...ele afastou a cabeça do meu peito olhou para mim e mordeu o lábio inferior olhando para a minha boca, não precisou ele dizer nada, eu já sabia o que lhe perguntar...
Eu: Nathan, você que fazer sexo comigo essa noite?
...
Nathan:
AI MEU DEUS!!!! É isso mesmo o que o Diego me perguntou produção? Senti meu coração chegando na garganta, ele estava com um olhar tranquilo, talvez de diversão ao olhar meu desespero enquanto eu estava ali abraçado com ele, com a boca aberta e com os olhos esbugalhados e totalmente sem reação olhando em seus olhos que me hipnotizavam.
Em um reflexo extremamente rápido eu dei um pulo me soltando de seus braços e fazendo o Diego ter um susto enquanto olhava para mim com um leve sorriso na boca, ele parecia se divertir muito com a minha expressão de desespero...
Eu: como assim você quer fazer sexo comigo? (perguntei quase gritando sem perceber meu tom de voz)
D: foi justamente isso o que você ouviu, eu quero fazer sexo com você, quero que você saiba como é, quero que você sinta isso antes de ir embora.
N: meu Deus! Eu nunca pensei em fazer sexo com alguém, eu sempre tive minhas curiosidades é claro, mas nunca passaram de curiosidades!
D: pois hoje eu te ofereço a chance de passar da curiosidade. Aceita?
Ele se levantou e veio andando em minha direção, e me abraçou, um abraço com bastante carinho que de certa maneira me fez relaxar, relaxei em seus braços pelo seu abraço, relaxei após sentir o cheiro de seu perfume suave, relaxei por ser ele a estar ali comigo, será que eu devesse fazer? Será? Ai meu Deus ele esta me convidando pra fazer sexo com ele! Minha Nossa Senhora dos Virgens Medrosos me acude! Eu não sei o que fazer, será que é como beijar que é só eu seguir os movimentos de sua boca até aprender? Só que dessa vez vou seguir os movimentos do seu corpo. Pera ai! Eu não sei nem como começar! Ai meu Deus! Já to começando a entrar em pânico aqui...
D: Nathan, você confia em mim?
Fui cortado de meus pensamentos por sua pergunta, foi ai que me dei conta de que estava todo esse tempo de reflexão e desespero abraçado com ele, perdido em meus pensamentos e sentindo o conforto que ele me passava, mas espera ai, se ele me passa conforto quer dizer que ele tem uma boa influência sobre mim e essa influência esta direcionada ao carinho e confiança que sinto por ele, então “sim”, eu confio nele sim.
Eu: sim, eu confio em você, sempre confiei.
D: Então, você deve confiar que eu farei com carinho e vou te tratar da melhor maneira possível e não farei nada que você não queira.
Eu: mas e o meu projeto “nerd fofinho”?
D: (dando uma risadinha bem discreta), Nathan, eu acredito que você consiga encontrar alguém que se encaixa no seu projeto “nerd fofinho”, mas quando você acha que vai encontrar essa pessoa?
Eu: não sei, talvez demore muito.
O meu projeto “nerd fofinho” foi uma coisa que já tinha falado muito com o Diego, era mais meu maior sonho para um futuro parceiro, encontrar um “nerd” assim como eu, que me entendesse e pelo menos gostasse da maioria das coisas que eu gostava, e várias vezes o Diego me disse que nerds eu posso encontrar, mas encontrar um do jeito que eu quero é pouco possível. E também teve outra coisa que a algum tempo eu venho pensando, li uma vez em um artigo que se você é virgem e quer perder a virgindade, não espere pelo príncipe encantado, mesmo que você o encontre, pode demorar muito, então o mais indicado é você fazer sexo com alguém que você confia, “um amigo de confiança” que esteja disposto a fazer sexo sem compromisso, apenas um sexo casual entre nós dois e depois eu posso viver minha vida para algum dia achar meu príncipe do jeito que eu quero.
Eu confio em Diego, gosto muito dele e sei o quanto ele quer fazer isso para me ajudar, porque ele sabe que eu quero fazer isso para explorar as vantagens e desvantagens do sexo e conhecer tudo o que posso fazer com meu corpo junto o de outra pessoa...
