Naquela noite, foi difícil pra eu dormir. Eu procurei o meu marido, mas ele estava tão bêbado que não acordou de jeito nenhum. Eu virei de um lado para outro na cama. Eu sentia raiva do Heitor, ele estava cada vez mais abusado. Eu também tinha raiva de mim, pois mesmo sendo chantageada por ele, eu sentia um certo prazer sendo dominada. Mas, de qualquer jeito, eu tinha que terminar com essa história.
Na manhã seguinte, depois que o meu marido saiu pra trabalhar, eu comecei a fazer as tarefas diárias, mas ainda estava com tesāo, eu pensei em me tocar, mas depois eu mudei de ideia. Então eu fui lavar a louça.
De repente, o Heitor apareceu lá em casa.
Ele foi entrando como se a casa fosse sua. Ele viu que os meus filhos estavam dormindo, e quis tirar uma casquinha de mim.
Eu levei um susto quando eu o vi na minha frente.
- Oi, Jussara. Minha putinha, você pensou em mim de noite?
Parece que ele advinha pensamento.
- Eu? Capaz. Eu nem lembrei que você existia. E o que você quer aqui, vá embora. Vá cuidar da Julia. E me deixa em paz que eu tenho muita coisa pra fazer. Dá licença.
- Eu vou sim, mas antes eu quero você.
Ele então, me agarrou, me puxou colando o meu corpo junto ao dele. As minhas pernas ficaram moles na hora. Ele agarrou o meu cabelo e deu um puxão, fazendo eu ficar com o rosto virado para cima.
Aí ele me deu um beijo muito intenso na boca. Eu tentei empurra-lo, mas os meus braços foram amolecendo, amolecendo, até ficarem caídos ao lado do meu corpo.
Depois, ele me levou pro banheiro, abaixou a minha calça e a minha calcinha. Depois me colocou com uma perna em cima do vaso, aí ele enfiou o dedo na minha buceta. Ele viu que ela estava toda molhada, então ele riu e disse.
- Jussara, Jussara. Minha putinha, você parece uma santinha, mas na verdade você é uma bela de uma puta. Você gosta de levar vara.
Eu abaixei a cabeça e não disse nada. Apenas fiquei gemendo enquanto ele socava o dedo na minha buceta.
Depois, ele me colocou de quatro, com as mãos no vaso, abriu bem as minhas pernas e socou o seu pau na minha buceta.
- Ahhh, ahhh, Ohhh.
Eu gemia, tentando não gritar, o canalha me comia bem gostoso. Eu não tinha forças pra impedir que ele fodesse.
Assim, rapidamente, nós acabamos gozando quase juntos.
- AAhhhhhhhh, ahhhhhh.
Ele gozou nas minhas costas, depois me fez chupar o seu pau até deixa-lo limpinho. Enquanto eu chupava, ele pegou o celular e ficou tirando algumas fotos de mim. Depois, ele me deu um tapa na bunda e foi embora.
Eu liguei o chuveiro e fiquei sentada no chão do banheiro. Eu odiava o Heitor por abusar de mim. E também adorava ser abusada e usada por ele.
Naquela tarde, o Heitor ligou pra mim.
- Jussara, minha putinha. Eu quero que você venha aqui em casa amanhã cedo. Eu tenho uma surpresa pra você.
- Amanhã cedo? Eu não posso sair cedo. Eu tenho filhos, você sabe.
- Dá o seu jeito. Deixa eles com alguém, se vira. Se você não aparecer aqui até oito e meia, você já sabe, eu tô louco pra publicar uns vídeos que eu tenho aqui.
Diante daquela ameaça, não deu outra. Eu deixei os meus filhos com a Julia, e fui pra casa do Heitor.
Eu cheguei cedo, e ele já estava me esperando. Ele mandou eu entrar e fazer um café enquanto ele ia comprar pão.
Eu fui pra cozinha fazer o café, alguns minutos depois, o Heitor voltou com os pães. Ele os colocou na mesa, depois se sentou e mandou eu servi-lo. Eu coloquei o café numa xícara, depois passei margarina no seu pão. Enquanto ele comia, eu fui obrigada a ficar em pé esperando ele comer.
Depois de comer, ele jogou um pedaço de pão no chão, e mandou eu me abaixar e comer sem usar as mãos.
Eu hesitei por momento, então ele me deu uma olhada feia e eu me abaixei e comecei a comer feito uma cadela.
Depois de comer, ele me levou pro quarto, lá em cima da cama havia uma muda de roupa. Apenas uma mini saia bem curta e uma camisa de botão.
Eu tirei a minha roupa, ficando de calcinha e soutien.
Ele olhou pra mim e mandou eu tirar tudo.
Eu coloquei aquela roupa que mal cabia em mim. A saia era tão curta que mostrava a poupa da minha bunda. A camisa não tinha os dois botões de cima. Assim, se eu me movesse rápido, os meus seios ficariam expostos.
Eu tive que fazer várias poses enquanto ele tirava outras fotos.
Vestida assim, ele me levou pro carro.
- Nós vamos sair. Ele disse.
- Pra onde nós vamos?
Plaf.
Como resposta, eu levei um tapa na cara.
- Não interessa. Apenas entre aí. Sua puta.
Eu fui pegar a minha bolsa. Mas ele não deixou.
- Nada disso. Deixa essa coisa aí.
