Apesar de ter recebido muito poucos comentários e notas em meu último relato, resolvi ainda assim escrever mais uma aventura real minha e de minha esposa Vanessa. Antes de começar porém, gostaria de pedir a todos que comentassem o relato. Os comentários funcionam como um combustível para que eu possa continuas contando as nossas aventuras reais pelo mundo liberal. Agradeço a todos os leitores antecipadamente. Vamos a história.
Eu sempre adorei o nordeste, suas praias e seu calor, e Vanessa também, pois apesar de branquinha, sempre adorou se exibir com seus biquínis minúsculos pelo litoral nordestino.
Desta vez vou contar uma aventura do ano passado,quando viajamos até Maceió a passeio. Ficamos em uma pousada maravilhosa de frente pra praia com um visual muito legal. Antes de partimos comprei um biquíni pra Vanessa e peguei o menor que achei. Um fio dental minúsculo comprado pela internet. Propositalmente comprei a parte de cima pequena, pois sabia q seus grandes seios ficariam teimando em pular pra fora. A parte de baixo era um pequeno triangulo na frente e somente um fiozinho atrás. Um biquíni de deixar qualquer um maluco, ainda mais se quem estiver usando for minha loira gostosa.
Fomos muito bem recebidos na pousada, chegamos, arrumamos nossas coisas e fomos pra praia. Era indescritível a visão de Vanessa naquele micro biquíni,só vendo mesmo para se ter uma idéia. E o melhor, Vanessa não usa qualquer tipo de saída de praia ou algo parecido, ela circula pelos hotéis ou pousadasapenas de biquíni, fazendo a alegra dos hospedes e funcionários.
Claro que na praia Vanessa sempre chamava a atenção. Imaginem uma loirona peituda e bunduda com um micro biquíni e que ainda desamarra a parte de cima pra queimar as costas. A toda hora aparecia um vendedor ambulante pra oferecer algo, e a gente se divertia e se excitava muito com a situação.
A noite, a gente fazia passeios pela orla, sempre com Vanessa usando roupas provocantes e sensuais. Na volta pro hotel eu aproveitava da minha loira, transando sempre gostoso com ela e a chamando de safada, putinha, etc...
Não é porque somos liberais que pensamos em sexo com outros 24 horas por dia, isso vai do momento, da excitação e de achar a pessoa certa. E foi mais ou menos isso que aconteceu no nosso terceiro dia.
Eu e Vanessa estávamos passeando pela orla, eram quase 7 da noite mas o dia ainda estava claro e o sol teimava em não se pôr. Vanessa usava um sainha curta rodada, uma blusinha vermelha sem sutiã e um calcinha fio dental por baixo. No fim da praia, havia um grupo de capoeira e paramos para dar uma olhada.
De todos os atletas tinha um que se sobressaia aos demais, eçe era moreno jambo, qusse mulato, boa pinta embora não fosse muito alto. Ele tinha a minha altura, algo em torno de 1,70mt, e mesmo assim pulava alto dando saltos mortais e se destacando aos demais. Percebi que Vanessa de cara curtiu o rapaz
Antes de continuar só quero esclarecer que sou mais baixo que minha esposa. Eu meço 1,70 e Vanessa tem quase 1,72. Se você imaginar que ela está sempre de salto alto, vai entender que ela fica no mínimo uns 8 cm maior do que eu.
Ficamos ali olhando os atletas se apresentarem, e no final, começaram todos a dispersar. Esse rapaz que mais tarde ficaríamos sabendo que se chamava Caio, ficou ajudando o mestre a recolher o material e levar até o carro. Eu e Vanessa nos sentamos em um quiosque perto e ficamos vendo a movimentação.
A toda hora aparecia um dos atletas para se despedir e o chamavam de “tripé”. Aqiele apelido aguçou ainda mais a curiosidade de Vanessa.
