Tatuadora motoqueira seduz e enlouquece dona de casa

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2069 palavras
Data: 20/10/2015 03:28:50

As férias haviam chegado e a família Organa decidira passar o primeiro final de semana em sua fazenda no interior. A família Organa era composta pelo patriarca, Alberto, sua esposa Ariana, sua filha Léa (fruto do primeiro casamento dele) e sua segunda filha, Lúcia (filha de Alberto com Ariana). Léa tinha 18 anos. Seu relacionamento com a madrasta Ariana, 33, tinha sido difícil no começo, muito em função da pouca diferença de idade entre elas. Porém, com o nascimento de Lúcia, 5 aninhos, tudo mudou. Léa se apaixonou pela irmãzinha, sonho antigo dela, e a pequena acabou, mesmo inconscientemente, aproximando a mãe da irmã mais velha. Léa tinha um namorado, Hans, porém a relação dos dois andava meio desgastada. Os motivos eram muitos - a pouca idade dela, o desejo de Hans em solidificar o relacionamento e transformá-lo em algo sério e permanente - contudo o principal problema foi Léa ter conhecido Fernanda em uma calourada da faculdade. Fernanda era mais velha, tinha 22 anos, e fazia faculdade de Artes. Não poderia haver duas pessoas tão diferentes quanto elas e, talvez por isso, se deram tão bem. Fernanda tinha a cabeça inteiramente raspada, três brincos na orelha direita e nenhum na esquerda, cabelos embaixo dos braços, tatuagens e era lésbica. Trabalhava como tatuadora quando não estava na faculdade, em um pequeno ateliê conjugado a sua casa. Extremamente inteligente e criativa, tinha personalidade forte e não costumava se incomodar com os comentários dos outros sobre sua aparência física. Adorava sexo e não costumava perder tempo quando se interessava por alguém.

Nanda e Léa se conheceram na calourada através de um amigo em comum. - Nanda, essa é uma amiga, Léa Organa. Fernanda Tatuagem, como ela gosta de ser chamada - apresentou. - Fernanda Tatuagem? Esse é seu sobrenome mesmo? - espantou-se Léa. - Claro que não. Essa é minha profissão. Assim, aproveito e faço propaganda do meu negócio. Agora só falta você me dizer que também é um cavaleiro Jedi, Princesa - ironizou. - Ai, meu Deus, vai começar. Sim, eu sei que meu nome é o mesmo da Princesa Léa, do Star Wars, e minha irmã se chama Lúcia, a versão feminina do Luque. Meu pai é tão fã que até adotou o sobrenome Organa, em homenagem ao filme. Se você soubesse quantas vezes já encheram minha paciência por causa disso - falou Léa claramente incomodada com o assunto. - Calma. Não vou encher sua paciência não. Só fiz um comentário. Uma coisa que eu aprendi foi respeitar as pessoas como elas são, especialmente garotas lindas como você que podem ir pra minha cama - disse Nanda, de forma bem objetiva como lhe era de costume. Léa ficou sem jeito com o comentário da outra e não respondeu, apenas abaixou os olhos e se calou. Fernanda chamou Léa para dançar, puxando-a pela mão para o meio do salão. A música não era nada romântica, muito pelo contrário, mas a tatuadora fazia questão de dançar, puxando a amiga pela cintura, virando-a de costas, abraçando-a e se esfregando nela. Terminada a dança, foram ao bar. Pediram dois refrigerantes e, pegando Léa de surpresa, Nanda puxou seu rosto e beijou sua boca.

O beijo demorou alguns segundos. Fernanda abraçou Léa pela cintura e, com a outra mão, acariciou seus cabelos e pescoço. A menina praticamente não reagiu. Da mesma forma que iniciou o beijo, Fernanda o encerrou, separando os rostos sem maiores explicações. - Já pode abrir os olhos agora - disse ela. Léa havia ficado de olhos fechados, estática como uma estátua. - Nunca tinha beijado uma mulher? - perguntou Nanda. - Por que você me beijou? - respondeu Léa com outra pergunta. - Porque me deu vontade. Você tem uma boquinha linda e queria saber se também era gostosa - disse Nanda. - E é? - perguntou Léa timidamente. - É deliciosa, especialmente por ser uma boquinha virgem. No nosso próximo beijo, vai ser muito melhor, prometo - falou Nanda. - Próximo? Você vai me beijar de novo? - assustou-se Léa. - Eu só dou a amostra grátis. Se você quiser outro, terá de me pedir - explicou com a segurança de quem sabia que haveria sim um segundo beijo. Léa não disse nada. Ela jamais havia passado por situação semelhante. Seu namoro com Hans era bem normal e tradicional. Foi seu primeiro namorado, seu primeiro beijo e seu primeiro homem. Agora, fora beijada por uma garota e ouvira ela dizer que teria de pedir um segundo beijo. Terminaram os refrigerantes e Nanda voltou a puxar Léa pro salão. Recomeçaram a dançar e ela percebia que a garota estava mais solta e até retribuía os carinhos e passadas de mão. A noite foi se estendendo até que o amigo que apresentou as duas se aproximou e disse a Léa que estava tarde e ele queria ir embora. Ela viera com ele e também voltaria. No entanto, Nanda se antecipou e disse que ele poderia ir, que ela levava Léa em casa. A garota apenas sinalizou que sim com a cabeça.