Eu: eu aceito Diego, quero fazer sexo com você.
O abracei com mais força e ele cheirou meu pescoço, na hora eu me arrepiei todo e ele já sabia, pois já avia lhe dito que meu maior ponto de sensibilidade é no meu pescoço...
D: farei de tudo para você ter a melhor primeira vez de todas.
Ele aproximou seu corpo do meu e mais uma vez seus lábios tocaram os meus e nossas línguas voltaram a dançar juntas, eu estava com as duas mãos segurando em seu rosto enquanto ele estava com suas mãos em minha cintura, logo suas mãos deslizaram para atrás de mim e encontraram minhas nádegas apertando as mesmas e isso me deixou com muita vergonha, mas não parei o beijo, fiz a maior força para me manter o mais natural possível com essa situação.
Aos poucos o Diego foi me conduzindo para a sua cama até que lentamente ele me sentou na mesma e rapidamente sentou no meu colo de joelhos na cama e de frente para mim, voltando a me beijar e acariciar meu corpo, sentia meu pau pulsar sem para dentro de minha cueca enquanto sua mão direita pousava sobre o mesmo, eu estava muito nervoso, quase não movia minhas mãos e não sabia o que fazer, mas acho que o Diego se mostrava tão ativo em suas atitudes pelo fato de saber do meu nervosismo, medo e falta de experiência.
De leve ele apertou meu pau sobre minha calça me fazendo ter um pequeno susto pelo nervosismo que eu estava sentindo naquele momento, percebendo minha reação ele soltou meu pau e voltou suas mãos para minha cintura e me apertou com força contra seu corpo enquanto nossas bocas se movimentavam juntas, logo que eu já havia me acostumado com aquela situação, eu resolvi mostrar a ele que poderíamos ir mais alem, deslizei minha mão direita pelo seu corpo até chegar no seu pau e o segurei desajeitadamente, sentir o pau dele dentro de seu short duro e pulsando em minha mão me fez ficar fascinado, nunca tinha sentido isso antes, ele parou de me beijar nesse momento, acho que entendendo o recado e me empurrou levemente, fazendo eu deitar na cama.
...
DIEGO:
O Nathan estava nervoso, tenso e com medo, eu tinha que fazer de tudo para deixar ele o mais confortável possível e o mais importante, teria que conduzir toda a transa, já que ele seguia meus movimentos e tomava poucas atitudes, demonstrando assim que realmente nunca fez isso e estava super nervoso com tudo de novo o que estava acontecendo ali naquele quarto.
Deitei ele lentamente na cama, enquanto ele se deitava, senti seu corpo tremer ao toque das minhas mãos enquanto nos encarávamos nos olhos, pedi que ele ainda deitado levantasse os braços e assim ele fez, peguei em sua camisa e comecei a subir devagar até separa-la totalmente de seu corpo, seu rosto ficou vermelho nessa hora e percebi que era vergonha de estar sem camisa na minha frente, para amenizar um pouco de sua vergonha eu me aproximei um pouco de sua orelha direita, dei um beijo atrás da mesma e sussurrei em seu olvido “você tem um corpo muito lindo”.
Imediatamente senti seus dedos segurando em meu short e o puxando desajeitadamente para baixo, sai de seu lado e passei minhas pernas por cima dele, ficando de 4 por cima de seu corpo enquanto ele puxava meu short para baixo enquanto eu encarava seus olhos verdes. Depois que eu já estava quase pelado, sai de cima dele e terminei de retirar minha roupa enquanto ele me olhava ali em pé, pelado em sua frente, vi seu rosto ficar vermelho mais uma vez e seus olhos arregalados olhando para o meu pau.
Eu: esta com vergonha?
N: eu nunca vi um garoto pelado na minha frente, sempre tive muita vergonha.
(ele falou com muita vergonha)
Eu: e agora, o que você vê?
N: você, mais lindo do que sempre foi.
Eu: então toque em mim!
