... Continuação
Como contava no conto anterior, tinha perdido o juízo comendo a bicha do site dentro de casa. Tinha sido um escandalo, e as crianças com certeza repararam. Além disso, eu chamei o maiorizinho de princesa e benzinho quando ele chamou na porta. Eu não sabia o que dizer pra explicar. Fiquei um bom tempo no quarto.
Quando sai, para jantar, fui em silêncio. Não liguei nenhum barulho. Passei o dia no meu notebook, a noite quase toda em claro, pensando e lembrando como tinha sido. Aproveitei e dei olhada em outros passivos no site. A bunda deles me excitava, mas eu também só pensava na minha japonesinha.
No dia seguinte, não consegui acordar cedo. Levante e fui tomar café, onde encontrei o Fefis e o Mariozinho na mesa. Reparei que eles estavam com um pijama estranho. Era curto. Tinha meio palmo de comprimento e uma camisetinha branca.
- Oi, Tio Paulo
- Oi, crianças. Dormiram bem.
- Mais ou menos - Disse o maiorizinho interrompendo com a voz chorosa
- Que foi? Por que mais ou menos?
-Nada. É que eu machuquei o dedo ontem
(Uffa! Pensei! Achei que eles iam puxar o assunto da biba gritando)
- Eu vou passar pomada no seu dedinho, depois. Fica calminho.
- Táa. tudo bem
(passado o tempo de comer um pão, meu sobrinho Fefis interrompe)
- Tio!! Quem era aquele menino gritando ontem?
(fiquei gelado, sem reação, totalmente desconsertado)
- Era um amigo meu, ué. Do trabalho.
- Nossa. Ele grita muito.
- Não era a televisão ligada? Eu costumo deixar.
- Não sei. Achei que era ele. Ele chamava seu nome, Tio. A gente ouviu ele dizendo que queria mais forte
(estava completamente sem resposta pra essa conversa, só mastigava o pão...)
- Eu amei o estilo dele, Tio. É parecido com meu
- É verdade. Ele parece vocês Fefis - Disse tentando descontrair
- Lá na escola, iam chamar a gente de gay. Mas ele já terminou. Eu acho
(fiquei preocupado com as crianças sofrendo bullying no colégio!)
- Mas ninguém tem o direito de chamar vocês de gay. Ninguém tem nada com isso. Estão falando isso na escola?
- Claro, né, Tio Paulo? Mas a gente não liga. Eles que são idiotas e tem preconceito
- Claro. Mas vocês já sabem que são gays?
Nesse momento, os dois começaram a ter uma crise de riso e se agarravam na mesa forçando mais ainda a gargalhada.
- Claro, né, Tio! Imagina a gente namorando menina!
- É verdade. Não combina haha - Disse eu desconsertado
(o silêncio continuava. Eu não sabia que reação devia ter. Na verdade, claro que eu já sabia, mesmo)
- Tio, posso trazer um amigo aqui em casa amanha tambem?
- Mas amanha eu avisei vocês que tinha que trabalhar
- Mas é enquanto você estiver na empresa
- Fefis, não to gostando disso. Não quero desconhecido aqui em casa
- É um amigo que tá gostando de mim, Tio Paulo
- Você pode pedir pra ele me esperar chegar entao?
- Posso. Tá.
Senti que os garotos tinham mudado depois do evento com Maicozinho. Eles estavam abusados e se achando no direito de fazer as coisas em casa. Eu não gostava disso. Porque pensava no bumbum do mariozinho, mas não queria outro marmanjo curtindo ali. Tava ficando ansioso com essa história.
Fui trabalhar no dia seguinte quase sem dormir. Estava uma pilha. Não queria proibir nada na minha casa, trabalho de escola ou os amiguinhos do Fefis, mas não parava de pensar que alguem podia tá abusando do maiorizinho. Eu não tirava o contorno daquela bunda da cabeça. Eu batia punheta pensando nele gemendo pra mim. Logo que cheguei na reunião, inventei que tinha uma emergência na família. Obriguei todos a adiantar as apresentações e nossas decisões. Consegui sair mais cedo. Queria correr pra casa e garantir que não tinha marmanjo curtindo o japinha.
Quando cheguei, fui abrindo a porta em silêncio. E vi roupa jogada no chão. COmecei a ouvir gemido, e fui caminhando em direção ao quarto do Fefis. A porta estava só encostada. Eu abri um pouco pra ver o que tava acontecendo.
A cena me deixou chocado. E de pau duro.