Por volta das três da manhã, decidiram ir embora. Saíram da boate de mãos dadas e foram até o estacionamento. Léa procurava o carro de Nanda e estranhou quando pararam em frente a uma moto. - Você veio de moto? - estranhou. - Vim sim. Eu não tenho carro - respondeu. Passou o capacete a ela e montou. Léa não sabia bem o que fazer e Nanda a mostrou como se posicionar na garupa. - Nanda, eu nunca andei numa bicha dessas. Tenho medo de cair - disse ela assustada. - Você também nunca tinha beijado uma garota e sei que adorou. Confia em mim - respondeu. Nanda pegou as mãos de Léa e a fez abraçá-la bem forte. Colocou as mãos bem próximas aos seus fartos e duros seios. Léa podia senti-los com os polegares. Ligou a moto e deu partida. Seu desejo era levá-la pra sua casa, mas havia tempo pra isso. Andaram por um bom tempo pelas ruas vazias da cidade, sentindo o vento e apreciando a escuridão da noite. Chegaram à casa de Léa e pararam na calçada. Lentamente, a garota foi afrouxando o abraço e desceu da moto. Nanda se sentou de lado e puxou Léa para entre suas pernas, segurando-a pela cintura. - Você deixa eu fazer uma tatuagem em você? - perguntou. - Tatuagem? De quê? - respondeu Léa. - Não sei ainda. Vou pensar em algo bem especial - disse ela. Léa sorriu e disse que também iria pensar no assunto. - Já pode pedir agora - falou Nanda. Léa se assustou porque era exatamente nisso que ela estava pensando. Queria um beijo, mas não tinha coragem de falar. Timidamente e com vozinha bem baixa, pediu: - me beija? - Nanda sorriu, ficou de pé e a beijou carinhosamente. Desta vez, as duas participaram do beijo, que envolveu línguas, lábios e muita saliva. Léa acariciou a careca de Nanda enquanto esta agarrou firme a bunda dela e, com a outra mão, os seios. Nanda voltou a se sentar na moto e pôs Léa em seu colo, com sua calcinha roçando na calça jeans que vestia. Não deu outra e Léa teve um orgasmo delicioso.

A amizade das duas só fez crescer depois daquela noite. Léa ainda não tivera coragem de transar com Nanda apesar de já terem se beijado várias vezes e, invariavelmente, Léa ter gozado. O namoro com Hans continuava, pois Nanda deixara claro que não tinha interesse em namoro. A tatuagem também saiu. Nanda fez um desenho no final da coluna de Léa, bem próximo à bunda. Foi nesse dia que Nanda a viu seminua e chupou sua boceta pela primeira vez. Voltemos então para o início deste texto, férias e viagem para a fazenda da família Organa. Léa convidou Nanda, pois o namorado estaria trabalhando e ela não quis ir apenas com a família. Nanda aceitou, pois gostava da companhia de Léa e ainda acalentava o desenho de levá-la pra cama, de fato e de direito. As duas foram juntas e chegaram antes de Alberto e Ariana. Foram diretamente para a piscina. Estavam tomando banho de sol quando uma mulher se aproximou e falou com Léa. - Oi, Ariana. Já chegaram? Nem ouvimos o barulho do carro. Esta é minha amiga Fernanda, que eu te falei - disse Léa. - Olá, Fernanda. Muito prazer - cumprimentou e nada de resposta. Fernanda não conseguiu falar, completamente hipnotizada pela beleza de Ariana, uma morena de pele clara, cabelos lisos no meio das costas, coxas grossas e bunda e seios grandes. - Sua amiga não sabe falar, Léa? - perguntou diante do mutismo de Nanda. - Claro que sei. Desculpe, mas ver você sob esse reflexo do sol me deu uma ideia maravilhosa para um desenho de tatuagem - explicou-se Nanda. Ariana sorriu e voltou pra casa, deixando as amigas sozinhas. Logo depois, chegou Lúcia para alegrar o ambiente.

