O senador Ary sente um misto de prazer e dor ao olhar fixamente o belíssimo rosto de sua esposa Nanete.
O prazer devido ao sofrimento que ele lhe está impondo para que observe a prova visual de que ela é adúltera.
A dor por saber agora que Nanete vinha lhe traindo há anos com pelo menos três amantes.
Pra piorar mais ainda, Ary era amigo de pelo menos três dos quais ele conseguiu identificar.
- Alguém lá do escritório de advocacia teve a brilhante idéia de me pedir as datas que eu estive ausente aqui e no Rio. Esse mesmo advogado, através dos contatos dele, conseguiu estas gravações de você entrando em quartos de motéis acompanhada ora do Rafer, ora do Bene e do Joel. E olha só, nesse aqui você está acompanhada do Joel e do Rafer! Que depravada que você é, Nanete! Uma verdadeira rampeira!
A atemorizada esposinha não consegue conter as lágrimas e balbuciando tenta justificar sua atitude de uma adúltera insaciável por sexo.
- Mas, mas... eu fiz... isso por você! Foi por você, Ary, acredite! O crápula do Rafer me chantageava sempre! Dizia que se eu não cedesse a seus devaneios sexuais, ele deixava de financiar tuas campanhas. Foi isso que aconteceu! Me perdoa, por favor! Eu sou a vitima! Eu não queria!
- Perdoar? Voce pensa que sou tão idiota assim? Voce gostava do que fazia, isso sim! Voce fez sexo com eles dois ao mesmo tempo! Imagino a depravação que era entre vocês três! Sua sem-vergonha! Voce já nasceu puta, Nanete, puta descarada! Eu ví muito bem e ao vivo tua cara enquanto Bene gozava em tua boca e você tremia toda se masturbando!! Inocente porra nenhuma! Safada infiel!
- Não fala assim, Ary! Por favor! Agora que você sabe de tudo, se afasta do Rafer. Voce não precisa mais do financiamento dele. Eu prometo que não saio de casa sem você! Nós temos o Vinicius para cuidar! Vamos esquecer tudo! Voce sabe agora que eu era forçada a fazer o que Rafer exigia! Me perdoa, por favor...
Mas, o ódio do senador era mais forte que sua percepção de perdoar. Talvez, ele pensou por um instante, que faria de conta que ficava tudo bem entre ele e Rafer, mas largaria Nanete incondicionalmente. Afinal, os financiamentos de Rafer eram sempre benvindos.
- Assina este documento. Voce abre mão do Vinicius, de nossos bens e também das jóias. Durante um ano receberá dois mil dólares mensais. Se não quiser assinar, esses vídeos irão a julgamento privado e além do que está escrito aí, vou querer uma indenização que deixarei também teus pais na miséria. Agora assina e some daqui!
- Mas... mas as jóias foram presentes do Rafer...
- Vou tirar tudo dele também!
A última gentileza do Ary para com a esposa foi deixar ela se servir de um copo d’água para se acalmar e assinar a sua sentença de sofrimento por perder o filho Vinicius.
“ Oh, meu jesus! Vou perder meu filinho! Não vou poder vê-lo nunca mais! Logo agora que estávamos tendo uma relação mais adulta e... e amorosa! Meu deus, por que me castigas tanto? Se eu gozei, tive orgasmos imensos com aqueles crápulas não é minha culpa! Qualquer mulher por natureza não resistiria! Tudo bem que eu estou pecando por ter seduzindo Viny! O Senhor sabe que eu resisti, não sabe? Viu também que foi ele quem veio atrás de mim depois! O que eu posso fazer? O Senhor nunca me socorreu durante o tempo que Rafer fazia de tudo comigo! Até mesmo quando fui moeda de troca com os empresários com quem ele fechou negócios! Peço teu perdão, meu Senhor, mas antes de perder Viny, vou pecar com tudo que tenho direito! ”
Conforme o imposto, Nanete recolhia todo seu guarda roupa, porque só poderia levar a roupa do corpo. Telefonou primeiro pro filho, pedindo pra que viesse pro apartamento. Depois ligou pro Rafer e contou todo o acontecidoe se eu não cumprir o que assinei naquele termo de separação ele vai botar o boca no trombone e denunciar que você se aproveitou da boa vontade dele e parar todos teus projetos.
- Caraca, minha querida! Voce sabe qual foi o escritório que ele contratou?
- Acho que Banddeyra “qualquer coisa”. A única coisa boa nisso tudo é que me livrei de você, seu canalha escroto!
- Que isso, Nanete amorzinho! Eu sempre cuidei de você como vou cuidar agora! Que tal morar num apartamento em qualquer lugar do mundo que você queira? Além de abrir um negócio pra você! Não te preocupes com grana! Ah, conheço esse escritório de advocacia sim. Fique calma...
