O que me aconteceu dessa vez, foi o seguinte; eu saía desanimada e sozinha do ginásio do Piritubão, onde tinha ido para assistir uma partida de futsal com duas amigas. As duas haviam se arrumado com seus paqueras e eu ficara na mão. Já estava no ponto do ônibus quando um rapaz para do meu lado. Era negro, corpo malhado e, sem exageros, um gato. Puxando conversa, rapidamente se apresentou e embarcou no busão comigo onde o papo continuou e antes do meu ponto, trocamos os números dos telefones, ficando, ele, de mais tarde ligar para mim.
Cheguei em casa indo direto tomar uma chuveirada e, sob o chuveiro d’água, como estava excitada, me masturbei imaginando que o Roberto me esfregava o corpo, que comigo de costas para ele, ele me dava uma chupada espetacular, me lambendo desde o grelo até o rabinho e que ele me acariciava o buraquinho com sua língua quente. E como consequência, sem conseguir me controlar, na hora de gozar, acabei dando uns gritinhos.
No meio do dia seguinte, como ele não ligava, eu telefonei para ele e no meio da conversa falei que estava muito afim de uma cervejinha em casa no fim do dia, no que ele, mais que de pronto, se ofereceu para me acompanhar. Passei para ele as indicações para chegar até minha casa e passei o resto da tarde pensando no Beto, imaginando se ele seria mesmo tão bom de cama como eu estava imaginando. Mais tarde, já em casa, de banho tomado comecei a me preparar para recebe-lo, optando em usar uma das já famosas calças legs, um top e nada de tanguinha. Às 18h30 tocou a campainha. Era ele.
O recebi na porta com uma bitoquinha e ele entrou em casa protestando, falando que uma bitocquinha xoxa como aquela, era o tipo de bitoca que um pai dá na filha. Beto tinha razão, mas eu fizera de propósito para provocar. Ele, então, reagiu e investiu colando os lábios dele nos meus. Quando sua língua invadiu minha boca, eu, excitada, fiquei tremula, querendo que seu beijo não terminasse mais. Suas mãos começaram a percorrerem meu corpo, passando a mão pelo rabo, me deixando quase louca quando alisou minha xoxotinha. Pirei de vez quando ele meteu a mão por dentro da minha calça e começou a me acariciar o grelinho e, taradíssima, tratei de rebolar em cima dele. Puxei ele na direção do sofá, onde o deitei de costas, ficando eu por cima dele. Percebendo o quanto seu pau já estava duro, comecei a me esfregar nele enquanto ele me despe o top e beija meus rijos mamilos que me doíam por causa da tesão. beto se levanta, me tira as calças e depois se despe, antes de colocar um preservativo. De repente, ele me ergue no colo encaixando meu corpo no dele me penetrando num único e rápido movimento, que me fez estremecer e gemer de prazer. E como eu anteriormente imaginara, estava confirmado, o pau dele era mesmo de boas dimensões. Metemos por uns minutos assim, com ele me segurando pela bunda, minhas mãos fechadas atrás do seu pescoço e minhas pernas lhe laçando a cintura. Depois ele me senta me fazendo apoiar sobre o braço do sofá. Em seguida ele me lambe o rabinho e meu grelinho, que de tanto inchado, latejava sem parar, me fazendo gozar. Sem me deixar descansar, ele se levanta e me penetra novamente de uma só vez, metendo tudo até a cabeça da rola tocar o fundo da buceta. Dei um gritinho de prazer e outros mais seguindo o ritmo da metida imposto por ele, que ele tratou de ir aumentando, aumentando, até que eu atinjo um novo orgasmo, este, muito intenso que os outros dois anteriores, e fazendo com que ele explodisse em gozo, também.
No banheiro, sob o chuveiro, realizei o que imaginara fazendo com ele, quando ele me comeu novamente.
Foi assim que ganhei mais um amigo, que muito prazer me proporcionou até eu me juntar com o Pedro.
Beijocas da Conceição (conceicaodiarista@bol.com.br)
