Sou o mais novo de mais outros dois irmãos. Tenho 42 anos (Eu sou empresário do setor de peças de carro. Tenho 185 de altura, sou grisalho, tenho pelos pelo corpo, grisalhos também. Calço 43, tenho 19 cm e olhos escuros.), e eles tem 46 e 48 anos. Há cerca de dois anos atrás, meu irmão Roberto, de 46, e sua esposa adotaram um filho, depois de muitos anos na fila de espera. Os dois tinham dificuldade para que minha cunhada pudesse engravidar. Era um sonho deles, e felizmente veio a se realizar com a chega de uma criança já relativamente crescida. O Fefis, apelido do Fernando, filho deles, tinha 11 anos quando veio morar definitivamente com a família. Antes, houve um período de visitas e adaptação. Toda incerteza do processo.
Minha participação nessa história foi por acaso. Na verdade, por conta de uma fatalidade da qual até hoje muitos na nossa família não superaram. Meu irmão Roberto e sua esposa foram assassinados, vítimas de um assalto, em que Fernando, no banco de trás, foi o único sobrevivente.
Eles moravam em outra Cidade, no interior de São Paulo, e eu no Rio de Janeiro. Ainda não conhecia o Fefis, nem tinha grande proximidade com meu irmão, que já há muito tempo morava na Cidade da sua esposa.
Para minha surpresa, já no dia do velório, uma oficial de Justiça me chamara atenção que o Fefis estava na casa de um amigo da escola, e que a situação não poderia continuar assim. Seria precisa buscar um Lar.
Naquele momento, eu pensei nos avós maternos dele, sabendo que já não tinhamos nossos pais do lado paterno. Os pais da minha cunhada também já haviam falecido. Fefis iria voltar para o orfanato ou teríamos que achar um responsável, e naquele momento os olhares todos se voltavam pra mim: o parente mais próximo, Tio dele e com melhor situação financeira.
Eu tinha acabado de me separar. Não tivemos filhos, por causa da relação conturbada. Estava curtindo muito a solteirísse recente. Saia bastante naquele momento e aproveitava para fazer muitas coisas que o casamento tinha me privado. A última coisa que me ocorria era ter uma criança para cuidar.
Em todo caso, era preciso resolver a questão no curto prazo. Achar um lugar para o menino. Depois, procurar um destino melhor, algum parente.
Pois bem, fui buscar o Fefis na casa do amiguinho, já que ele não tinha ido ao enterro. Dei duas buzinadas na porta e liguei pro telefone residencial avisando à mãe do amiguinho, uma senhora japonesa, que já tinha chegado. De lá de dentro, saiu a tal senhora, com olhos puxados, cabelo liso, bastante oriental, com as duas crianças. Fefis era baixinho, tinha o corpo firme, cabelo emo, com franja e ponta descolorida, no máximo 164, uns 55 quilos. Usava o uniforme de educação física na escola, naquele momento. Eu fiquei pasmo! Com toda correria e tensão do momento, não tinha imaginado nada além do estiótipo de uma criança. Mas o Fefis era claramente bichinha. Era um menino mimado e afeminado. Na hora, tive um baque. Nunca tinha sido pai, estava assumindo uma responsabilidade enorme e repetina, e ainda por cima teria que conviver com um menino androgeno e que falava fino.
O amigo, acho que por causa dos traços japoneses, parecia difícil dizer se era menino ou menina. Tinha um rosto com olhos extremamente puxados, o cabelo fino e super liso, mais baixo e magro que o fefis e uma timidez excessiva.Os dois juntos, no portão da casa, pareciam uma dupla mirim de bichinhas.
Minha vontade, desesperado, era acelerar o carro. Sorte que a mãe do amiguinho já vinha na minha direção cheia de recomendações, mochilas etc.
- o senhor deve ser o Tio do Fefis. Prazer, Satomi.
- Prazer, Dona Satomi. Sou eu, sim. Tio do Fefis, me chamo Paulo. Olá, Fefis, muito prazer em lhe conhecer.
- Oi, prazer. - Disse olhando pro chão, meu sobrinho tímido.
- Olha, nada de timidez. A gente vai conversar muito. Vou te levar pra passear no Rio. Não quero saber de tristeza. É férias.
- Obrigado =) - DIsse ainda tímido.
