Ela ainda ofegava de prazer quando ele montou sobre ela. Enfiou o pau com facilidade na buceta melada pelo gozo de Martina e pela saliva dele. Foi uma estocada firme, profunda como se ele quisesse se enterrar todo dentro dela. Ela soltou um grito e fechou os olhos instintivamente. “Abre os olhos minha putinha, olha pra mim”, Sua voz era macia, mas determinada, estranhamente era como se Martina não pudesse resistir aos seus pedidos ... ou ordens.
Ele segurou os dois pulsos de Martina próximos a cabeça dela, como se quisesse impedir que ela escapasse, mordeu o lóbulo de sua orelha, desceu para um dos seios e mordia o mamilo enquanto continuava estocando lentamente, fazendo com que Martina projetasse o quadril pra frente demonstrando que queria mais forte. “Minha cadelinha gosta mais rápido? Mais forte?”
Minha putinha, minha cadelinha, aquelas palavras soavam como um afrodisíaco aos ouvidos de Martina. “Sim sua cadelinha quer mais, mais forte”.
Os olhos dele pareciam ainda mais escuros, olhando no fundo dos olhos dela enquanto metia o caralho duro dentro dela. Ela tentava se soltar, se debatendo, queria agarra-lo, puxá-lo ainda mais para dentro de si. Sentia a buceta escorrendo de tesão novamente, contraindo quase que involuntariamente e apertando aquele cacete.
Ele soltou as mãos de Martina. Parou de estoca-la e antes que ela protestasse sentiu que ele lhe apertava o bico de um dois seios com força, provocando uma dorzinha que ela não achou incômoda mas instigante. De repente um tapa de leve no rosto junto com uma estocada. Por susto ou defesa ela cravou as unhas nas costas dele, logo acima da bunda. Ele pareceu gostar daquilo, pois soltou um gemido cheio de tesão. Ela continuava com as unhas cravadas nele enquanto ele repetia várias vezes o mesmo gesto, um tapinha com uma estocada como se quisesse provoca-la, leva-la além dos limites.
Segurou os dois seios dela com força e voltou a fode-la com força, acelerando os movimentos e atingindo pontos dentro dela que ela ignorava existir. “Eu vou gozar minha putinha, eu vou te encher de porra”
Martina sentiu uma onda de prazer quando os primeiros jatos de porra a inundaram por dentro. Apertava a buceta querendo extrair daquele caralho ainda mais prazer, enquanto ele gemia e xingava “puta que pariu...delicia de buceta....porra....minha cadela”
Ele se deitou sobre ela que o enlaçou com as pernas. Ele tentou sair de dentro dela, mas Martina não permitiu. Ela deslizou as mãos pelo rosto dele e as aninhou nos seus cabelos, desta vez era ela que olhava firme em seus olhos, sem solta-lo de entre suas pernas. “descansa com seu pau dentro de mim...quero sentir você endurecendo de novo dentro da minha buceta”.
As palavras fizeram efeito, Ludw a beijou com tanto tesão que parecia querer engoli-la por inteiro, enquanto se deixava engolir por aquela boca linda Martina rebolava lentamente sob ele ... o dia prometia ser intenso.
