Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2224 palavras
Data: 03/10/2015 02:58:33

A segunda-feira era de folga para a equipe que viajava no final de semana. Assim, Luciana aproveitaria o dia para resolver alguns assuntos pessoais e também para pensar no que acontecera entre ela e Alcides. Queria muito conversar com Milena, porém a boneca não apareceu no calçadão no final do dia. Luciana esperou por ela por mais de uma hora e nada. Tentou ligar para seu celular, mas ele estava desligado. Alcides telefonou para Luciana durante o dia, mas ela decidiu ignorar as ligações. Luciana se sentia culpada por ter traído o marido, mas também procurava se justificar pelo que Milena lhe dissera no outro dia, sobre a força da natureza e a necessidade que todos têm de carinho e companhia, especialmente quando estava tão longe do cônjuge. Na terça-feira, foi trabalhar e não teve mais como evitar Alcides. Ele foi até ela em sua sala. – Bom dia, doutora. Eu liguei pra você ontem, mas não consegui te achar – disse ele. – Pois é, Alcides. Eu tirei o dia pra resolver uns assuntos e não pude atender tuas ligações – respondeu. – Pensei que você tivesse brava comigo, ou algo assim – falou. – Brava por quê? O que aconteceu foi decisão nossa. Não tem porque eu ficar brava com você – afirmou Luciana. – Você não sabe como eu fico feliz de ouvir isso – falou Alcides.

A manhã passou como qualquer outra. Perto da hora do almoço, Alcides entrou novamente na sala de Luciana e a convidou pra almoçar. – Eu to cheia de coisa pra fazer, Alcides. Não vou poder sair não – disse ela. – Já imagina. Por isso, trouxe nosso almoço pra cá – falou Alcides e mostrou dois sanduíches reforçados. Luciana riu da atitude dele e foram para um sofazinho comerem. Enquanto comiam, conversavam sobre o final de semana. Alcides queria saber, principalmente, se havia ficado algum arrependimento em Luciana, o que ela disse que não. – Então, posso ter esperança de uma reprise? – perguntou, passando o braço por trás dela e fazendo carinhos em sua nuca. – Vamos calma, moço. Nós somos casados e temos de ter muito cuidado com essas coisas. Isso não é brincadeira, Alcides. Eu nunca traí meu marido e não posso agora considerar ter um amante – falou Luciana, arrepiando-se com o carinho dele. – Não estou falando em sermos amantes. Podemos ter uma amizade colorida, se você preferir. Nossos companheiros estão longe, Luciana, e nós nos sentimos muito sozinhos aqui. Podemos fazer companhia um ao outro, nos divertir um pouco e ter momentos de prazer – disse ele, aproximando-se do rosto dela. – Por exemplo, to morrendo de saudade do teu beijo – murmurou. Luciana não negou e os dois começaram a se beijar carinhosamente. Alcides a puxava pelo braço esquerdo e sua mão direita acariciava o rosto de Luciana. O beijo era calmo, macio, gostoso. A mão de Alcides começou a descer pelo braço dela e se alojou em seu seio esquerdo. Luciana suspirou quando sentiu o toque dele e Alcides massageava e apertava de leve, causando um estremecimento nela. Animado com a falta de recusa, Alcides foi mais ousado e sua mão desceu novamente, agora procurando a virilha dela. Luciana resolveu parar com a brincadeira e segurou sua mão. – Acho melhor a gente parar por aqui. Alguém pode entrar – disse ela sem fôlego. Resignado, ele recolheu a mão e se beijaram mais um pouco.

Luciana ficou ardendo de tesão o resto da tarde inteira. Sua calcinha estava ensopada e ela pensou, mais de uma vez, em chamar Alcides e terminar o que começaram, mas se conteve. Para evitar mais problemas, resolveu sair mais cedo, alegando não estar se sentindo bem. Ao chegar em casa, tomou um banho gelado e se masturbou, tendo um orgasmo delicioso. Colocou uma camisola levinha e telefonou outra vez para Milena, novamente não conseguindo encontrá-la. Ligou para o marido e ele disse que ainda estava no escritório e não podia falar muito, que ela ligasse mais tarde em casa. Não restando mais nada a fazer, resolveu descer e ir comer alguma coisa. Estava na cozinha quando sua campainha tocou. – Milena, finalmente – disse ela e correu para a porta. Não era Milena, mas sim Alcides. – Oi, desculpa ter vindo sem avisar, mas a Angélica (secretária) disse que você tinha saído mais cedo, sentindo-se mal. Tá tudo bem? – perguntou. “Assim é sacanagem”, pensou Luciana. Alcides deu um passo pra dentro da casa e fechou a porta. Luciana tremia e não conseguia reagir. Ele se aproximou dela, a puxou pela cintura e a beijou. Pronto, suas forças se esvaíram. Luciana pôs os braços em volta do pescoço dele e correspondeu ao beijo. Alcides a ergueu no colo e foram para o quarto. Deitaram na cama com ele por cima e as pernas dela trançadas em sua cintura. As bocas não se descolavam e as roupas foram sendo tiradas e jogadas pelo chão do cômodo. Alcides começou a chupar seus seios, beijar sua barriga e chegou à boceta. Sugou a xoxota melada de Luciana que uivava de tanto prazer. Ela pediu e ele se virou para que ela o chupasse também. Luciana engolia seu cacete, passava a língua, beijava. Após longos minutos de chupação, ela o virou de costas na cama e montou nele. O pau escorregou pra dentro deliciosamente e ela passou a quicar no colo de Alcides. Ambos gemiam alto, suavam e sentiam o orgasmo se aproximar. O dela chegou primeiro, forte e maravilhoso. O de Alcides veio logo em seguida, enchendo sua boceta de esperma. Luciana caiu nos braços dele e ficou assim por um tempo. Alcides foi embora pouco depois da meia noite a pedido dela.