- O Fefis é um anjo, dr Paulo. Esse tempo que ficou aqui em casa, não deu nenhum trabalho. Ele e o marinho ficaram brincando o tempo todo, sem atrapalhar nada. Eles se gostam muito. São amigos desde que o Fefis veio morar com os pais dele.
- Olha! Quanto elogio sobrinho! Agradece a sua tia Satomi. Temos que ir pro aeroporto pegar o voo.
Nesse momento, Fefis começou a ficar nervoso, deu um grito e começou a chorar dizendo que não queria ir. A Dona Satomi chorava junto e tentava convencer ele. O amiguinho androgeno, o Mário, chorava mais que os outros dois.
Pois bem, no caminho pro aeroporto, na capital de São Paulo, tentava ir puxando assuntos com Fefis. Não tinha muito jeito, e ainda não sabia como me aproximar do que ele gostava. Perguntei o time de futebol, ele não tinha; sobre esporte, ele não gostava. Depois, sobre filme, ele não via. Se conhecia alguns lugares famosos do Rio ou queria conhecer, tampouco. Ele não tinha interesse em nada. Só respondi "tanto faz", "não sei", "não, obrigada", com uma voz anasalada, fina e chata. Fiquei irritado, de saco cheio, e acabei parando de falar com ele, também. Fomos em silêncio até o Rio.
Quando chegamos em casa, no meu apartamento, grande e bastante luxuoso pro padrão que o Fefis tinha, ele pareceu animado. Foi como uma surpresa. Acho que o menino não sabia que eu tinha uma situação financeira melhor. Ele correu pra ver os cômodos, e a essa altura eu já tinha mandado preparar um quarto pra ele.
Ele correu voltando pra sala, depois de abrir todos, e perguntou se podia ficar no primeiro quarto. Tomei um susto! Eu já tinha preparado o quarto no final do corredor, próximo ao meu. O primeiro por que? O Primeiro é cor-de-rosa, Fefis.
- Eu gostei mais do primeiro, da janela, do espaço, não da cor.
- Mas eu preparei o seu especial, de astronauta, lá no final.
- Mas eu nem gosto de astronauta. Eu prefiro ficar nesse aqui. Dá pra botar o videogame. Eu prefiro. Sério.
- Tá. Fica nesse, por enquanto, e depois eu peço pra trocar as cores e alguns móveis pra cá.
- Eba!! Mas não precisa Tio Paulo. Não se atrapalha. Eu tô amando.
Percebi que o Fefis estava realmente gostando do quarto rosa, de menina, que havíamos decorada para visita. Estava desesperado com a situação de ter que criar um menino tão bichinha. Por um lado, não podia falar nada, porque ele estava traumatizado e a relação poderia não dar certo. Por outro, não aguentava mais aquele comportamento absurdo. Resolvi tentar me segurar mais um pouco, imaginando que fosse tudo por pouco tempo.
Na mesma semana, levei o Fefis em 3 escolas particulares e coloquei ele na que preferimos. Era uma escola em um bairro próximo, particular e reconhecidamente de excelência. Também coloquei o Fefis no cursinho de inglês, e ele não quis fazer esporte.
Com passar das semanas, fui me acostumando com Fefis em casa e conversávamos mais. Estava mais tolerante com jeito dele e ia me pacificando sobre a questão. Conversei com muitos amigos e até com um psicólogo. Eles foram me ajudando a entender o Fefis.
A dificuldade de achar algum parente da minha ex-cunhada fez adiarem o tempo que o Fefis permaneceria comigo. No fundo, foi um alívio. Estava já me apegando ao sobrinho, que estava virando um filho.
Com a proximidade do aniversário dele, resolvi fazer uma festinha lá em casa. Contratei mágico, decoração e bolo de um desenho animado que estava na moda. Mandei o Fefis chamar 30 amiguinhos com convites.
Pra minha surpresa, no dia da festa, não foram nem a metade. Só 2 amiguinhos, que também tinham trejeitos gays e uma menina simpática, gordinha. Mesmo assim, os 4 se esbaldaram. Comemoram muito, brincaram. E depois ficaram numa maratona de fofocas adolescentes, até de madrugada.