Após guardarem todo o aparato no carro, Tripé e o mestre vieram no quiosque tomar uma água de coco. Imediatamente me ofereci para pagar e os chamei para sentarem conosco, tanto Caio quanto o mestre se mostraram simpáticos e conversamos animadamente sobre a cultura local e a capoeira
Lógico que Caio adorou o visual da minha esposa, mas foi muito discreto. O mestre terminou sua água de coco, agradeceu e foi embora no carro, Caio avisou que ficaria mais um pouco.
Ficamos conversando um pouco, e depois de um tempo fiz sinal pra Vanessa e avisei que iria ao banheiro. Ela entendeu meu aviso e assim que me afastei eles tiveram a seguinte conversa:
Vanessa:Eu vi seus amigos te chamando de tripé, fiquei curiosa com o apelido;
Caio: Deixa pra lá, melhor a senhora não saber...
Vanessa: Não querido, eu faço questão, me conta, além do mais não sou mais criança;
Caio: Tá bom, é que...eu fico sem jeito...me chama assim por causa do meu dote...durante o banho na academia meus amigos me viram pelado e me colocaram esse apelido
Vanessa: Ah mas eu adoraria descobrir se esse apelido faz mesmo jus a você – Disse Vanessa apertando o dote de Caio por cima de sua calça.
Caio: Que isso Dona Vanessa! Seu marido tá vindo aí...a senhora é linda, mas já tive problemas com mulher casada;
Vanessa: Relaxa meu querido, sou casada, mas sou liberada, meu maridinho adora me ver nas mãos de outro homem, ainda mais se ele for dotado
Caio: É isso mesmo, jura que não teremos problemas?
Vanessa: Claro que não bobinho, olha ele chegando aí...
-Neste momento me sentei na mesa junto com eles e Vanessa foi logo me dizendo:
-Amor conversei com Caio e disse a ele que gostaria de conhece-lo melhor, quem sabe em um motelzinho legal, o que você acha?
-Claro querida! E aí meu amigo? depende de você! Se quiser minha loira está a sua disposição!
-Ele me olhou meio incrédulo, mas logo em seguida entrou no clima e disse q adoraria fôssemos a um motel.
Como estávamos viajando, eu não tinha carro a minha disposição e foi aí que resolvi pegar um taxi e fazer uma gostosa brincadeira, já que estávamos longe de casa.
Pegamos um táxi de um homem de mais ou menos uns 40 anos, de aparência comum, de nome Marcos. Eu sentei na frente ao seu lado e Vanessafoi atrás com Caio. Imediatamente lhe pedi que nos levasse a um bom motel. Enquanto fomos conversando na frente, na parte de trás Vanessa e Caio se pegavam com vontade. Ele já havia levantado sua saiae passava a mão na bucetinha da minha esposa por cima da sua minúscula calcinha enquanto a beijava com vontade. Vanessa por sua vez apertava com vontade o pau de Caio por cima de sua calça e gemia muito.
O motorista tentava ver tudo pelo retrovisor, e seguia calado, até que Vanessa me disse com sua voz manhosa e sexy:
-Aí meu corninho, nós acertamos na escolha, ele parece q tem um pau enorme!
-O motorista me olhou espantado e então eu lhe expliquei que Vanessa era minha esposa, mas que eramos liberais, que ela adorava uma pica diferente. Ele ouvia tudo sem acreditar e a expressão de seu rosto era muito engraçado de se ver.
Chegamos ao motel e ele nos deixou na parte de dentro, eu agradeci e ele me deu seu cartão dizendo q era só ligar q ele nos buscaria. Entramos no quarto e Vanessa foi logo colocando um som a fazendo um strip pro seu novo amigo,eu me sentei numa confortável cadeira e fiquei vendo e aproveitando toda a situação.
Vanessa tirou toda sua roupa e em seguida se ajoelhou na frente de Caio que se encontrava sentado na cama. Quando ela abriu a braguilha e liberou a pica de Caio caiu para fora algo que parecia meu antebraço. Eu sei que muitos aqui exageram nos contos dizendo ter achado um super dotado e etc, mas no caso de Caio, era pura realidade. Não vamos ficar falando de tamanho, pq não medimos, mas com certeza o pau dele deveria ter tranquilamente uns 25 cm, e era bem grosso.