Na manhã seguinte, Luciana e Alcides não se viram, pois ele havia ido fazer um trabalho externo. Voltou na hora do almoço e foi direto para a sala dela. Luciana estava acompanhada e Alcides ficou de lado, com ambos trocando olhares à distância. Finalmente, a pessoa saiu da sala e Alcides e ela começaram a se beijar. – Desculpa ter ficado longe a manhã inteira, mas tive de fazer uma externa. Me perdoa? – perguntou. – Lógico, Alcides. Você tava trabalhando, não tem de pedir perdão – respondeu. – Ontem à noite foi maravilhoso. Ainda sinto teu cheiro. Posso chegar lá no mesmo horário hoje – disse ele. – Não, Alcides, hoje não. Já tenho um compromisso para esta noite – falou Luciana. – Compromisso? Que compromisso? – indagou. – Coisa minha, Alcides. Vou encontrar uma amiga. A gente marca outro dia – falou Luciana. Ela, então, disse que precisava voltar ao trabalho e Alcides foi embora, bem insatisfeito com a recusa dela. Luciana não sabia se iria ver Milena, mas foi a desculpa que conseguiu para fugir dele. No final da tarde, Milena deu sinal de vida, finalmente. – Minha filha tá viva? Eu já tava quase encomendando a missa de sétimo dia – brincou Luciana. A boneca começou a rir no telefone e disse que muita coisa tinha acontecido. Luciana a convidou para ir jantar na casa dela, que também tinha novidades. Milena chegou às sete horas e deu um longo e apertado abraço em Luciana. – Que saudade – disse. – Se tivesse mesmo com saudade, tinha atendido minhas ligações – queixou-se a outra. – Desculpa, Luluzinha, mas não deu, juro. Eu sou quase uma sem-teto, menina. To pra pedir o Bolsa Família – brincou Milena. Sentaram-se no sofá e ela explicou que a amiga com quem divide o apartamento vai se casar e ela teria de sair pro marido entrar. – A vadia arruma um homem pra foder ela e quem acaba se fodendo sou eu – disse. – E você vai pra onde? – perguntou Luciana. – Sei lá. Vou armar uma barraquinha na praia e viver ao ar livre – brincou Milena, gargalhando.

Milena explicou que havia viajado no final de semana com um cliente americano, que vinha todos os meses e eles ficavam uns dias juntos. Quando voltou, soube da novidade da amiga. Luciana perdoou e ganhou um selinho de Milena. – Agora, você. Que novidades você tem pra mim, guria? – perguntou. Luciana respirou fundo e contou sobre Alcides. – Não acredito. Eu viajo um final de semana e você arruma uma rola pra te comer? E aquele papo de fidelidade, esposa perfeita e tudo o mais? – provocou. – Pára com isso, besta. Não tive culpa, aconteceu. Nós viajamos juntos e aí rolou – explicou Luciana. – E, no dia seguinte, rolou de novo, né? E ontem, rolou outra vez. É muita rola, viu? E a santinha do pau oco não teve culpa nenhuma vez? – ironizou Milena. – A carne é fraca, né? Como você disse, a bichinha lá de baixo tava carente e, quando sentiu o cheiro do capeta, não teve jeito – falou Luciana. – E o capeta entende do riscado? – perguntou. – Ah, filha, quando você tá com fome, qualquer sanduba serve – respondeu Luciana. Milena não se controlou e riu alto e descontroladamente. – Você é horrível, guria. Fode com o cara três vezes e chama de sanduba. Caramba. Me apaixonei por você – disse Milena, abraçando e dando outro selinho em Luciana, agora um pouco mais demorado. Luciana ficou meio encabulada com o beijo, mas não disse nada. A conversa continuou e Milena lhe ofereceu conselhos de como lidar com o bofe, como ela chamava. – O importante, guria, é você ter o controle da relação o tempo inteiro. Você é um tesão, então ele vai querer te comer todo dia. Gerencie isso. Não dê a ele o poder de decidir quando e onde. Esse poder é seu. Não comece também a entrar em conversas familiares, tipo ele desabafar com você, falar dos filhos, mostrar fotos, essas coisas. Homem é um bicho extremamente carente. Se você der colo pra ele, dançou. Deixe muito claro que você quer foder e pronto. Acabou a foda, pega a reta. Não espera nem a porra secar – ensinou Milena.