No dia seguinte, perguntei ao Fefis porque tão poucos amigos. E ele disse que ainda estava conhecendo as pessoas no Colégio e fazendo amizades. Eu sugeri, tentando anima-lo, que ele chamasse o amigo Mário, de São Paulo, pra passar as férias lá em casa. Ele teve uma explosão de alegria. Ficou super animado com a possibilidade. Fez eu ligar pra Dona Satomi, conversar com ela e pedir pra ela trazer o Mário. Paguei as duas passagens aéreas, porque ele ainda não podia vir sozinho. Mas Dona Satomi voltou assim que terminou o primeiro fim de semana e deixou o Mariozinho por lá. Em troca da gentileza, assinei um cheque que cobria multas do galpão onde trabalhava o Sr Hioshiro, marido dela.
Fefis estava radiante e totalmente dono da casa, desde que o Mariozinho tinha chegado. Era como se o time estivesse completo. Mariozinho parecia mudo, nunca se ouvia sua voz, só seus gritos histéricos em alguma brincadeira ou um "aiii" carregado.
Minha casa estava um inferno. Havia gritos, confusão e correria o tempo todo. Minha paz tinha acabado. Eu não conseguia me concentrar no trabalho. Não teve outro jeito. Pedi férias!
No segundo dia juntos em casa, comecei a ficar mais interessado em dar atenção pro mariozinho, que era extremamente chato pra comer. Prometei que iamos no mercado ver as coisas que ele gostava. De alguma forma, estava entrando na farra e gostando de agradar eles.
No Mercado, queria achar as coisas que o mariozinho gostava de comer. Ele, mais simples, não estava acostumado a pegar o que queria. Botei a mão no ombro dele, abaixei e falei, marinho, pode escolher tudo que você vai mais gostar e botar no carrinho. Ele ficou super feliz, riu pro Fefis e me deu um inesperado beijo no rosto.
Aquilo me deixo esquisito. Fiquei pensando no fato, em todas as questões, senti muita intimidade entre eu e aquela bichinha quando ela me deu beijo no rosto. De alguma forma, o beijo do amiguinho do Fefis mexeu comigo. Daí em diante, fiquei mais na minha, sem graça, e reparando muito no Mariozinho.
Hora ele parecia uma bichnha magrinha, hora parecia uma menina japonesa estilosa. Ele usava roupas de loja infantil, ainda. Era bobinho, tímido demais pra tomar iniciativa de qualquer coisa. Reparei que ele tinha um bumbumzinho com formato bonito. As banda do bumbum eram bem separadas e eram maiores que os asiaticos normalmente tem. Era um pequeno contorno bonito nas costas dele. Fiquei tão admirado e olhando pra bunda do menino que meu pau endureceu dentro da calça, no caixa.
Tomei um susto quando a caixa estava insistindo em me chamar. Olhei pros lados assustado, e o Fefis reparou que eu estava reparando no amigo dele e tinha ficado endurecido. Ensacamos tudo em silêncio e fomos pro carro.
Eu continuava mudo. Não estava me reconhecendo. Não entendia como podia ter ficado tão admirado naquela bunda. Afinal, o mariozinho era só um garoto afeminado. O Fefis também parecia pensativo. Depois, relaxou aos poucos, falando de outros assuntos.
Em casa, resolvi entrar direto pro meu quarto e tomar um banho gelado. Ainda estava mal com a situação. Fui tirando a roupa, e indo na direção do banheiro, enquanto pensava nu andando pelo quarto.
De repente, como dois raios, os meninos abrem a porta gritando e rindo, como se fossem me chamar pra uma brincadeira. Eu levei um susto! Estava totalmente nu!
- PORRA! Não falei pra vocês baterem primeiro?!
- hahahaha Foi mal Tio Paulo! - Disse meu sobrinho
- Desculpa Tio Pualo. A gente não sabia que você ia tomar banho.- Disse o marinho, quase miando
- CLARO. Mas é por isso que tem que bater na porta. Bora, vão pra sala.
- Hahaha Já vamos, então! - Fefis
- você tá todo suado, Tio Paulo - Disse o mariozinho, me olhando nu de cima a baixo
Fiquei sem reação e nem respondi. Na hora, só acompanhei o olhar do Marinho, que mirava meus pentelhos e meu pau meia bomba. Percebi que o menino não tirava o olho. Poucos segundos depois, eles já estava saindo do meu quarto.