- Calma o cacete! Não vou poder ver mais meu filho!
- Calma, calma, amoreco! Vou resolver isso também! Tudo em nome dos velhos tempo, do teu corpo espetacular e da tua bunda maravilhosa que gozei muito no teu cuzinho faminto e...
- filho da puta, escroto! Cretino! Te odeio! Odeio!
Nanete desliga abruptamente. Mas logo se acalma, porque sabe que não vai ficar desamparada financeiramente. E fica esperançosa quanto ao filho, pois Rafer jamais deixou de cumprir uma promessa feita.
Então, Nanete escuta o barulho da porta sendo aberta e um radiante Vinicius aparece a sua frente.
Os cabelos castanhos ainda estão molhados do treino de natação. Do jeito que ele está crescendo, a camiseta bem justa modela seu peitoril de nadador.
Nanete consegue adivinhar as coxas musculosas cobertas pela calça de moleton. Mais enfaticamente ela nota o pênis muscular endurecido que vai até o meio da coxa esquerda dele.
Eles encostam seus corpos e uma onda de explosão orgástica toma conta dos dois quando as línguas se enroscam freneticamente. Uma mulher madura de corpo divino e um jovem atleta saído da adolescência. Não mãe e filho.
Nanete quer ser toda femea, toda depravada para seu atual querido. Seu macho e dono agora de seu corpo. A rola dele palpita de encontro a seu ventre, da onde ele já esteve e que agora pode até engravidá-la.
Esse pensamento faz badalar o sino da moralidade dentro da cabeça dela. Então num impulso e desejando isso mais do que tudo, Nanete interrompe o beijo e dando uma rápida meia-volta encosta-se rebolando sua tenra e imensa bunda na virilha do filho.
“ Ai ai ai! Que loucura! Quero ser enrabada por meu filho! AAAhh só imaginando esse imenso e grosso cacete me penetrando, me dilatando o cuzinho! Aai ai aii! Por que eu sou assim? Por que eu gozo tanto quando sou sodomizada!! Ai ai aiiaamm, eu quero tanto a rola dele me atolando o rabinho!! Aiaiaiii já quase tendo um orgasmo!! Tesão de garoto!”
Os únicos movimentos de Vinicius são de apertar um dos seios e acariciar a xaninha da mãe enquanto lhe beija o pescoço, permanecendo parado da cintura pra baixo já gozando com o lento e sensual rebolado dos glúteos dela.
- Ma mama... mamãe... tô... tô quase... quase gozando. Gozaaando!
Nanete pára o rebolado e volta a ficar de frente pro filho. Ela se encanta com a expressão facial de surpresa, de desejo e de menino pidão. O desejo aumenta e todos seus pelos se eriçam com a proximidade de ter o gozo do filho ejaculando em sua boca.
Ela estende a mão pra ele e caminham até o sofá. Enquanto vai se ajoelhando, suas mãos vão baixando o moleton e a sunga. Ela abocanha logo a cabeçona assim que aparece, continuando a tirar-lhe a sunga e o moleton até os calcanhares dele.
Viny sente a umidade morna da boca e da língua da mãezinha em volta de sua glande e começa a expelir esperma já anunciando que está por vir um ejaculação vulcânica.
Sem parar o que tá fazendo, a mãezinha o faz sentar no sofá enquanto se ajeita entre as coxas dele.
Nanete, tomada por uma tezão sem medida, não se importa se vai machucar a garganta ou não, engole toda a torona do filho até seus lábios circularem a base do saco e a pélvis. O cheiro de cloro da água da piscina ainda está forte na pele do filho.
Permanece assim alguns segundos, sugando e sugando até não suportar mais a ânsia de vomito. Mesmo assim ela vai recuando lentamente, sempre sugando e sentindo o palpitar sanguíneo das veias ao redor de seus lábios.
E na metade do caminho, Vinicius explode como já esperado. É uma erupção de semem que Nanete não dá conta de engolir tudo.
Viny urra como um touro miura se contorcendo todo enquanto sua mãezinha luta pra não deixar sua rolona lhe escapar da boca.
- Aaaarrrnn... vó... mãezinha... mãezinha!!
A primeira silaba de “vó”, Nanete abre os olhos e o encara para em seguida escutar que o filho agora clama por ela.
Ela percebe que o rolona do filho está brilhando, mas não há mais vestígios de esperma e que ele parou de se mexer. Apenas se ouve a respiração acelerada que lentamente vai voltando ao normal e Nanete continua com os carinhos labiais em toda extensão da rola musculosa que vai perdendo um pouco da rigidez.
Como se fosse uma coisa natural, Vinicius adormece. Nanete pára com o boquete e dá uma risadinha de quem não está acreditando.