As horas foram passando e decidiram continuar a conversa na cama. Vestiram suas camisolas e se deitaram. – Vai usar aquele pijaminha horroroso não? – perguntou Milena. – Não. Tá muito calor hoje. Prefiro essa camisola – disse Luciana. – Eu também. Muito mais gostosa – falou Milena. Luciana se deitou e Milena ficou de lado, passando a pontinha das unhas no braço de Luciana. – Primeiro você diz que eu to gostosa e agora fica me alisando. Ta me provocando, é? – perguntou. – Estou. Agora que você liberou a xoxota pro mundo, quem sabe eu num possa brincar também? – falou Milena. – Que história é essa de liberei pro mundo? Até parece que virei puta – disse Luciana, fingindo-se de brava. – Você bem que podia ser minha putinha. Eu ia adorar – propôs Milena. Luciana não disse nada, apenas ficou olhando pra amiga. Ficaram em silêncio por alguns segundos e Luciana correu os olhos pelo corpo da boneca, fixando-se no seu pau, que endurecia e parecia bem grande. – Como você consegue guardar teu pau numa calcinha? Não dói não? – perguntou. – Não, fofinha. A gente acostuma. Quer ver? – perguntou. Milena, então, subiu a camisola, descobrindo a virilha e a calcinha estufada. Luciana arregalou os olhos e perguntou o tamanho. – Nem sei. Meus clientes adoram, mas nunca medi não – falou. Milena puxou o elástico da calcinha e a rola pulou pra fora, imponente, reta, dura e grossa. Era branquinha, com a cabeça rosada e sem nenhum pelinho na virilha. Luciana olhava vidrada, hipnotizada. Timidamente, ela foi aproximando a mão até tocar no cacete. Estava quente e era muito macio.

Milena deu suspiro longo, fechou os olhos e se esticou mais na cama. Luciana sentiu o cheiro e gostou. Tava limpinho e muito cheiroso. Olhou pra Milena como que pedindo permissão. A boneca sorriu e acariciou os cabelos de Luciana. A garota começou a punhetar de leve e a dar muitos beijinhos no corpo do pau. Passava a língua bem devagar, saboreando cada centímetro. Arranhava com os dentes, tendo cuidado para não machucar. Milena delirava e passou a acariciar seus seios e a apertar os mamilos, gemendo baixinho. Luciana puxou a pele do pau, descobrindo a cabeça e passou a língua pelas dobrinhas. Em seguida, abriu a boca e envolveu a cabeça com os lábios. Começou a sugar só a cabeça. Alternava entre lambidas, beijos e sugadas. Milena acariciava o corpo de Luciana, passando a mão por dentro da camisola, na sua bunda e colocando um dedo na sua xoxota. Luciana estava encharcada e sentir o dedo da amiga a penetrando a encheu de tesão. Intensificou a chupada, engolindo o pau de Milena e punhetando o que ficava fora de sua boca. Milena endoidava de tesão e enfiava dois dedos na boceta de Luciana. Em dado momento, seu pau começou a engrossar, dando sinal de que gozaria. Luciana o chupou mais rápido e com mais força até, finalmente, vir uma explosão de esperma grosso na sua boca, direto pra garganta. Milena gozava muito. Foram vários jatos fortes. Quando sentiu a gozada da boneca, Luciana também gozou. Com a boca cheia, deitou a cabeça na barriga de Milena para descansar. As duas se beijaram e dormiram abraçadas sem dizer nada. No dia seguinte, Luciana ligou para Milena, convidando-a para almoçar. – Eu andei pensando e queria te fazer uma proposta, Mimi. Eu vou pra casa nesse final de semana e eu queria saber se você quer passar uns dias lá em casa até encontrar um lugar definitivo pra ficar – ofereceu Luciana. – Sério, Lu? Lógico que eu quero. Você salvou minha vida, guria - gritou Milena e abraçou Luciana, dando-lhe um selinho na frente de todo mundo.

P.S. Este e outros contos podem ser encontrados no meu blog de contos eróticos. Acessem e conheçam: https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Luciana sentindo os prazeres da liberdade.....viciou em putaria!

0 0

Listas em que este conto está presente