O Fefis tava cavalgando numa tora, num pau giganteso, de um negro barrigudo, com um bigode grosso, grisalho e meio careca, de cabelo crespo nas laterais da cabeça. O Fefis estava segurando um peito com cada mão e kikando na vara do coroa, igual uma piranha de rua. Eu parei na porta e prendi a respiração. Meu pau ficou duro na mesma hora. O meu sobrinho tava curtindo demais. Era ele que tava pedindo mais, fazendo caras e bocas pro coroa. O cara era mais paradão e tava deixando o Fefis se esbaldar na piroca. Eu tava curtindo assistir. Tava hipnotizado e comecei a acariciar minha rola na porta. Comecei a bater uma enquanto o Fefis quicava. Vendo ele desmunhecar pra um negão daquele tamanho, eu tava louco. Batia a punheta mais gostosa que eu já tinha batido. Acelerei pra sair logo dali. E finalmente, num momento que o coroa tava brincando com a portinha da bunda do Fefis, eu gozei. Não aguentei. Esporrei muito. Demais. Parecia uma aliviada na cueca. Quando virei pra trás, POW! Um susto! Mariozinho com os olhos puxadinhos assustados, uma carinha de vergonha, um piruzinho muito pequenininho marcando o short, durinho. O japinha tava me espiando bater punheta.
Na mesma hora, eu virei um animal. A minha vontade era correr, pegar o japinha, virar ele de bruços e entrar de uma vez na bundinha. Mas eu contava até mil. Eu sabia que não podia. Eu tinha marcado com uma bicha do site pra aliviar. Me controlei. Consegui desvenciliar. Deixei o mariozinho com piruzinho duro na sala e sai socando as paredes, direto pro meu quarto. Senti um misto de raiva e frustração. Eu não entendi como tinha perdido a chance de fazer tudo que eu mais queria.
Resolvi ligar pra um amigo meu que é advogado. Queria saber quais eram meus direitos. Queria saber se podia fazer o japinha de mulherzinha na minha cama. Naquela hora, eu casaria com aquela bichinha. Esperei o advogado pro dia seguinte. Dormimos sem nos falar mais. Deixei o Fefis ficar na dúvida se eu tinha escutado algo ou chegado depois. E não toquei no assunto do Mariozinho ter me manjado.
Na hora do almoço, meu amigo chegou. Eu pedi pra conversar em particular no escritório. Tranquei a porta e pedi pra ele falar baixo. Queria saber direto: Posso ou não comer esse viadinho? O Dr Almeida ria muito. Debochou de mim. Disse que eu to igual lobo caçando veado na floresta. Perguntei se ele tinha reparado no bumbum do fefis. Ele riu. Perguntou se era o mais parrudinho e com bumbum empinado. O Almeida fez um som com a boca, dando a entender que a bunda era deliciosa. Mas eu interrompi ele, e lembrei que esse era o Fefis, meu sobrinho, quase filho postiço. Eu queria o japinha. O Almeida achou ele jeitosinho. Que parecia menininha. E me perguntou a idade. Eu disse que o Fefis tinha acabado de fazer 14 e que ele devia estar com 13. O Almeida ficou preocupado. Me avisou pra não fazer nada com Mariozinho. Disse que antes de 14 era totalmente proibido. O Dr Almeida disse que eu teria que esperar até os 14 do mariozinho e que ele não poderia morar na minha casa. Fiquei extremamente decepcionado com essa Lei. Eu poderia dar uma vida boa pra familia do mariozinho e dar conforto pra ele. Não sabia a data do aniversário. Mas agora tinha que esperar os 14 anos. E dar um jeito de provar que ele não é submisso a mim. Tinha que dar grana pros pais dele.
Me despedi do Dr Almeida. E resolvi adaptar minha rotina. Fui até as crianças perguntar a data do aniversário. O maiconzinho ia dar aniversário no final do mês. Só dois dias antes de voltar pra SP. Pelo menos era perto. Mas pareceu uma eternidade na hora. O Fefis estava me sondando. Não falava normalmente. Queria saber se eu sabia do coroa ou não. Senti que deveria ter um papel de pai. Interrompi o gelo.
- Fefis, ontem eu cheguei mais cedo, e por acaso vi você e um coroa. O que vocês estavam fazendo?
- Que! An! Como assim Tio? Eu?
- É. Você. Não precisa mentir pra mim. O que vocês estavam fazendo?
- Ah pai! É o pai do pedro, um amigo lá da escola. Ele veio pegar as coisas do pedro.
- Não mente pra mim, Fefis! Que coisa feia. Parece um mentiroso
Nesse momento, o Fefis começou a ter uma crise de choro. Eu achei que tinha reprimido o menino. Ele era muito sensível e cheio de frescura. Não estava sabendo lidar. Fui perto dele e falei
- Tá tudo bem, Fefis. Eu respeito você. Eu sei que vocês namoraram. Eu só to preocupado
- Você não vai brigar comigo, tio?
- Eu tô preocupado, Fefis. Você é muito novo e tem um bumbum muito bonitinho e bem cuidado pra estar na boca dos outros.
- Eu sei. Mas eu não saio com muita gente
- Eu sei. Voce tá sempre em casa, é carinhoso, gentil... Por isso que tenho medo de um homem coroa querer se aproveitar da sua inocência
- Mas o Chicão não quer se aproveitar de mim, Tio
- Chicão o nome dele? É pai do seu amigo?
- É. É o pai do Pedro.
