vou voltar a responder os comentários no próximo capitulo
-O que vai fazer comigo? Perguntei sorrindo.
-você vai ver. Ele falou.
Ele pegou minhas coisas e jogou em algum canto e me guiou, escutei ele fechando a porta e depois veio até mim e começou a tirar minha roupa.
-primeiro vamos ti dar um banho.
Aquele frio na barriga misturado com a excitação estava me deixando louco, ele me levou pra debaixo do chuveiro, eu continuava com a venda, enquanto ele me esfregava ou ensaboava aproveitava para ver em quais área eu era mais sensível, nem preciso dizer que nesse momento eu já estava mais do que animado né? De vez em quando ele me beijava, era um beijo calmo, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada segundo ali, logo depois ele me tirou do chuveiro e me secou, mais uma vez aproveitando pra tirar uma casquinha de mim, ele me levou pra fora do banheiro e me sentou no sofá.
-espera só um minutinho. Ele falou no meu ouvido.
Minha respiração estava descompassada por causa do nervosismo e da ansiedade, alguns minutos depois ele voltou e sentou no meu colo de frente pra mim, me beijou e tirou a minha venda, do que não adiantou nada, por que ele apagou as velas e a perceanas estavam todas fechadas, a sala estava totalmente escura, não conseguia ver nada.
-garanto que você vai gostar. Nick falou com uma voz rouca no meu ouvido.
-pode fazer o que você quiser. Falei baixo.
Ele começou a me beijar, ao contrário dos outros esse veio carregado de luxuria e desejo, ele foi descendo e beijando meu queixo, depois meu maxilar e em seguida mordendo minha orelha direita, foi descendo cheirando, beijando e chupando meu pescoço, quando eu fui pegar na bunda dele, ele segurou minhas mãos e erguendo as duas e cheirou minha axila e voltou pro meu ouvido.
-apenas fique parado está bem? Ele falou baixo.
Meu pau já estourava com tanta excitação e porque estava bem no meio da bunda dele, ele voltou ao eu trabalho descendo e beijando entre meus peitos, ele se concentrou no esquerdo onde mordeu de leve e depois chupando meu mamilo, arrancando-me um gemido forte, ele viu que eu tinha gostando e caprichou ainda mais, alguns minutos depois ele foi para o direito arrancando ainda mais gemidos, aquele loirinho estava me levando a loucura, ele definitivamente sabia o que estava fazendo, ele saiu do meu colo e ficou entre minhas pernas, ficou alisando minhas coxas e dando mordida, ou apenas cheirando e passando os lábios sobre ela, quando eu menos esperava ele deu uma cheirada forte no meu saco me arrancando suspiros, ele segurou na base do meu pau e deu uma lambida nas minhas bolas, logo depois ele começou as chupar, alternando uma com a outra ou colocando as duas na boca, me arrancando gemidos mais fortes e autos, escutei um sorrisinho da parte dele, ele parecia se divertir com minhas reações, ele passou a língua na glande da minha rola fazendo movimentos circulares, e depois colocando o que conseguia na boca, gemi alto de tesão com aquela boca, vocês certamente já leram isso em algum conto onde um hetero fala da primeira vez que transou com outro homem, mas não custa reforçar; foi o melhor boquete que eu já tinha recebido até aquele momento, nenhuma mulher chegou nem perto de fazer o que ele estava fazendo ali, ele chupava com vontade, destreza, ele não tinha nojo muito pelo contrário, ele sabia muito bem o que estava fazendo e gostava do que fazia, não queria saber como ele conseguiu essa experiência no assunto, mas que bom que ele estava usando toda as suas habilidades comigo, falei pra ele que se ele continuasse daquele jeito iria gozar a qualquer momento, ele parou e falou.
-não quero que isso aconteça, não agora. Ele falou sorrindo.
Escutei o barulho do plástico da camisinha abrir, e logo depois ele colocando em mim, seguido do lubrificante, fiquei ainda mais ansioso, estava chegando a hora, finalmente aquele loirinho iria ser meu por completo. Ele sentou do colo de novo e me beijou.
-está gostando? Ele perguntou.
-melhor não poderia ser. Falei ofegante sentido ele colocando a minha rola na porta do anel dele.
-olha que você pode estar errado. Falou pressionando seu cu contra minha rola até a cabeça entrar.
Ele segurou o gemido de dor mas por outro lado enfiou suas unhas no meu ombro, gemi de dor e de prazer ao mesmo tempo.
-puta que pariu. Ele falou em um tom de dor.
Podem me chamar de doente, mas escutar ele gemendo de dor por causa da minha rola inflou meu ego que vocês nem imaginam, só quem é ativo sabe do que estou falando. Ao poucos ele foi sentando na minha rola e enfiando cada vez mais fundo sua unha nas minhas costas, em um último ato de coragem dele, ele sentou de uma vez enfiando o resto que faltava e mordeu forte meu ombro. Daí que foi a minha vez de falar puta que pariu, que buraquinho mas fechando e quente, ele fazia uma pressão enorme sobre meu pênis, ele esperou por um bom tempo até se acostumas, mas quando isso aconteceu ele começou a rebolar e depois subir e descer, começamos a gemer juntos, e a gemer ainda mais a medida que ele intensificava os movimentos, ficamos nisso durante uns 20 minutos até que ele para e me dá um beijo.
-sua vez de mostrar o que sabe garanhão. - ele falou ofegante.
-você que pediu. –falei sorrindo.
conto pequeno pra deixar vcs na vontade huahuahuahua (mentira, foi o que deu pra escrever no tempo que eu tinha mesmo :/ )