Fiquei louco com aquela cena na cabeça. Passei a chave na porta e meu pau ficou duro igual uma pedra. Estava suando e maluco pensando naquela bichinha japonesa olhando minha vara. Comecei a me masturbar e a imaginar que arregaçava o menino. Suava em bica e batia punhete imaginando que tava montando no mariozinho. Foi uma das punhetas mais gostosas da minha vida. Gozei dentro do box. Uma quantidade absurda. Depois, fiquei novamente pensativo. Em silêncio. Estava com vergonha e, ao mesmo tempo, tentando entender o que tava acontecendo. No mesmo dia, antes de dormir, me masturbei outras três vezes. Nas três, eu fazia o japinha de mulherzinha na minha cama.
Não estava aguentando mais dormir e acordar no mesmo teto que ele. Estava sofrendo. Resolvi contratar alguma coisa. Pesquisei em site de internet, telefone. Contratei um garoto branquinho. Trocamos contato na internet. Eu fiz questão de um bem bichinha e com rabo enrome. Ele tinha 18 e já se vendia em site de relacionamento.
O nome dele era Maicon. O Maicon interfonou lá em casa umas 18 horas do dia seguinte. Eu abri pra ele. E até gostei. O menino parecia mais com os afeminados passivos e mais safados do Rio, do que com a japonesinha do interior que eu tava afim. Mas era uma profissional. Entrou distribuindo "oi" carregado de sotaque; falava todas as gírias gays ao mesmo tempo; estava de short djeans com um palmo de comprimento. Parecia uma bicha do calçadão, mas com rosto bonito, bem jovenzinho e uma bunda imensa. Que depois soube que era meio artificial.
Fazia muito tempo que não traçava uma bicha. Comi adolescente, e depois do casamento nunca mais. Estava nervoso. Mas o tal de Maicon deu um show.
- Oiii, o senhor que é o Paulo. Nossa que homemzao.
As crianças ficaram chocadas com uma cantada tão descarada e direta, vindo de um estranho que se vestia como uma vadia. Eu também fiquei constrangido. Peguei o Maicon pelo braço e levei até o meu quarto. Onde tranquei a porta assim que entrei. Estava nervoso, mas ao mesmo tempo ansioso. Tinha reparado que o Mariozinho fez cara de ciumes. Isso me deixou louco. Meti a mão da bunda da bicha. O tal de Maicon se virou e empinou a bunda elogiando minha maozada. Eu virei um bicho. Não sabia como parar. Comecei a cheirar a nuca da bicha, e ela roçava na minha rola. Comecei a enfiar o pau no meu das pernas dela e chupar sua orelha. Num instante tirei o shortinho djean e vi uma bunda gigantesca. De dançarina, atriz. Artificial, por conta de algum produto ou tratamento.
Fiquei maluco.
- Abre a perninha, abre, viadinho
- aí, seu Paulão, você é tão safadão
- É? A bicinha de gosta de macho safadao?
- Gosta. faz carinho no meu bumbum. Faz?
Eu estava amando aquela bicha profissional desmunhecando pra mim. COmecei a linguar o cuzinho. Ela rebolava e gritava igual uma escandalosa. Meu pau tava latejando. Nunca tinha ficado tão maluco pra comer alguem. Estava possuído pela bunda grande daquela bicha. Era como se o mariozinho tivesse virando minha mulherzinha na cama.
A bicha começou a fazer um escandalo. Senti que ela também tava gostando. Devia tá acostumada com parceiros muito mais calmos e até idosos. Pedi pra botar as maozinhas na parede e empinar o bumbum pra trás. Porque já queria entrar naquela bunda de qualquer maneira. Ela sorria, não escondia a felicidade e balançava a bunda, oferecendo pra mim. Eu me aproximei, colei o pau na nadegas da bichinha e fui busca a boca dela pra beijar. Lambei a boca a bicha toda, que tava rebolando no meu pau ainda. Quando não aguentei mais, afastei a boca dela, e falei que queria comer o bumbum. Notei que a bichinha ficou feliz.
- Ebaaa. Vai paulão
- Tá feliz que vai dar o rabinho?