- Legal. Então, qualquer dia, eu quero tomar uma cerveja com Chicão. Quero conversar com ele
- Claro que não Tio Paulo!! Ele nunca vai topar. Ele tem esposa!
- Fefis, eu tô deixando vocês namorarem o quanto vcs quiserem aqui em casa. Eu só quero conhecer a pessoa. Se não der, nada feito.
- Aiiiii Tio Paulo!
- Não tem ai. Sem viadagem. Ou ele vem conversar, ou não quero comendo ninguém aqui em casa. Você passa cremezinho muito caro pra malandro vir pegar.
- hahahaha Vou tentar convencer ele entao.
- Isso.
Depois disso, fui pro meu quarto descansar. Estava sendo um mês a mil. As férias mais estressantes que eu já tinha tido. De repente, o mariozinho abre a porta do meu quarto, encosta e pede pra vir pra mim cama. Ele sempre tinha vergonha. Estava sem reação pros pedidos. O Dr Almeida tinha me mandado esperar até o aniversário de 14. O menino tava cheio de malicia. Veio rebolando timidazinha, com uma voz fininha e sorridente. Se alojou de costa pra mim, na beirada da cama e empinou o bumbum.
Nossa. Meu pau virou pedra. Eu não tava acreditando naquilo. Na mesma hora eu botei a mão na nádega dele e apertei gostoso, depois arrastando a mão. Eu apertei aquela bunda como se fosse descoberta de um presente. Aos poucos, fui retomando a consciência. Tirei a mão. Sabia que não podia fazer nada. Recuei. Com medo! O Maionzinho estava muito tímido, mas já com piruzinho duro. Ficou triste quando eu recuei. Ele chegou pra trás. Encaixou o bumbum no meio das minhas pernas, as costas nos pelos do meu peito e me deu um beijo na bochecha. Meu pau sentia a pele no bumbumzinho dele e eu tava sofrendo de tanto tesão. Meu pau tava babando a nádega do mariozinho. Eu tive um surto. Levantei rápido. Fiz uma cara feia e botei a bichinha pra fora.
- Que porra é essa, Mariozinho! Vai pro seu quarto!
- To indo :(
- Vai logo!
- Já to indo...
Nossa. Esse momento tinha sido muito triste pro mariozinho. Ele tinha ido pro quarto dele chorar. Eu nem me dei o trabalho de botar a roupa. Deitei na cama e fechei o olho lembrando aquele momento. Eu nunca fiquei tão nervoso encostando numa bunda. Eu queria devorar aquele viadinho e fazer ele gritar gostoso. Batia uma punheta muito boa. Mais uma em homangem aquela japinha.
No dia seguinte, cumprimentei as crianças e percebi o mariozinho me dando gelo. Não falava direito comigo. Quando eu perguntava o que tinha sido, ele fazia um bico, bem bichinha, que eu até achava graça, e dizia que tava tudo bem. Aquilo tava me matando. Queria minha baixinha de bem comigo. Fiquei tentando agradar oferecendo todas as coisas gostosas na dispensa. Antes de sair pro play do prédio, quando tinha marcado de fofoca lá embaixo, chamei o Mariozinho pra uma conversa. Perguntei sério:
- Por que você tá me tratando assim?
- Assim como? Já falei
- Assim, distante. A gente sempre se deu bem
- Não, Paulão. A gente nunca se deu bem
- Paulão?
- Ué! Não é assim que aquele menino com uma bunda enorme te chamou?
- Do que você tá falando?
- DO que eu to falando...
- Como assim
- Você sabe do que eu to falando! Você trouxe uma bicha com uma bunda enorme pra cá!
- Não é assim, Mariozinho... Você é muito novinho
- Ah! A culpa é minha!
- Não é que a culpa é sua. É da Lei. É a tua Idade.
- Ah, Paulão. Pára de desculpa. Eu ia chamar a polícia por acaso?
- Você não. Mas alguém pode não entender, Marinho
Nesse momento, marinho ainda de mal humor, parecia me entender melhor. Eu aproveitei pra dar um abraço nele. Ela estava fazendo um papel de adolescente em crise. Estava um pouco forçado. Mas eu tava gostando de ver ele imitando uma menina. Abracei ele pela cintura e encochei o pau duro no bumbum. Ele balançou nos meus braços e fizemos as pazes. Mas, de novo, eu retomei a consciÊncia e larguei ele. Fui pro meu quarto direto. Sem falar nada. Acho que pro Mariozinho ver o quanto eu tava sofrendo também.
O Fefis, não. O Fefis estava descobrindo todos os aplicativos gays no celular, bate-papo na internet... Estava descobrindo a sexualidade. Ficava conversando com Mariozinho e uns amigos novos da escola sobre o tamanho dos paus que tinha experimentado. Eu só recomendava precaução e camisinha. Tentava entender como normal. Não queria ser um papel de pai reprossor. Deixava o menino liberar. Só que ele começou a curtir um estilo de bichinha vulgar. Eu não gostava de ver o Fefis vulgar, como se fosse pobre. Ele gostava de colocar shortinho djeans, agora, e ir pra baile funk. Só funk. Toda semana era funk. Eu achava o ambiente muito adulto pro Fefis e pro Mariozinho. Conseguia prender o Mariozinho mais em casa. O Fefis tava amigo de umas bichas mais velhas. Estava saindo muito.
