Olá, me chamo Daniele e tenho 16 anos. Namoro há cinco meses com Paulinho, garoto que mora no mesmo condomínio que eu e que é um ano mais velho apenas. No começo, entre as ficadas, éramos um casalzinho grude, vivíamos abraçadinhos e trocando beijinhos carinhosos. Com o passar do tempo, muito provavelmente por causada puberdade, a vontade foi nos consumindo e os carinhos bonitinhos começaram a ser acompanhados de mão no bumbum, leves encoxadas e beijos no pescoço. Era muito bom sentir-se desejada.
Uma vez, durante carícias trocadas enquanto assistíamos filme em sua casa, na sala de estar, no escuro e com seus pais dormindo, um beijo quente e demorado terminou com minha mão apertando a parte da frente da calça jeans de Paulinho, que estava com o seu pau bem durinho. Enquanto nossas bocas se tocavam, a mão apertava, alisava, segurava e ele certamente gostando de tudo aquilo, soltou um gemido entre os beijos enquanto sua vareta dava uma pulsada forte, dentro da calça jeans. Paramos por ali, nos contendo um pouquinho, com receio de alguém acordar. Com o passar dos dias, o desejo entre nós foi sempre aumentando, sempre ficando mais gostoso. Nos “pegas” em sua casa, íamos cada vez mais fundo, começando com os apertos na calça, depois passando para uma mãozinha dentro dela, sentindo a varetinha agora dura estufando a cueca e por fim, tocando uma punhetinha deliciosa, fazendo-o gozar e encharcá-la de leitinho, enquanto Paulinho apertava meus peitinhos por cima da blusinha e beijava meu pescoço. Ah, claro, esqueci de me descrever... Sou loirinha, de olhos azuis, pele branquinha, cabelos bem clarinhos, lisinhos e compridinhos até o fim das costas. Sou magra, devo pesar em torno de uns 55 kg e ter mais ou menos 1,65m de altura. Meus seios são pequenos, pontudinhos e durinhos. Meu bumbum não é muito grandinho, mas é bem redondinho e muito bem desenhado.
Faltava oportunidade para a “coisa” acontecer, até que um dia meus pais precisaram viajar a negócios e passariam o fim de semana todo fora. Na quarta-feira, contei sobre isso a Paulinho e combinamos de nos encontrarmos na festa à fantasia do condomínio, que aconteceria na sexta à noite e depois ir para minha casa. No dia da viagem, logo após voltar do colégio, me despeço de meus pais e logo começo a me arrumar para a festinha. Chegando ao meu quarto, fico indecisa sobre ir fantasiada como princesa grega ou princesa indiana. Decido-me pela primeira opção. A vestimenta nada mais era do que uma blusinha de alcinha prateada, de seda que deixava a barriguinha de fora e uma sainha também prateada, que ia até a metade das coxas Caprichei no delineador de olho, abusei do brilho nos lábios e como adereço peguei algumas pulseiras e colares de pérola branca. Olhei-me no espelho e estava satisfeita com a produção, confiante que Paulinho ia ficar completamente louco quando me visse.
Na hora marcada, já na festa, me encontro com Paulinho e sua reação denuncia que havia acertado em minha decisão. Me dá um beijo bem carinhoso e diz sussurrando em meu ouvido:
“- Nossa amor, você tá gata demais! Por que fez isso comigo? rs. Não sei se vou agüentar ficar pertinho de você, com essa vontade louca de te pegar gostoso, de pegar gostoso a minha princesa!”
Afasto-me, sorrindo e dizendo:
“- Pára de ser tarado amor! rs.”
Ele logo completa:
“- Tarado por te ver com essa barriguinha de fora e essas coxas gostosas.
Respondo:
“- Mas é um tarado mesmo! rs. (Dou um tapinha em seu rosto e em seguida dou-lhe um beijo, mordendo de leve seus lábios no final) Você tá muito lindo como Deus Grego também! Só não gostei desse peitoral de fora, pra todas as meninas olharem...”
Paulinho vestia uma túnica branca, de seda, que deixava boa parte de seu abdômen e peitoral definido à mostra. Fazia academia há um bom tempo já. No salão, dançava agarradinha com ele, me esfregando de leve, sentindo seu toque em meu quadril e sua boca em meu pescoço. Aos poucos, comecei a sentir seu pau endurecendo. Paulinho diz:
“- Amor, eu não to agüentando mais! Se continuar, todo mundo vai notar que eu to “assim” rs.”
Eu falo:
“- Quer ir então? Quer?”
Ele responde:
“- É o que mais quero na vida! rs.”
Sorrateiramente, saímos da festa e vamos para minha casa, que ficava a poucas quadras da mesma. Chegando lá, logo tranco a porta e então subimos até meu quarto. De pé, próximos à cama, nos beijamos com os corpos bem coladinhos um no outro. Aos poucos, sinto o pau durinho de Paulinho encostar em minha barriguinha, ainda dentro da túnica, que de tão fina, estava bem apontada pra frente. Assim que o beijo termina, ele diz:
“- Acho que “ele” quer entrar na sua barriguinha amor!” (Seu pau começa a pulsar forte e a cutucá-la)
Respondo:
“- E eu quero você encaixadinho dentro de mim! Quero te sentir, dentro de mim amor! Dentro da minha barriguinha...”
Paulinho então rapidamente tira sua túnica, ficando completamente pelado. Vejo seu pau rijo, grande (uns 20cm), glande toda exposta parecendo um cogumelo, com os gomos estufados. Deixo cair minha sainha e tiro a blusinha prateada. Paulinho logo começa a chupar meus seios com vontade, deixando-os com os biquinhos durinhos quase que instantaneamente. Enquanto isso, eu o masturbava devagarzinho, aproveitando para sentir seu pau, passando os dedos pela glande, pelas veias saltadas. Respondendo ao meu toque, sua vara pulsava forte, dando fisgadas no ar.
Em seguida, peço para ele deitar em minha cama e tiro minha calcinha, ficando totalmente nua. De joelho, com uma perna em cada lado de seu corpo, sento em sua vara, sentindo-a dentro de mim. Solto um gemidinho quando a glande toca meu útero. Inicio uma cavalgada lenta, aumentando a velocidade conforme vou me acostumando com sua vara dentro de mim. Paulinho inclina seu corpo pra cima, deitando na cama e apertando meu bumbum com as duas mãos, ajudando na cavalgada e dizendo:
“- Óhhh, isso amor! Cavalga assim loirinha...”
Digo:
“- Ahhh, amor... Tá tão, tão dentro!”
Paulinho agora tira uma das mãos do meu bumbum e aperta meus seios, beijando a minha boca. Meus cabelos compridos batem no meu bumbum por causa das cavalgas mais intensas, mais fortes. Paulinho diz:
“- Amor, se continuar assim eu vou gozar!”
Digo:
“- Então goza amor... Deixa eu sentir seu gozo dentro de mim! Termina dentro de mim! Dentro da sua loirinha!”
Sem agüentar mais, Paulinho logo começa a jorrar leitinho dentro de mim. Eu solto vários gritinhos quando sinto o gozo quente sendo esguichado dentro de minha barriguinha, cinco jatinhos fortes dentro de mim. Ficamos encaixadinhos, ofegantes, até sua varetinha começar a amolecer. Pergunto se Paulinho não gostaria de dormir comigo aquela noite. Trocamos alguns beijinhos carinhosos depois da transa e nos aninhamos na cama, dormindo de conchinha.