- To... vai paulao... eu quero bem forte
- vou botar bem forte
A bichinha ainda não tinha saído da escola mas já era profissional no que fazia. Impressionante como deixaria qualquer homem maluco. Eu nunca vi piranha tão sem vergonha. Ela entragava a bunda que nem uma louca. Nunca vi ninguém procurar tanto piroca. Fui lá e botei as maozinhas dela na parede e pedi pra empinar bastante. Fui colocando aos poucos, com lubrificante. A bichinha fez cara que tava curtindo entrar e mordia o lábio sentindo dor. Eu já tava com os pelos grudando de suor. Não demorou muito pra entrar tudo. A bicha já desde o inicio rebolava o bumbum pra escorregar. Senti os pentelhos suados baterem no bundão dela. Aí, começou meu problema.
Nunca tinha entrado na bunda de um viado novinho tão profissional. A bicha começou a se descontrolar na vara. Ela gritava igual uma piranha apanhando.
Eu estava preocupado, porque o Fefis e o Mariozinho estavam em casa. Eu sabia que eles iam ouvir. E, realmente, já tinha notado eles virem pra trás da porta do meu quarto.
Só que o tal do Maiconzinho não era qualquer uma. Ele tava acabando comigo. Eu perdi o juizo e esqueci do resto do mundo. Eu só pensava em entrar mais naquela bunda imensa. Eu tava me achando o garanhao do bairro. Eu parecia um cavalo comendo um potranca novinha.
- Aaaaiiii Paulao!!! Nunca senti um pau tao gostoso
- Geme pra mim, viadinho, geme
- Aaaiii Paulão! Você mete muito forte
- Geme pra mim, vai
- Aaaiii Paulão! Que pauzão gostoso
A bicha gritava e elogiava a vara e eu tava pingando de suor em cima dela. Joguei ela de bruços na cama e montei por trás. Comecei a cavalgar naquele bundão. Nossa. Que bunda era aquela. Eu desliguei de todo baraulho atrás da porta. Só pensava em cavalgar naquele viadinho empinando pra mim.
Tava cavalgando gostoso, quando ouço a voz do mariozinho me chamar. Ela uma voizinha de menina com a mão na boca. Ele era tão bichinha que tinha vergonha de falar alto. Eu fiquei louco de ouvir. Trouxe o viado pra parede, do lado da porta do quarto. Botei as maozinhas dele na parede e tampei a boca pra continuar entrando e saindo tranquilo. Aí, respondi o mariozinho.
- Que foi bemzinho? - Disse totalmene descontrolado pelo sexo, sem nunca jamais ter usado essa intimidade.
- Tá tudo bem?
- Tá. Por que?
- Barulho =(
- tá tudo bem, minha princesa - Disse outra vez fora de controle, e chamando o meriozinho de princesa
Depois disso, senti o mariozinho com vergonha e sem reação. Eu tinha falado besteira. Estava maluco de cadenciar num rabo enrorme da bicha. Joguei o viadinho na cama e comecei a bombar com mta força. Tava descontando naquele bundão toda minha raiva de não tá com mariozinho. A bicha começou a fazer um escandalo, de propósito, pra se colocar como mulher da casa. Comecei a martelar, sentir a coxa estalar na bunda da bicha. Ela, que tava curtindo rebolar, agarrou o travesseiro e ficou tentando aguentar enquanto eu mandava ver. Comecei a bombar e ela gemia e gritava de propósito, agarrada no travesseiro.
- Aaaaai Paulao! Devagar cavalo
- Geme, piranha! Geme pra mim
- Aaaiii paulao. Mete mais devagar, seu bruto
Eu tava pingando de suor, e meus pelos suavam as costas da bicha. A bunda dela tava avermelhada, de aguentar as marteladas. Eu tava a uns 40 minutos currando o rabão dela, sem gozar. Aí, ela acho que não aguentou mais. Começou a se contorcer e prender o anelzinho pra me fazer gozar. Comecei a acelerar, e só minha vinha aquele japinha afeminado na cabeça. Fiquei maluco, botei a mão na cara da bicha e acabei aliviando. Nossa! Eu gozei demais! Demais! Aquela bunda era muito grande. Como o viado era escandaloso. Se na escola era profissional daquela maneira, imagino quantos não foram antes de mim. Era um profissionalzinho. O garotinho era o rabo mais gostoso que eu já tinha comido. Dei um dinheiro acima do prometido e tratei de passar com ele correndo pelo corredor e despedir na porta. Não queria nem olhar pros meninos. Tinha que preparar uma explicação. Eu tinha feito um escandalo absurdo na casa.
CONTINUA...