Certo dia, Fefis tinha me aprontado uma noite até de madrugada na rua. Eu Às vezes levantava e ia no quarto ver se já tinha chegado. Essa noite, eu fui, já quase seis da manha, e ele já tava. Tava jogado na cama, com cabelo no rosto, parecia cansado. Fui até perto, pra ajeitar a cama. Tirei o cabelo da boca, ajeitei o travesseiro e ajeitei a coberta. Quando fui ajeitar a coberta, notei uma coisa estranha. O Fefis estava de calcinha cor-de-rosa. Tava dormindo com uma langerie bonita, mas que atras tava toda enfiada na bundinha dele. Eu não sabia o que pensar. Só cobri o Fefis e fui pro meu quarto. Fiquei pensando na minha responsabilidade. Estava com medo do meu tesão no Mariozinho ter me cegado pro Fefis. Eu tinha que ser exemplo pra ele. Decidi que ia levar o Fefis no psicólogo e aproveitar e levar o mariozinho.
No dia seguinte, nossa primeira consulta. Eu falava primeiro, quarenta minutos. Depois cada um tinha 30 minutos separado. Eu falei principalmente de não saber como reagir, o que fazer. O Psicólogo tentava me demonstrar como era normal. Ele achava que muitos passivos afeminados gostavam de usar calcinha, salto alto e saia curta. É uma maneira deles chamarem a atençaõ de homens mais identificados com mulheres. Fiquei ouvindo o psicólogo e suspeitando que ele também falava de mim. Mas eu escondia que sentia tesão no Mariozinho. Focava no Fefis.
Não sei o que os meninos falaram. Mas eles estavam mornos com psicólogo. Iamos duas vezes na semana. Terças e quintas. Na semana seguinte, numa quinta, já tinha conversado com dr Anísio. E estava esperando o Fefis. Ele era o último. Estava no corredor conversando com Mariozinho e resolvi perguntar.
- Você também tem isso Mariozinho?
- Você tb gosta de usar calcinha, saltinho..?
- Você tem vergonha?
- Não, amorzinho. Eu trouxe vocês aqui pra vocês se entenderem - Disse eu me derretendo, sem noção
- Eu gosto, às vezes...
- É? Mas do que especificamente?
- Eu tambem gosto de usar fio dental
- Mas eu tambem tenho certeza que fica bem bonitinho no seu bumbum - Disse tendo uma ereção
- Fica. Eu também gosto! Posso sentar agora no seu colo?
Mariozinho estava muito ansioso pra dar pra mim. Ele não conseguia falar do próprio bumbum sem procurar meu colo. Eu não podia sarrar ali nele. Nem queria tentar agora. Eu podia não me controlar. Tive que negar. E pro meu desespero, o Fefis não saia de dentro do consultório. Até que eu bati na porta, chamando. E ele saiu 1 minuto depois. Estava todo arrumadinho, com casaquinho de lã e short. Mas ele andou até o bebedouro e eu tive um baque! uma marca de molhado no short amarelo do Fefis. A bunda dele com gozo melecado. ELe deve ter sentado em cima. Nossa. Fiquei muito puto. Nem olhei pros lados. Fui marchando pro carro. O mariozinho não entendeu nada. O tempo tinha fechado a toa.
- Que foi, Paulo - Disse mariozinho desajeitado, tentando acompanhar minha velocidade
- Pergunta pro Fefis!
- COmo assim?
- Pergunta pro Fefis o que ele tava fazendo lá dentro!
- Ei! Eu tava fazendo análise ué!
- Mentiroso!
- Ei!! Não fala o que você nao sabe
- Ah! Não sei! Não sei?! Olha essa bunda esporrada.
Virei ele de costas, e mostrei a marca. ELe ficou mudo e sem graça. Eu continuei marchando pro carro, muito irritado.
- Porra! Agora vai virar puta do bairro? Vai dar pra todo mundo que ve pela frente?
- Para! VocÊ tá me ofendendo
- Porra. Desculpa, Fefis. Mas tu tá liberando pro bairro inteiro!
- Para, Tio Paulo. Não é verdade.
- Então, você vai parar com isso? Vai escolher um e ficar queto em casa? Arruma um macho, porra
- Tá. Eu prometo. Eu convenci o Chicão a ir lá em casa. Eu disse que voce era legal e ia gostar. Ele pediu pra vocÊ comprar vinho só. Porque nao gosta mt de cerveja.
Achei um abuso. O malandro tava metendo no meu filhote e ainda queria vinho. Fui pro mercado comprar por causa do Fefis. Fez uma lista enorme. Me fez gastar uma nota pra receber esse coroa. Eu, só continuava me esquivando do Mariozinho.