Cheia de tesão que nem seus dedinhos conseguem aliviá-la, Nanete sabe do sono quase narcoléptico do filho. Assim, ela se despe da saia e da calcinha e volta a se ajeitar entre as pernas dele. Lentamente recomeça com as caricias labiais pra logo em seguida engolir toda a extensão muscular até ter toda a rolona dentro da boca com a glande acomodada além das amídalas.
Nanete sente um prazer masoquista indescritível quando impõe esse tipo de sofrimento a si mesma. Por isso que a dilatação em seu anus lhe dá tanto prazer.
E foi absolutamente insano quando certa vez com Rafer e Joel, deixou que os dois pênis enormes lhe penetrassem o anus ao mesmo tempo.
O fenômeno disso tudo era que apesar de tanta dilatação, bastava alguns minutos pra que seu cuzinho voltasse a condição de virgem novamente, de acordo com o que Rafer dizia.
Mas agora, Vinicius, ou melhor, sua juvenil torona enrijeceu sufocando sua mãezinha que mesmo assim quis ficar nessa agonia por mais alguns segundos. Só desistindo quando seu rosto ficou avermelhado e lágrimas vazaram de seus arregalados olhos azuis.
Nanete se deu um minuto para recuperar a respiração sem tirar os olhos, embevecida, da tora muscular do filho que agora dava pulos como se queresse desprende-se da virilha dele.
Ela estava tão excitada que seus fluidos já escorriam por entre as coxas.
Ao pensar que em alguns minutos estaria sendo sodomizada pelo filho, sentiu seu esfíncter contrair e relaxar descontroladamente.
Ela sobe no sofá, tendo cada joelho ao lado dos quadris do filho e nessa posição, primeiro guia a cabeçorra para a boquinha vaginal e dando um longo suspiro ao sentir sua xaninha ser invadida.
Ela passa a rebolar gentilmente como se não quisesse acordar o filho. Seu orgasmo se aproxima mais rapidamente que seu rebolado. Nanete está frenética quase histérica, querendo mais e mais força de um pênis grosso e enorme que lhe entale a xana e o anus.
Ela escolhe o anus pra receber o primeiro gozo que Vinicius vai ter nele.
Nanete entra em delírio quando guia a glande pra boquinha de seu anus. Suas formosas nádegas sentem a nervura elétrica que se expande por toda a volta do cuzinho quando a cabeçona ultrapassa o anelzinho do cu.
Ela vai controlando suavemente a descida de sua bunda conforme seu cuzinho vai engolindo a soberba rola que tanto deseja que atole seu tubo anal.
“ Ele... ele realmente é bem... bem dotado! Que maravilha de pica!! Quem diria que meu filho substituiria Bernardo! Huuuum... não quero nem pensar... nem pensar. Mas... será que eles dois aceitariam me comerem ao mesmo tempo?!! AAAnnn... eu morro... que gostoso, gostosso!! Aaaah... Agora sentei! Sentei! Tô todinha atolada com a rola de meu filhinho! Ai ai aiiiimm! Que coisa louca! Ter meu próprio filho me enrabando!”
- Man... ma... man, manmanzinha! Aaaarrrnn... mãezinha gostosa!
Ao escutar o que Viny murmura sem acordar, é como um gatilho pra que a mãe atinja seu clímax.
Seu paroxismo aumenta ainda mais quando, cegamente, as mãos dele alcançam suas nádegas e passa a massageá-las com sofreguidão.
Nanete rebola freneticamente enquanto o orgasmo cobre todo seu corpo parecendo que seu inicio está ao redor do cuzinho junto com o entra e sai da rola de seu filho.
A bela mãezinha tenta alongar seu orgasmo se retesando e apertando o anel do cuzinho na rolona do filho. Mas, Viny mesmo adormecido, é incapaz de controlar seus movimentos quando a ejaculação já explode como uma mangueira de incêndio.
Nanete explode também em orgasmo após orgasmo sentindo o esperma quente como lava vulcânica lavando seu cuzinho e espirrando uma parte pra fora dele.
Depois de alguns minutos em que seu corpo ficou abandonado em cima do filho e com a respiração já na condição normal, Nanete está naquele langor após gozo e aspirando embevecida o odor do filho.
O telefone toca assustando Nanete e a tirando do torpor que se encontrava. Ele não quer atender, mas a insistência do som da companhia lhe diz que deve ser algo importante,
“Nanete?!”
- Sim!
“ Rafer falando. Acabei de saber... aconteceu uma tragédia! Fique calma... o teu marido morreu. Teve um mal súbito, desmaiou e ao cair ainda bateu com a cabeça no braço do sofá, quebrando o pescoço. Alô! Alô, Tá escutando?”
- Estou...
“Agora ninguém poderá tirar teu filho de você! Bom... desligo. Um beijo.”
Lágrimas escorrem dos belos olhos azuis ao mesmo tempo em que ela ri descontroladamente.