Mais uma vez joguei meu corpo sobre o dele e o beijei passando minha mão, acariciando todo o seu corpo e assim ele fez comigo até que suas mãos encontraram meu pau que estava muito duro e babava bastante, desajeitadamente ele começou a me punhetar enquanto eu o beijava e gemia baixinho para ele. Sai de cima dele e comecei a tirar seu short devagar, ele ficou me olhando com os olhos arregalados, quando cheguei perto de tirar seu pênis para fora...
N: espera!
Eu o olhei alertado...
N: ta bom, pode tirar.
Ele desmoronou a cabeça na cama, deixando de me olhar e olhando para o teto, quando eu puxei mais um pouco o seu short, juntamente com sua cueca, o seu pau saltou para fora, duro como uma pedra, apontando para o teto, 15 cm, branquinho, e a cabeça bem vermelha, peguei de leve no seu pau e ouvi ele soltar um fraco suspiro, não perdi tempo batendo punheta para ele e coloquei logo na minha boca e comecei a chupar, senti todo o seu corpo ficar rígido com o toque da minha língua e com toda a minha boca envolvendo o seu pau, ele parecia estar paralisado com o que eu estava fazendo, na medida em que eu subia e descia com minha boca em seu pau eu senti que ele começou a relaxar e a passar a mão nos meus cabelos e começou a gemer baixinho.
Larguei seu pau o segurei com minhas mão e comecei a punhetar enquanto passava a chupar as suas bolas, uma e depois a outra e ele começou a gemer mais forte, percebi que ele estava perto de gozar então parei.
N: parou por que? Estava tão gostoso!
Eu: você vai gozar, mas só vai gozar quando me comer!
Vi ele arregalar os olhos nessa hora...
N: ai meu Deus, eu nem sei como fazer isso!
Eu: deixa que eu te conduzo, depois que você entrar em mim, você trabalha sozinho e as coisas fluem tranquilamente, você vai ver.
N: então cadê a camisinha?
Eu: tenho algumas aqui na gaveta.
Fui até a gaveta do meu criado mudo e peguei a camisinha da playboy que lá estava guardada e me voltei para seu pênis abrindo o envelope, peguei a camisinha e comecei a desenrolar em seu pau, percebi que ele ficou olhando atentamente como eu colocava a camisinha em seu pau, acho que ele só queria ver como se colocava. Depois que a camisinha estava devidamente posta, eu falei:
Eu: continua deitado, deixa que eu faço tudo.
Ele apenas acenou com a cabeça, eu me levantei e fui até o banheiro do meu quarto “na falta de um lubrificante a gente improvisa”, foi o meu pensamento, molhei minha mão, passei minha mão molhada em meu sabonete e passei a mão na minha entradinha e voltei para o quarto voltando a me posicionar encima de Nathan que me olhava assustado.
Ele fez menção de abrir a boca para algo mas eu não deixei e tampei sua boca com a minha mão, pequei em seu pau e encostei devagar em minha entrada e comecei a forçar, logo o mesmo começou a escorregar para dentro sem dificuldade, senti uma dorzinha leve, mas por conta da lubrificação do sabonete, entrou sem muita dor, quando percebi minha bunda já estava encostando em sua virilha, ele olhava para mim com os olhos arregalados e o rosto muito vermelho, já com todo o seu pau dentro de mim, eu me inclinei e lhe dei um selinho...
Eu: então, o que esta sentindo?
N: você é macio e quente! Isso é muito bom!
Eu: vai ficar melhor agora.
Eu comecei a subir e descer bem devagar enquanto ele fazia cara de prazer e começava a gemer bem baixinho, ele agarrou forte em meu pau e começou a me punhetar, enquanto ele me punhetava eu ficava subindo e descendo, indo e vindo, cada vez mais rápido, ele soltou meu pau abriu os braços agarrando a colcha da cama com força e começou a se contorcer com o evidente orgasmo o qual havia alcançado naquele momento, eu parei de subir e descer e passei a rebolar com seu pau dentro de mim e comecei a me punhetar, até sentir meu orgasmo vindo e derramar meu semem em sua barriga.sai de cima dele, retirei a camisinha que por acaso estava farta de seu leite, dei um nó na mesma e joguei no chão e me deitei ao seu lado o puxando para perto de mim, ele deitou a cabeça no meu peito e ficou acariciando a minha barriga...