Semana seguinte, chegou o dia do tal do Chicão chegar. Ele entrou. Era um cara bronco, de 51 anos, pobre. Era um negão gente boa, risada fácil, dente sempre a monstra, tinha uns 1,90, barrigudo, mas com bração, tinha cabelo só na lateral da cabeça, crespo, tinha um bigode enorme, com pelos brancos, e usava calça e uma camiseta regata.
- Prazer, Chicão. Eu sou Paulo. Sou pai do Fefis.
- Opa. Prazer. Pai? O Fefis disse que era criado pelo Tio
- É. Mas na falta do Pai, eu considero já como filho
- Filho ou filha? hahaha
Achei um abuso o coroa chegar abusado dessa forma. Ele era entrão. Abusado.
- Tua casa é bonita, ein
- Ah! Esses arquitetos tem um conhecimento mt bom. Você aceita o vinho?
- Lógico! Mas deixa que o Fefis pega lá pra gente.
- Não. Pode deixar.
- Não rapaz. Deixa ele pegar ué.
sentei no sofá e fiquei espantado. O Fefis servia o coroa, mas normalmente nunca fazia nada pra ninguém. Normalmente, era o preguiçoso-chefe. Quando chegou, trouxe taças grandes, as certas, e pos vinho pra gente. Pra ele, eu, mesmo, servi ice tea. Ainda não queria ninguém bebendo. Aí, depois de servir, o Chicão pegou o fefis pela cintura e acomodou no colo. Pos o fefis de perninha aberta com bumbum no meio do saco dele. Em cima do meu sofá.
- Gosto de tomar vinho assim
- Eu tambem amorzao - Disse o Fefis demunhecando no colo do negão.
Eu tava de boca aberta. O Fefis tava imitando uma atriz de filme porno. Ficava impinando o bumbum de proposito pro Chicão perceber e olhar. Só levantava rebolando e gemia pra falar qualquer coisa. Eu tentava deixar eles mais sérios. Dava pra perceber que eles estavam exalando tesão e se controlando porque faziam sala pra mim. Num determinado momento, me senti sobrando. Por alguma coisa que me veio na cabeça, resolvi ir pro meu quarto e deixar eles a vontade.
Claro que não consegui deixar ninguém a vontade! Não sei como isso me ocorreu! O Fefis tava no colo de um negao coroa na sala do apartamento. Fui até lá de novo.
Tomei outro baita susto! O coroa tava peladão, de perna aberta no sofá, ganhando uma mamada e fazendo carinho no cabelo do Fefis. Meu sobrinho tava no tapete, nu, com rosto melado de baba e porra.
Fiquei curtindo a cena um pouco. Fiquei parado vendo como era. O negão dava os comandos e dizia o que tava afim. O fefis fazia o que ele pedia com caras e bocas, empinando a bunda e sorrindo. Àquela altura, não imaginava um sobrinho tão escroto. O menino parecia uma piranha de calçadão, e não que estudava numa escola caríssima. O coroa só relaxava. Tava com pau duro e brincando com Fefis.
Não tava aguentando mais ver aquela baixaria toda. Eu tava muito excitado e pensando no mariozinho. Contava até mil pra não ir no quarto dele, virar ele de bruços e montar naquela japonesinha dengosa. Resolvi respirar fundo e correr pro quarto. Aquela cena ia me fazer cometer uma loucura. Eu não podia me envolver. Deixei o Fefis curtindo o coroa. Tomei um remédio calmante, e fui dormir. Bem mais tarde, quando acordei, levantei e fui até a sala de novo. Estava tudo mais calmo. Estavam os três vestidos. Eles assistiam a um filme de comédia. O Fefis no colo do Chicão e o mariozinho em outra poltrona.
- Fala aí, Paulo! Acordou cara. Vem ver esse filme - Disse cheio de abuso o tal de Chicão, com Fefis no colo.
- Que filme é esse?
- É um brasileiro. Muito engraçado
- Acho que vou tomar um café. Vocês já comeram?
- Comi muito. Mas não foi comida nenhuma, não hahaha - Gargalhou, Chicão
Nossa. Fiquei pasmo com aquela brincadeira. Como esse negão era abusado! Eu não podia acreditar que ele estava me sacaneando dentro do meu apartamento! Tentava relevar. Afinal, o Fefis estava curtindo e ia fazer um escandalo. Não queria romper com ele nessa fase. Preferi dar um sorriso sem graça.
- Peço uma pizza. Que tal?
- Ebaaaa!! Pizza - Gritou Mariozinho.
Fiquei feliz com a alegria do viadinho japinha. Chamei ele em especial pra ver qual sabor ele queria. Ele largou o filme passando e foi pra perto de mim, deixando só o Fefis no colo do Chicão na sala.
- Quer pizza de que Marinho?
- Muçarela
- Poxa! A mais sem graça!
- Eu só gosto dessa e de brigadeiro.
- Ummm. Então vamos pedir dessa. Quer a de brigadeiro também? Pra você eu peço.
- Queeero!!