Vanessa vendo aquilo me olhou e falou:
-Amor, olha só isso!!! É muito grande, será que aguento?
-Aguenta sim sua putinha, você adora um pau grande, vai com jeito que eu vou ficar vendo de camarote.
-Vanessa começou a chupar aquele pauzão babando bastante, lambia o buraquinho do pau com a ponta da língua, para em seguida abocanhar tudo que conseguia colocar na boca, o que dava menos da metade de todo o pau. Aquilo deixava caio maluco
Vanessa ficou chupando aquele cacetão por uns 15 minutos e se deliciando. Ela chupou tanto qu a saliva escorria pelo canto de sua boca, escorrendo pelos seus seios e deixando aquela linha de baba entre o pau e sua boca. Ela então se levantou, veio em minha direção e me deu um beijo detirar o fôlego, quando pude sentir toda sua saliva misturada no gosto do pau de nosso amigo.
Vanessa voltoupara Caio e aí foi a vez dele jogar minha puta na cama, abrir suas pernas e chupar sua xotinha branca e lisinha. Minha esposa começou a gemer cada vez mais alto até que pediu:
-Vai gostoso, mete essa pauzão na minha xotinha que eu não aguento mais!
-Caio então se levantou, colocou a camisinha e foi enfiando seu cacetão na xotinha da minha esposa branquinha. Em poucos minutos ela recebeu toda aquela jeba dentro da bucetinha e os dois estavam se beijando num delicioso papai e mamãe.
Caio tinha uma boa pegada e socava fundo na minha putinha gemendo sem parar dizendo:
-Sua vadia, gosta de gozar na pica de outro na frente do maridinho né sua safada?!?!
-Aí gosto, soca fundo em mim, soca gostoso seu safado, come a sua putinha na frente do corninho dela come.
-Sua safada, vou rasgar o forro da sua buceta piranha!
-Os dois estavam muito excitados e dava pra sentir o cheiro de sexo no ar. Depois de um tempo, Caio deitou na cama e Vanessa foi por cima cavalgando sua rola. Já saí com muitas mulheres, mas não me canso de dizer que ninguém cavalga uma rola como minha esposa Vanessa. Ela rebola muito gostoso e aperta o pau do parceiro com sua xotinha gostosa.
Com todos aqueles gemidos e rebolado eu sabia que caio não iria demorar muito a gozar, e foi o que aconteceu. Depois de algum tempo Caio auniciou:
-Sua putinha, vc é muito gostosa, rebola muito gostoso, não tô mais aguentando, e vou gozar!
-Com uma agilidade impressionante, Vanessa saiu de cima de Caio, tirou a sua camisinha e imediatamente abocanhou seu pau. Não foi preciso mais que três chupadas para Caio despejar litros de porra na boca da minha putinha que bebeu tudo deixando o pau do nosso amigo limpinho. Apesar da gula da minha esposa, era tanta porra q escorreu pelos peitinhos dela deixando meu amor toda lambuzada.
Eu continuava sentado na cadeira vendo tudo e me masturbando. Vanessa veio ao meu encontro, ajeitou meu pau na sua bucetinha e sentou no meu colo. Eu não tenho o pau pequeno, mas comparado com Caio, o meu realmente é menor. Por isso entrou tudo fácil na bucetinha da minha putinha. Vanessa ficou rebolando no meu pau, e me beijando na boca. As vezes ela me dava seus delicioso peitos para serem chupados. Achei lindo ver aqueles peitos branquinhos cheio de marcas de chupões de Caio.
Como eu já estava excitado, não demorei a gozar e encher a bucetinha vermelha da minha esposa com minha porra.
Vanessa se levantou do meu pau, e ficou deitada na cama bebendo um vinho e conversando comigo e com Caio. Enquanto conversava, minha putinha ficava acariciando a rolona do nosso amigo, que não demorou a dar novo sinal de vida.
Continua a seguir...