Eu entrei e fiquei calada. Ele entrou, ligou o carro e então nós saímos.
Nós andamos em direção ao centro da cidade. Ele entrou num estacionamento, quando nós saímos do carro, os manobristas não tiravam os olhos de mim.
Eu fiquei morrendo de vergonha, eu queria correr dali. Mas não podia. Ele me disse.
- Eu vou andando na frente e você me segue. Fique a uns dois ou três metros de mim.
Então nós andamos duas quadras, alguns homens mexiam comigo.
Ele chegou em frente a uma loja de variedades. Mandou eu esperar na frente, depois ele entrou.
Eu vi que ele ficou conversando com um homem. Devia ser o dono do estabelecimento.
O Heitor olhou pra mim e mandou eu entrar. Eu entrei e eles entraram numa sala nos fundos e o Heitor mandou eu entrar também. A sala era bem ampla e tinham quatro cadeiras de escritório.
Os dois se sentaram, e quando eu fui sentar também, o Heitor não deixou. Então eu permaneci em pé, enquanto eles conversavam. Aí o Heitor falou comigo.
- Jussara, esse aqui é o senhor Saul. Ele é o dono dessa loja. E talvez você vai trabalhar aqui pra ele. Mas primeiro você tem que fazer uma entrevista com ele.
Saul é um senhor de uns cinquenta anos, um pouco gordo com aquela famosa barriga de cerveja. Ele usa óculos e é um pouco calvo.
O Saul ficou olhando pra mim e principalmente para as minhas pernas. E isso me deixou incomodada.
Aí ele disse para o Heitor.
- Bom, ela parece boa. Mas será que vai servir direito?
- Claro, Saul. Ela é inteligente, e obediente.
- Bom, vamos fazer um teste. Se for como você falou, tudo bem, a vaga será dela.
Eles falavam de mim, como se eu não estivesse ali.
Eu fiquei assustada com a conversa deles. Mas achei melhor ficar quieta.
Nesse momento, o telefone da mesa tocou. O Saul atendeu.Então o Saul falou.
- Bom, eu tenho que resolver algumas coisas urgentes. Vocês podem ficar a vontade aqui. Eu volto em pouco tempo.
Ele saiu da sala e deixou eu e o Heitor ali. O Heitor estava bem a vontade. Ele se acomodou melhor na cadeira de escritório, enquanto eu permaneci em pé.
- Jussara, vá até a copa ali do lado e me traga um cafezinho.
Eu fiz o que ele mandou. Eu trouxe o seu café, ele pegou e tomou. Depois ele falou.
- Jussara, é o seguinte. Eu arrumei esse emprego pra você. Aqui você vai trabalhar das 8 horas até o meio dia daí você fica à minha disposição até as 6 da tarde.
- Como assim. E o que eu vou fazer aqui?
- Boa pergunta. É simples, você vai obedecer. Só isso. É só satisfazer as vontades do Saul. Parece que ele gostou de você. Eu vi que ele não tirou os olhos das suas pernas.
- O que? Você tá louco? Você quer me deixar aqui com aquele velho barrigudo? Eu não vou fazer isso não.
- Vai sim. Você é minha escrava, e eu faço o que eu quiser com você.
- Por favor, Heitor. Não faça isso comigo. Eu sempre fiz tudo que você quis. Eu vou continuar sendo obediente, mas por favor me leva embora daqui. Vamos para a sua casa, lá a gente pode fazer tudo o que você quiser, e ninguém vai atrapalhar. Eu limpo a sua casa, lavo as suas roupas, e cozinho pra você.- Nossa, como você fala. Mas eu sei como deixar você quieta.
Então ele tirou o pau pra fora da calça e mandou eu chupar.
- Jussara, minha putinha. Chupa o meu pau agora. Já que você não sabe ficar quieta mesmo.
- Quando a gente chegar em casa, eu chupo.
- Negativo, eu quero que você chupe aqui e agora. Senão obedecer eu vou te castigar.
Então eu pensei em fazer aquilo bem rápido, antes que o Saul voltasse.
Eu me ajoelhei e comecei a chupar.
De repente, eu ouvi a porta se abrir. E o Saul entrou e me viu ali de joelhos, chupando o pau do Heitor. Aí ele passou a mão na minha bunda. Quando ele fez isso, eu parei de chupar imediatamente. Então eu levantei rápido, e olhei envergonhada para a cara do Saul e saí correndo pra fora.
O Heitor me chamou de volta, mas não adiantou. Eu não voltei.
Fiquei em frente à loja chorando. Eu estava longe de casa, com uma roupa extremamente indecente, sem documento, sem celular e sem dinheiro pra voltar pra casa. Eu fiquei ali por alguns minutos enquanto o Heitor falava com o Saul. Depois eles saíram da loja.
O Heitor me agarrou no braço e disse.
- Tudo bem, vamos para casa.
Ele estava furioso. Eu ainda ouvi ele dizer para o Saul.
- Não se preocupe, eu vou resolver tudo.
- É bom mesmo, Heitor. Senão, eu vou querer o meu dinheiro de volta.
Eu não entendi nada, estava muito assustada pra pensar direito. Mas eu sabia que o Heitor não iria perdoar essa minha atitude. Mas o que ele fez foi pior de tudo que eu imaginei.
Logo, eu conto o resto da história. Espero que gostem.