Tinha esquecido o quanto a bichinha era chata pra comer. Mas adorei oferecer brigadeiro pra ele. Ele ficou tão felizinho. Ficou puxando meu saco na cozinha e rebolando pra ver se eu olhava pro bumbum dele.
- Você estava na sala com Fefis, não, né?
- Não. Por que?
- Não. Por nada.
- É porque eles estavam namorando, né?
- Não! Eles estavam?! - Fingi surpresa
- Ah! Claro que estavam ne. Vai fingir que não ouviu? Eu acho que o Fefis tá gostando do Chicão
- Sério?
- Sim. Ele só fala no Chicão e só faz as coisas que o Chicão quer.
- Ah, Marinho. Não precisa ter ciúmes. Daqui a pouco voce tambem vai arranjar um namorado
- Mas eu não quero arrumar namorado
- Não?
- Não. O Fefis que fica pensando só em transar
- E você não gosta de transar?
- Eu sou virgem ainda - Disse olhando pro chão, morrendo de timidez, igual uma garotinha
- Ainda?! - Soltei surpreso. Nas duas partes?
- Como assim?
- Na frente e atrás?
- Claro, né. - Disse mais vermelho de vergonha ainda.
Eu tava com pau duro dentro do short, abaixando a cabeça pra ficar com os ouvidos proximos. O viadinho falava fino e ainda falava baixo. Eu só escutava ele grunindo. Tinha ficado maluco de saber que nenhuma vara tinha entrado no bumbum dele. O Fefis era muito adiantado. Estava sentado no colo de um negão no sofá. Achei que o Japinha também curtia liberar pros caras mais machos. Pra confortar a timidez do Marinho, eu dei um abraço nele, por trás, e comecei a beijar o rosto e a nuca dele. Comecei a encochar livremente e esfregar meu pau no bumbum e nas costas dele. O Mariozinho se derreteu. Ficou curtindo e deixava o corpo mole pra eu continuar fazendo. Eu estava louco. Não aguentava mais conviver com aquele contato. Outra vez, tive que empurrar o japinha e correr pro quarto, pra ficar sozinho. Deixei ele na cozinha. O fefis estava vendo filme com Chicão.
Fui pro meu quarto e comecei a tocar punheta. Tinha que aliviar aquele momento. A bichinha queria deixar eu estrear o bumbum dela. Na minha própria cozinha. Eu não conseguia mais me segurar. Gozei demais. Igual um descontrolado. Daí, voltei pra sala, imaginando que a pizza já estava para chegar. Quando voltei. Aí, tive uma reação de irritação extrema. O Chicão estava, de novo, com as pernas abertas, um cacete gigante duro, mas quem tava mamando era o Mariozinho. Ele bem mais timido que o Fefis segurava o cacetão sem conseguir fechar a mão, meio que com estranheza ou nojo. Fato é que botava na boquinha, parecia que gostava e depois tentava chupar mais, sem conseguir sucesso. Era grande pro Marinho.
Nossa. Eu fiquei puto! Dei um berro.
- PORRA, MARINHO! Que merda é essa?!
- Que isso cara! - Disse assustado o Chicão.
- Que isso o que? O Marinho é menor! Não pode fazer essas coisas
- Que isso cara. Ele queria experimentar só
- Experimentar o que! Se fosse pra ele experimentar, ele não ia procurar na rua
- Ué. E vai deixar o menino carente
- Ele não tá carente
- O Dr Paulo! O garoto veio com a cara chorona pedir pra mamar
- Duvido
- Entao, pergunta pra ele
- É verdade, Marinho?
Marinho levantou do chão, onde tava mamando o negão, e foi correndo pro quarto. Parecia que ia chorar de novo. Eu tinha, de alguma forma, humilhado ele. Era um momento de insegurança. Eu só não aguentei ver o negão se aproveitando dele. Faltavam só dois dias pro aniversário do Marinho. Ele já ia fazer 14.
Resolvi ir até o quarto dele. Tive que bater na porta e pedir pra entrar. O Marinho estava chorando, ainda. Sentei do lado da cama e resolvi abrir o coração e ser sincero. Falei da conversa com advogado, do impedimento da idade e disse que estava completamente louco pra dividir a cama com ele. O Marinho recebeu tudo com muita surpresa. Tadinho, achava que eu o rejeitava. Que eu não queria nada. Conseguiu ficar até feliz com a minha explicação. Eu prometi que ia recomenpsa-lo. Que queria fazer um dia dos namorados especial. Disse que queria levar ele no shopping pra escolher roupas, presentes de aniversário e depois ter uma noite só nossa, com a casa só pra nós.
No dia seguinte, véspera do aniversário, peguei o carro e fui deixar o Fefis no Chicão. Dei mil reais pro negão cuidar do Fefis no fim de semana. Era um apartamento num prédio velho, no centro, bem simples. Devia ter uns outros 100 apartamentos no prédio. Fefis jurou que era tranquilo. O Chicão adorou o dinheiro fácil. De lá, fui pro shopping com Marinho, e de agora em diante éramos só nós, até o dia do aniversário.
