Continuação parte IV
Quando chegamos na fazenda o dia já estava alto e assim encontramos os meus avós e meus pais já de pé, estranhei, pois lá em casa ninguém é habituado a levantar antes das 08:00 da manhã ainda mais nas férias. Indaguei minha mãe pelo motivo, foi quando ela disse:
-Carol, sua madrinha foi internada ontem, nos nem dormimos direito, ela estava com uma forte cólica e assim que foi levada ao médico, ele disse que era pedra nos rins.
Eu me assustei, pois ela estava passando mal no dia anterior, mas eu não imaginava que era para tanto. Assim que o Ronan terminou de ajudar os meninos a subir para o quarto, porque estavam praticamente em coma alcoólico, minha mãe contou para ele, vi sua expressão mudar na hora:
-Como assim ela foi internada? Ninguém pensou em me ligar? Porque não me avisaram?
Minha mãe tentou acalma-lo dizendo:
-Querido, ela que pediu para que não te ligasse, disse que a muito tempo você não saía e não se divertia, ela não quis atrapalhar!
Confesso que naquela hora minha consciência estava no chão de tão pesada. Ela confiava na gente e eu traí essa confiança, me sentia uma das piores pessoas do universo. Eu já ia trocar de roupa para ir ao hospital com eles e então me mãe me brecou:
-Vai agora não meu bem, mais tarde você vai, toma um banho, vai dormir que depois você visita ela.
Ela me garantiu que minha madrinha não corria riscos, que só estavam lá para pegar algumas roupas para ela e que já iam voltar. Minha mãe aconselhou ao Ronan a fazer a mesma coisa que eu, porém ele estava nervoso demais para escutar qualquer um, ele precisava vê-la e eu o entendia.
Mesmo com a minha consciência em frangalhos, o meu corpo ainda pedia pelo toque dele, assim que entrei no banho, foi inevitável a masturbação, ele povoava a minha mente o tempo inteiro. Desde do início eu sabia que era errado, que era proibido, mas ele exercia um fascínio sobre mim, desde da época que ele namorava a minha madrinha. Sempre estava interessado nos meus assuntos, sempre estava por perto e eu na minha ingenuidade, achava que era por educação, até porque eu não conseguia ver distinção no tratamento comigo e com o resto da famimlia.
Terminei meu banho e fui me deitar, coloquei uma calcinha boxer e uma camiseta larga, estava exausta.
Depois de algum tempo dormindo, eu ouvi a porta do meu quarto abrir e se fechar, depois senti um movimento na minha cama, eu estava muito sonolenta para perceber, mas o Ronan se deitou atrás de mim e se aninhou no meu pescoço e com um de seus braços ele abarcou minha cintura e me colou junto ao seu corpo. Ainda meio grogue perguntei da minha madrinha e ele falou no meu pé de ouvido me causando arrepios:
-Ela está bem, me mandou de volta para casa assim que me viu com a roupa de ontem! E finalizou encostando os lábios atrás da minha orelha.
Eu não dei conta de me segurar e suspirei de tesão ele percebendo, desceu ainda mais a mão que estava na minha barriga, ficando por cima da calcinha, bem na testinha da minha xaninha, faltava pouco para ele alcançar o meu clitóris, só que ele queria me torturar:
-Eu vim aqui cumprir minha promessa. Disse susurrando no meu ouvido e me virando de frente para ele.
O Ronan ficou em cima de mim, me beijava por todo o rosto, testa, bochechas, queixo, fungava no meu pescoço, mordiscava a minha orelha e eu só conseguia passar as minhas mãos pelas costas dele e segura-lo com as minhas pernas a sua cintura. Logo o seus beijos foram ficando mais fortes, mais primitivos e então ele passou os braços por de trás do meu corpo e tirou minha calcinha, enquanto mordia de leve os meus peitos por cima da camiseta.
Eu estava extremamente exitada, e logo fui desabotoando sua camisa e com muita dificuldade tirei sua calça. Assim que terminei de tira-la ele encaixou o seu rosto na minha xaninha que babava horrores e começou a me chupar. Pensei que ia morrer, que meu ar ia faltar, eu revirava os olhos, enquanto ele sugava minha xana, como se quisesse engolir ela de uma vez e não demorou muito para que eu gozasse, tremendo, gritando, arqueando a cintura. Ele não parou de me chupar e eu gozei mais umas 2 vezes, a roupa de cama ficou toda molhada, e eu não aguentava mais gozar tanto assim, era intenso, parecia que tinha corrido uma maratona. Ele realmente estava certo, eu começava a duvidar se eu era mulher para dar conta dele. Porém eu não ia dar esse gostinho a ele, iria ficar até as últimas gotas da minha força. O problema é que elas estavam acabando e eu só tinha sido chupada.
Logo ele voltou a me beijar com o meu gosto em sua boca:
-Sente o tanto que você é deliciosa!
E eu o beijava com certa urgência. Tirei sua cueca e comecei a chupa-lo e ele logo me parou dizendo que ia gozar. Me deitou novamente e começou a esfregar o seu pau na minha xaninha e meu corpo tinha espasmos só com aquele toque:
-Você quer o meu pau? Então pede, pede sua rameira! Sussurrava no meu ouvido.
Eu não estava acreditando naquilo, ele ia me fazer implorar por sua rola, ele sabia que tinha um poder de manipulação sobre mim inimaginável. Mas eu fui forte, fiquei firme mesmo querendo ser arrombada:
-Tenho certeza de que você quer meter mais em mim do que eu! E sorri debochada.
Ele juntou os meus dois braços no alto da minha cabeça e meteu com tudo. Mesmo excitada e lubrificada, doeu muito e ele percebeu e se assustou arregalando os olhos:
-Carolinna de deus, olha o que fiz com você! Você era virgem? Porque não me contou? Pelo amor de deus me perdoa, nunca foi intenção te machucar... Ele dizia com um pânico no olhar.
Tratei de tranquiliza-lo:
-Calma meu bem, já foi, só fica parado um pouquinho porque ta ardendo muito.
Ele voltou a me beijar muito mais romântico, trilhava pelo meu pescoço e orelhas, boca e queixo, mamava nos meu peitos e minha excitação foi voltando e a dor foi passando. Vagarosamente ele começou o vai e vem e logo cresceu um fogo dentro de mim e comecei a gemer cada vez mais alto, ele já metia mais rápido e eu estava realizando um sonho, logo eu já dava os primeiros sinais de que iria gozar ele metia mais rápido massageando o meu grelinho. Foi uma gozanda espetacular, e o melhor da foda com ele, era que não me esperava recuperar , continuava a meter até eu perder o fôlego. Eu tentei tomar as rédias da situação e fiquei por cima dele para cavalgar, assim eu controlaria o ritmo, mais percebi que ele não gostava de ser dominado e sim de dominar. Por causa dessa "ousadia" eu acabei por levar uns bons tapas nas pernas:
-Já tá querendo por as assinhas de fora é putinha? Comigo vai ser do meu jeito! E me deu um mega chupão no pescoço.
Nas transas seguintes eu iria dar um jeito nisso.
Eu já ia gozar pela terceira vez naquela foda, foi quando ele anunciou que iria gozar também, e então gozamos juntos e ele me inundou de porra.
Eu fiquei desfalecida e ele se jogou em cima de mim com a respiraçao pesada, logo ele se virou, deitou na cama e me puxou para o seu peito, e eu logo adormeci, toda gozada e arrombada e principalmente feliz !
Conti....