Algum tempo depois, Ariana estava sozinha na cozinha quando Nanda entrou. - Com licença. Eu queria me desculpar por ter agido como uma retardada mais cedo na piscina. É que eu fiquei fascinada pela sua beleza - disse ela surpreendendo Ariana pela sua sinceridade. - Obrigada, Fernanda. Você prefere ser chamada de Nanda? - perguntou. - Você pode me chamar como quiser: Fernanda, Nanda, querida, meu amor, meu anjo. Fique à vontade - respondeu, sorrindo. Ariana, mais uma vez, foi pega de surpresa e sorriu constrangida. - Você fala cada coisa, Fernanda. Mas, não acho que seja apropriado você dizer isso aqui. Meu marido pode escutar e não vai gostar - disse Ariana, tentando ser firme. - Não quero causar nenhum constrangimento. Eu apenas tenho o hábito, mau hábito talvez, de externar meus sentimentos. Além do mais, nunca conheci ninguém que não gostasse de ouvir que é linda e atraente - falou. - Não disse que não gostava. Só falei que aqui não é apropriado para essa conversa - respondeu Ariana. Nanda sorriu e saiu da cozinha, voltando para a piscina. Ariana não sabia se ria ou se ficava com raiva da ousadia da garota. Alberto chegou e foram para piscina. Ariana usava uma saída de praia florida que não deixava ver seu biquíni. Alberto usava seu calção de sempre e uma blusa. Juntaram-se às garotas e os olhares de Nanda se fixaram em Ariana, tentando adivinhar o que ela escondia. Ariana, naturalmente, percebeu e, no início, teve medo do marido notar. Depois, quando viu que ele estava distraído com um livro, passou a se divertir com a situação. Levantou-se, tirou a saída de banho e entrou na piscina. Nesse momento, Nanda quase teve um troço. O corpo de Ariana era perfeito.

À noite, foram todos se deitar. Léa levou Nanda pro seu quarto. A tatuadora não conseguia dormir de tão excitada que estava. Disse à Léa que ia beber água e saiu do quarto. Foi até a cozinha e, para sua felicidade, encontrou Ariana. - Oi, Fernanda. Ainda está acordada? - falou. - Estou. E a culpa é sua. Você me deixou ardendo com aquele seu biquíni na piscina. Não consigo relaxar para dormir - disse ela, aproximando-se de Ariana, que recuava. - Que é isso, menina? Já falei pra não dizer essas coisas aqui - disse Ariana, que não conseguia interromper a marcha de Nanda em sua direção. Ariana recuou até bater na mesa e ficar encurralada. Nanda se aproximou, ficando a centímetros. - Calma, não vai doer nada. Eu só quero sentir teu gosto, só isso - falou. Segurou o rosto de Ariana e a beijou. Ariana suspirou e se agarrou à mesa atrás dela. Seu coração estava acelerado e sua respiração, pesada. Seu corpo todo tremia e, aos poucos, foi se entregando. Nanda comandava o beijo, chupava a língua de Ariana e envolvia seus lábios finos e macios. O beijo ganhou intensidade, mãos, carinho e tesão. Durou alguns minutos e Nanda o interrompeu, afastando-se de Ariana, que estava sem fôlego. - Uau. Que beijo foi esse? Você não tem a boquinha virgem como a Léa. Você já beijou uma garota antes - disse Nanda. Ariana não respondeu de imediato, preferindo se sentar em uma cadeira. - Pelo amor de Deus, Fernanda, vai dormir - pediu após alguns segundos. Nanda sorriu e se sentou no colo de Ariana, puxando seu rosto de lado e beijando seu pescoço. Ariana não resistiu e a agarrou com força. Logo voltaram a se beijar com com intensidade. Nanda precisava gozar e se mexia no colo de Ariana, pra frente e pra trás se esfregando na coxa dela. Ariana segurava sua cintura e a ajudava até que Nanda chegou ao tão desejado orgasmo. Pararam de se beijar. - Agora, eu posso ir dormir - e voltou pro quarto, deixando Ariana pra trás, atônita e com a coxa toda lambuzada do mel da garota.

P.S. Conheçam meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Jornalista77!!!! Que história deliciosa!!! Confesso-te que muito fiquei apreensivo em ler teus contos, e já li fiz pequenos comentários, mas muito antigamente... Hoje ao ler este conto, desejando muito ler toda a trama, e visitando teu blog, que está deliciosamente formatado, e conhecendo um pouquinho de você, através do teu blog, estou admirado por tua força e superação!

Linda Jornalista, este primeiro capitulo está delicioso e cheio insinuações para os próximos capítulos! Está excelente!!!! PARABÉNS!!! Tem o meu DEZ e te digo que você é excelente na elaboração dos textos!!!

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Vai ter continuação sim, viiinha. Hoje à noite, eu posto. E obrigado, Dricka. Abração a todos.

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adorei vai ter continuação? Diz qe sim diz qe sim rsrsrs!!!

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