Estava adorando transportar aquela bichinha no banco do carona. Enfiei o dedo do meio na boca dela e pedi pra ela chupar. Depois, alisava a perna enquanto não passava a marcha. Era muito excitante. Eu não conseguia me concentrar direito em dirigir. No shopping, levei o marinho primeiro no salão. Deixei ele pedir o que queria. Pediu um corte nas pontas do cabelo, deixando ainda na altura do narizinho. Uma hidratação, como se japinha precisasse. E fez as unhas, mas deixando transparentes.
Fiquei lendo jornal, esperando. Depois, fomos numa loja de departamento procurar roupa. De novo, sentei numa cadeira e mandei o Marinho ir buscar o que mais gostava. Ele foi atrás de tudo mais gay e skiny que tinha a venda. Eu tentava não reparar. Não fazia comentário pra não repreender. Só levantei quando já não aguentava tanta demora. Fiquei reparando a seção de roupa intima e imaginando o Marinho usando pra mim. Não aguentei. Comprei umas sacolas, com meia, baby-look e umas calcinhas lindas, tamanho PP.
Ele terminou de escolher o que queria e levou pro caixa. Pagamos tudo, e eu me sentia agradando uma ninfetinha. Adorava proporcionar o passeio pro Marinho comprar no shopping. Me sentia poderoso e dono da relação.
Fomos pra casa, e agora só faltavam poucas horas para meia-noite. Combinei com Marinho que iamos cantar parabéns meia-noite, com bolinho de chocolate que eu comprei pra nós. Montei uma mesa, um decoração especial, e pus as luzes baixas. Combinamos de tirar a roupa da rua e voltar pra sala no horário. Pus uma bermuda, um chinelo e uma camiseta do Botafogo. O Marinho não vinha. Fiquei vendo televisão e lendo revista na sala, até o horário. Estava ansioso. Não tinha atenção pra nada. Só via figuras. A medida que a hora se aproximava, comecei a chamar o Marinho. Ele gritava de volta "já vou". E não aparecia!
Quando finalmente deu meia-noite, e eu já estava louco de ansiedade, completamente irritado, ele deu sinal que estava vindo. Destrancou a porta do quarto.
Eu grudei no sofá, onde lia. Tentava fingir que não estava ansioso há horas. O marinho vinha timido, devagar. Ele parecia inseguro. Mas, a novidade é que ele vinha pra sala só de camiseta, azul-clara, e uma calcinha de renda, descalço.
Eu não tive reação. Só admirava. Olhava o marinho vir na minha direção com aquela roupa sexy. A calcinha cobria a parte da frente dele, que era magrinho e com pintinho muito pequeno, e atrás fazia um desenho de asa-delta. A camiseta terminava na altura do umbigo. Deixando o desenho da langerie todo à mostra.
O marinho chegou perto, e quase sem voz pediu: "Posso sentar no seu colo?"
Eu entendi que tinha chegado o momento. O marinho provavelmente também estava ansioso pra tudo aquilo. Não era só eu. O menino queria perder a virgindade. Devia estar sonhando em levar piroca no bumbum.
Peguei a mão dele, dei um selinho na boca, e abri mais as pernas. Botei a mão dentro da calça e da cueca, para ajeitar o pau duro dentro da bermuda. Pus no meio, onde tinha espaço pra ficar duro. E, aí, sim, chamei o marinho pra sentar.
Pedi pra ele trançar as pernas. Sentar de frente pra mim. O japinha tinha os olhos muito puxados, mas o rosto era felicidade pura. Ele sentia muito prazer naquele momento. O Marinho sentou de calcinha em cima do volume na minha bermuda. Deixei ele se acomodar com calma, deixando ele esfregar e encontrar o melhor lugar pra ficar. Ele mexia a bundinha no meu colo, se exitando com volume no traseiro.
Eu queria muito beijar aquela bichinha. Segurei o rosto com a duas mãos, enquanto ele mexia o bumbum, e comecei a beijar sua boca. Ele parecia com pouca habilidade. TInha boquinha muito pequena. Eu comecei a botar bastante a língua, e parecia muito grande na boquinha dele. Eu chupava os lábios rosinha. E ele parecia concentrado e receber prazer.
Resolvi tirar a blusinha do Marinho. Ele era muito sequinho, mas tinha os mamilos bem vermelhos. Deixei ele continuar rebolando, agora só de calcinha, e lambi um pouco os peitinhos. Tinham biquinhos bonitos e a bichinha parecia gostar. Foi quando o marinho começou a soltar os primeiro gemidinhos e me arranhar as costas. Eu tentava acalmar o viadinho, desacelerando o ritmo nos peitinhos e os movimentos na bunda dele. Deixa ele se acalmar e ficar mais relaxado pra continuar fazendo carinho.
Estava difícil controlar o Marinho daquele jeito. Ele estava muito ansioso. Toda aquela excitação tinha enlouquecido minha japinha. Resolvi levantar ela um pouquinho do meu colo e tirar minha calça, com a cueca. Deixei o pau e os pentelhos de fora. E aí, me sentei de novo numa poltrona e chamei o marinho pra voltar pro colo.