N: o que faremos agora?
Eu: por hora vamos dormir, amanhã conversamos sobre isso esta bem?
N: esta bem, mas caso...
BUM BUM BUM... ouvimos as batidas na porta do meu quarto.
G: irmão! Abre a porta!
Eu: ai que droga, pega a camisinha do chão, joga na privada e dá a descarga e toma um banho rápido, pode usar a minha toalha.
N: esta bem!
G: abre, por favor!
Eu: vai logo!
N: tá bom!
Ele se levantou rapidamente e correu para o banheiro pegando a camisinha e os pedaços do envelope da camisinha no chão e se trancou no banheiro e logo ouvi o som da descarga. Me levantei da cama, me vesti e fui abrir a porta, quando abri a mesma, ele entrou correndo no quarto e agarrou minha mão esquerda e pegou na minha cicatriz, onde eu tinha cortado quando tentei me matar...
G: eu sonhei que você estava sangrando de novo! Eu não quero dormir só, quero dormir com você!
Nessa hora o Nathan estava saindo do banheiro, devidamente vestido.
N: o que acontecei com ele?
Eu: ele teve um pesadelo, sonhou que eu estava sangrando pelo meu punho de novo.
G: eu quero dormir aqui com vocês!
N: esta bem, sem problema rapaz.
Eu: venha, você vai dormir comigo.
G: esta bem.
Eu: deita ai no colchão que eu vou tomar banho e já volto.
G: tá.
Entrei no banheiro tomei um banho rápido e voltei, quando voltei para o quarto o Nathan e o Guilherme estavam conversando sobre besteira, o Nathan estava distraindo ele enquanto eu não voltava, quando o Nathan me viu, ficou extremamente vermelho e baixou a cabeça, pelo visto ele estava com muita vergonha, mas também ele estava muito radiante pós-transa, pelo visto isso fez bem para ele, todos nos acomodamos e nos deitamos para dormir, apaguei a luz do quarto e me deitei ao lado do Guilherme que me abraçou e dormiu com a cabeça apoiada no meu peito enquanto eu pensava em tudo o que tinha acontecido naquela noite com o Nathan, será que eu fiz o certo? Ou será que eu estraguei nossa amizade? Terei com conversar francamente com ele amanhã para saber como ele se sente com tudo isso o que fizemos...
<3 Gostaria de agradecer a todos que comentaram meu ultimo capítulo, muito obrigado! Os comentários de vocês são muito importantes para mim! <3
*prireis822: muito obrigado pelo seu comentário minha querida, sua aprovação é muito importante para mim viu?
*Ramom: meu querido, fico feliz que você tenha gostado, é sempre bom conquistar novos leitores assim como você, obrigado mesmo pelo seu comentário!
*S2DrickaS2: já disse que gosto dos seus comentários? Sinto muito carinho em suas palavras, gosto de ter você aqui por perto comentando e interagindo com meu conto, muito obrigado, meu coração pra você <3
AGRADECIMENTO ESPECIAL
*RU/RUANITO: O primeiro capítulo que eu postei aqui na CDC foi a dois anos e você comentou “legal”, foi uma única palavra, que só dizia que meu conto era legal e nada mais, mas, a partir desse “legal”, eu posso dizer que ganhei um leitor fiel, já fazem mais de dois anos que estou presente na CDC e você sempre esteve presente me acompanhando, então lanço esse agradecimento especial para você, você é um leitor especial para mim e espero que você nunca deixe de comentar minha história malucas kkkkkkkkk. DE CORAÇÃO MEU QUERIDO, DEDICO ESTE CAPÍTULO 15 PARA VOCÊ. ESPERO QUE VOCÊ TENHA GOSTADO DELE POIS ELE É PRA VOCÊ. <3
Gatinhoo2gatinho02@hotmail.com