Will jamais pensou que tivesse essa atitude, mas fiz e sem remorso. Eu aparentemente era passiva, equilibrada, mas muito dissimulada também ,talvez influenciada pelas minhas personagens favoritas do universo literário como Capitu e Madame Bovary. Tive muitos amantes, tanto que os alunos me apelidaram de Paola Bracho da Vila da Penha. Mas sinceramente, e uma historia excitante. E nunca subestimem o poder de uma mulher.
Atualmente estava centrada, metódica, e estava viajando frequentemente . Porem escutei uma conversa na extensão.
Foi assim que aconteceu, tinha um caso com Moises, um segurança quarentão ,estilo surfista que já tinha comido quase a faculdade inteira. já saia com o Moises a quase um ano.
Naquela mesma tarde ele ligou avisando que vinha: – Oi meu amor, estou chegando a noite diz pra mim o que você quer que eu leve? – Uma rede, lençol e muito vinho, respondeu!!! Foram os meus pedidos , mas se comprometeu a traze los. Logo após a ligação ,comecei a me produzir, tomei um banho demorado, me perfumei .Há noite, todos já dormiam quando eu fui ao encontro dele no carro, nos beijamos com ânsia e saudade então eu lhe revelei nosso futuro destino, já estava pronta peguei a chaves do sitio e saímos. No caminho são claro muitos beijos e bolinações, eu pegava em seu pau duro por cima da calça, mas não ia chupa lo ainda, eu queria mais… Levantei um pouco meu vestido mostrando lhe uma fita vermelha laçada em minha coxa grossa, ele logo pousou sua mão sobre ela, brincando com a fita, não contente subiu a mão um pouco mais acariciando minha virilha e logo depois enfiou um dedo na minha calcinha massageando meu clitóris, sem qualquer resistência minha, muito pelo contrario minhas pernas estavam completamente abertas as suas carícias, e ele sentia que cada vez mais seu dedo se molhava, então ele o tirou de mim o olhou e me ordenou que eu chupasse o dedo dele molhado com meu mel, e eu chupei como muito tesão engoli tudo.
Chegamos ao sitio enlouquecidos, arrancamos nossas roupas na varanda mesmo, nos abraçamos e beijamos entre goles de vinho na boca da garrafa mesmo, até ele derramar um pouco neles e seus lábios descerem para mamar em meus seios e lamber todo vinho, minhas mão trabalhavam em seu pau, até que ele se abaixou e colocou seu rosto no meio das minhas pernas, aaaaaarr como eu gemia com aquela língua inquieta na minha boceta seguida de leves mordida! Depois foi minha vez de chupa luz, assim que me abaixei ele segurou minha cabeça pra socar toda sua rola na minha boca, parou um pouco e eu tomei conta chupando todo seu comprimento queria engolir o máximo possível, outrora chupava apenas a cabeça rodeando com minha língua o buraquinho que ali havia.
Sentei-me em uma meia parede da varanda, ele elevou minhas pernas até seus ombros atingindo uma penetração perfeita, e bombeava bombava, bombava com força e precisão de chegar ao meu ponto g. Mudamos de posição fiquei de quatro, ele segurou em minha cintura e meteu mais, quando estávamos prestes a gozar paramos e eu fui buscar a rede, queríamos prolongar aquele momento o máximo possível.
Ele deitou se na rede e eu sentei por cima, conduzindo seu pau até minha boceta insaciável e comecei a pular, pulava tanto que a rede balançava com o movimento de nossos corpos, depois ele sentou se e eu me sentei de frente para ele passando minhas pernas por sua cintura, nos abraçamos e ele me ajudava a subir e rebolar em sua rola, em seguida gozamos muito.
Descansamos uns poucos minutos e logo começaram mais carícias, ainda na rede ele me pediu para ficar de pé, mas com as pernas abertas e bunda arrebitada, assim o fiz logo, recebi uma deliciosa mordida numa das nádegas, depois sua língua gulosa veio lamber minha vagina e cuzinho, ele tomava tudo que nós havíamos gozado e lambia muito gostoso minha bocetinha ficara molhada de novo. Saímos da rede fomos para o chão, comigo de quatro com a cabeça no chão ele continuou a me chupar, até que ele colocou seu dedo médio no meu cuzinho e mexe luz em movimentos de vai e vem então ele me pediu: - Amor do ele pra mim? Como eu poderia negar né, fiquei um pouco receosa, pois até aquele instante só meu marido o tinha comido, mas a minha curiosidade de ser enrabada era muito maior, e disse pra ele fazer o que quisesse comigo que e eu era dele!
Com seu eu dedo ainda socado no meu cuzinho ele colocou mais um, ai minha vagina escorria de tanto tesão tive que me tocar enquanto ele se divertia lá atrás. Ele meteu um pouco na minha boceta seu pau completamente lubrificado, e logo veio colocando a cabeça na entrada do meu anus que a essa altura pulsava, aos poucos ele foi metendo mais, e parou um pouco para que eu me acostumasse com ele, pouco depois ele começou a se movimentar cada vez mais aumentando a intensidade das bombadas, eu gritava num misto de dor e prazer e ele me penetrava mais forte, mais rápido e gemia louco de tesão, meu cuzinho ardia, mas agüentei firme, suas mãos abriam minha bunda ele já estava praticamente montado em cima de mim quando gozou jatos de porra quente dentro de mim, gozei logo em seguida.
Entramos na casa, tomamos um delicioso banho e as outras garrafas de vinho, fomos para mais uma sessão sexo, fizemos a noite inteira e de manha também. Adorei cada momento e descobri que eu era capaz de fazer muito mais do que eu realmente achava! Foi quando fui surpreendida por Wyll ,meu marido ,ele escutou a conversa pela extensão e me seguiu de carro ,porem não o tinha visto.falei - Paga de santa na faculdade e virou a maior puta da região. Foi ai que eu rebati. Agora meu querido não duvide da minha capacidade, chumbo trocado não dói. Sabia das suas putarias com a novinha 18 da Marina e falsiane Lavínia e dei o troco, agora agüenta. Moises irônico falou – Eu libero macho alfa, mas ficou puto da vida e foi embora. Depois pensei com mais equilíbrio em fazer swing, mas ai e outra historia.