que os lábios se percam por instantes. E então meus dedos buscam em desespero o botão da calça de Mayna..e o abre...separando violentamente em seguida o tecido..para que o zíper ceda. minhas mãos descem por sobre as pernas dela...massageando..contornando...até chegáramos pés..já descalços. E tomo as duas barras de sua calça e indico com uma leve pressão o que desejo. Seu quadril se ergue na cama e a calça se vai...deixa seu corpo me dando a visão de meu tesão em forma de pernas lindas. Eu tomo a calça..me viro..e a deixo no colo de Maria..que imóvel...apenas nos olha. Mayna me retribui...tirando minha camisa..e passando suas mãos por entre os pelos de meu peito...sentindo-os. A camisa se perde ao lado da cama. Eu me ajoelho..a beijo novamente..e recuo..até a borda da cama...sentando-me...bem de frente para a poltrona na qual Maria nos observa. Meu torso está nu...meu rosto também..demonstrando tudo o que desejo..sem nada esconder. Mayna compreende tudo pela eletricidade do ar..e se aproxima ..deixando a cama..lde joelhos...e chegando até a mim. Suas mãos são ágeis quando ela busca o botão de minha calça jeans..e então ..toma a braguilha de meu zíper...começando a descer. eu a paro com minha mão...ela sente meu volume por baixo de tudo aquilo...e então...olho para Maria...no fundo de seus olhos e peço: "quero seus olhos..fixos nos meus..e seus ouvidos..atentos". E então..eu treino minha Mayna...a abrir meu ziper bem devagar..para que possamos ouvir o barulho sexy..da libertação. O silêncio absoluto..meus olhos colados nos olhos de Maria..e o ruído sem fim...de tesão se anunciando. Eu me ergo de leve..e puxo minha calça..deixando-a nos joelhos...sem perder os olhos de Maria de vista. E então...Mayna..puxa minha cueca...louca para libertar meu membro...assim o fazendo. meus olhos presos nos de Maria a impedem de olhar para baixo. Mayna tem agora meu cacete em suas mãos..e o olha..pronta para sugá-lo. Eu peço " Maria..o seu zíper"..e em transe...ela liberta o botão de sua calça e o desce. Eu peço "mantenha seus olhos presos aos meus.."...e me ergo devagar...com seu olhar se erguendo ao mesmo tempo que meu corpo..à medida que meu pau fica agora..na altura de seu rosto. sua visão periférica o vê...mas meus olhos escravizam sua vontade...impedem as possibilidades. "Mayna..mostre meu pau a ela..."...Mayna obedece e o segura com uma das mãos...o apertando de leve...e o puxando para baixo..como se fosse me masturbar ali. "Maria...esse pau que ela segura...estará em breve..dentro dela"..e ouço o arfar de Mayna...e continuo "..e voce..verá..absolutamente tudo". Um outro olhar..leve...e peço..."olhe-o..agora". Maria o faz...tomada pela sensação elétrica da descoberta...e seus olhos se perdem em um foco agudo. Eu sinto meu pau queimar com seu olhar e minha mão desce devagar..até ele...para que ela tenha a exata noção do que Mayna faz comigo...para que ela entenda exatamente...qual é meu caminho...até meu gozo..usando me toco pensando em Mayna. eu começo devagar e ela suspira...ao ver o início de minha masturbação. Mas..logo paro e me viro para Mayna...ouvindo em minhas costas a respiração aliviada de Maria...liberada agora da pressão de minha atenção. Agora..giro Mayna sobre a cama e a puxo para o centro dela...me colocando por trás dela...apertando...pressionando meu pau liberto e agora..pulsante em sua blusa. Toque de seu tecido me deixa impaciente e eu retiro a blusa...assim comum seu sugiro...mantendo-a agora colada em mim..com seu sutilmente solto..preço unicamente..por minhas mãos em concha..que o seguram contra seus seios. Eu o deixo cair....sem no entanto perder os seios de Mayna com meu toque...apertando-os de leve...brincando com eles...sentindo pouco a pouco seu corpo ceder de prazer com aquilo...sem no entanto olhar para Maria...que permanece...a nossa frente. E entao..minha mão direita desce ..por sua barriga...chegando a sua calcinha. Mayna se arrepia...e minha mão continua...até que eu curvo meus dedos...e de leve por cima da calcinha..arranho bem devagar seu sexo...uma ..duas vezes..até ouví-lá...empurrar o ar com força de seus pulmões....e ..apenas nessa hora...meu olhar para Maria...a hipnotiza novamente...e ela entende..que desejo que veja...como Mayna gosta ..de ter meus dedos explorando-a. E é isso que eles fazem..enquanto Maria se move de leve na poltrona...eles descem por dentro da calcinha..deslizando...até deixar que seu grelinho se encaixe entre meus dois dedos. Eu o sinto...vou mais longe e busco mais umidade na entrada de sua bucetinha...com a ponta dos dedos..antes de voltar e espalhá-lá. Sinto os olhos de Maria se abrindo ..entanto o pescoço de Mayna..amolece...e tomba sobre meu ombro...sussurrando próximo de meu ouvido "..que tesão louco...Franco". Eu poderia fazê-lá gozar ali..assim..entregue..mole...aos olhos de Maria. No entanto...meu pau nao suporta mais apenas a fricção deliciosa das costas de Mayna..e exige..seu corpo. Eu peço "Maria..separe suas pernas"..e enquanto ela o faz esticando sua saia até o limite...eu coloco Mayna de quatro sobre a cama..e me posiciono por entre suas pernas ..atrás. Maria tem agora a tez vermelha de quem ânsia e espera....e eu quero dar tudo a ambas. Meu pau surge por sobre a bunda de Mayna..seguro por minha mão e eu a roço com ele...me lambuzo de seu mel ..subindo..e descendo pela curva de sua bunda..preparando-a..para a sensação. Maria mantém as pernas separadas..como pedi...e sua boca agora ..entreaberta ...denota seu desejos..de mais ..luz..de mais...cheiro..de mais..movimento. E meu quadril se move ..avançando...sem qualquer calculo..premeditado..quero avançar até onde puder...simples demais. E quando Mayna arqueia o corpo...de tesão...eu a seguro pelos cabelos com uma mão..e a golpeio de novo. Maria arfa...sem acreditar no que vê a sua frente. Sim...é Mayna...a mesma de todos los passeios...de todas as risadas...de todos os deboches...do trabalho..da vida. mas ali..é apenas...Mayna...mulher..sendo tomada..domada..trazida..levada...pelo ritmo daqueles quadris. Maria sente suas coxas enrijecidas quando peço "agora feche-as...com força..uma contra a outra"...e ao fazer isso..o prazer quase a leva ao orgasmo...sem tirar os olhos...de minha mão ..que puxa Mayna pelos cabelos..e da outra..que fixa em seu quadril..lhe dá o ritmo..de cada estocada funda...firme..e forte. Mayna sente..que o gozo se aproxima rápido..e com uma mão tenta me buscar atrás...mas..meu ritmo não muda...enquanto olho para o lado...vendo Maria perdida..com as coxas coladas..e torcidas..e pergunto.."vem...eu quero o teu clímax...junto com o dela". E entao..nao existe mais nada..nenhum pudor..ou desconhecimento..tudo ali..naquele quarto é segredo...sigilo...toda razão se foi..e só o instinto sobrou...naqueles três animais entregues ao sentido do desejo..à intensidade da volúpia. Eu penetro Mayna agora de maneira insana...quase depravada...e Mayna o sabe..e me recebe ...de maneira insana...sem buscar qualquer lógica que vá além da sensação de ter sua buceta invadida e deixada...por meu membro que só quer castigá-lá em prazer. E as cores mudam...se distorcem...os desejos se fundem...os medos se vão..e tudo fica claro para Maria também....quando suas mãos até agora presas à poltrona cedem..e..ao mesmo tempo que suas pernas se abrem novamente...mergulham na agora imensidão..de sua própria umidade.
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