Ele estava igual uma iniciante de bordel. Queria muito sentir meu pau. O marinho ficou namorando minha rola dura, entre as minhas pernas, mais de um minuto. Ele parecia surpreso. Parecia que ele tinha chegado a um momento muito esperado. Deixei o viadinho manjando e alisava o pau melado pra ele ver. Aos poucos, ele foi se acostumando e vindo sentar. Veio rebolando, fazendo pose sensuais pra mim. Quando, de novo, passou as pernas pelo meu colo, a bichinha agora empinava o bumbum oferecendo ele e se contorcendo pra curtir mais.
Fiquei um pouco parado. Deixei o viadinho curtir um pouco. O marinho tava se realizando sentindo um pau duro no bumbum. Ele roçava nos pentelhos e jogava a cabeço pra frente, em cima de mim. O pintinho dele fez um volume engraçadinho na parte da frente da calcinha, que era de renda.
Enquanto ele curtia os pentelhos e a textura da vara, eu aproximei o rosto e esfreguei os pelos nas bochechinhas da bichinha. Falei muita sacanagem, pra enlouquecer ela em cima do meu pau.
- Tá gostando de sentir rola no bumbum, amorzinho?
- Tô. Muito. - Disse tímido o marinho
- Muito? Mas você nem tá rebolando tanto o bumbum pra mim.
- Tô, sim, amorzão.
- Tá nada, bemzinho. Mexe mais o bumbum, vai
- Assim, amorzão?
- Isso. Assim.
- Assim, amorzão?
- Isso, amorzinho. Se você continuar assim, eu não vou aguentar. Vou querer entrar no seu bumbum
- Vai entrar amorzao?
- Vou entrar. Você quer?
- Quero - Disse tímido, marinho, outra vez
- Quer o que?
- Que você entre no meu bumbum.
- Ah! Então, não é "quero" - imitei sua voz afeminada. O certo é: "quero dar meu bumbumzinho pra você entrar, amor" - sorri.
Nesse momento, levantei o viadinho pela cintura, lambuzei minha rola de lubrificante, e pedi pra ele ir sentando e rebolando nela. O japinha empinava o bumbum direitinho, tentando me excitar mais, franzia o rostinho, com medo da dor, e mordia a própria boquinha. Eu deixava ele ir o ritmo dele. Apenas conduzia a cintura dele e massageava as nádegas. Quando começou a entrar a cabeça, o viadinho começou a gemer e fingir que ia chorar. Eu tentava relaxar ele. Ignorava a cena e continuava estimulando ele a descer mais. Abri mais minhas pernas, e assim obriguei ele a abrir mais o bumbum. Isso fez entrar quase tudo sem muita dor. O marinho sentiu os pentelhos do meu saco roçarem na nádega dele. Ele percebeu que tinha entrado tudo. E estava relaxado, curtindo a piroca dentro. Ficou muito feliz. Ele me olhou e abriu um sorriso. Eu apertei a bochecha dele. Comecei alguns movimentos no bumbum, massageando o anu do japinha. Ele estava gostando. Continuava feliz e curtindo. Eu nem conseguia disfarçar a ansiedade. Queria começar a bombar e arrombar aquela bichinha. Chegava suar de nervoso. Mas tentava me controlar. Estava vendo a felicidade do Marinho. Queria que ele curtisse a vara pra sentar sempre. Ao invés de botar de 4 e socar, nessa primeira vez eu só ajudava a subir e descer a bundinha nele no meu pau. Ele gostava e sentia uma piranha poderosa. Pra mim, era uma ansiedade, mas era gostoso. A medida que a gente repetia e aumentava a velocidade, começou a ficar mais gostoso. Eu comecei a ficar possuído pelo cuzinho da bichinha. Ela agora gemia pra mim. Eu gritava pedindo pra ela gemer, elogiava o tamanho da bunda. Ela aumentava os gemidos e soltava gritos de mulher. Eu comecei a fazer força subindo e descendo a bunda do viadinho. Mandava ele sentar com mais vontade. O tempo todo.
- Senta, piranha. Senta!
- To sentando, amorzao
- Tá nada. Bora, senta gostoso
- Assim.
- Senta mais rapido, amorzinho, vai
Comecei a acelerar no bumbum empinadinho dela. Cheguei a dar umas bombadas. Aí, não aguentei. Meti as mãos nas nádegas, apertei forte. Aproveitei pra abrir mais a bundinha. E gozei. Nossa. Gozei muito. Eu tava urrando e apertando a bunda, enquanto leitava. Foi uma das coisas mais gostosas que eu já senti. Que aliviada! E a bichinha ainda tava de calcinha rosa, no meu colo, com meu pau descansando dentro do bumbum. Eu dei um beijo na boca dela. Ajeitei o cabelo. Ele tava mudinho, sem graça, com feição de dever cumprido. Botei ele na minha cama. Ajudeu a calcinha na parte de traz, onde o bumbum dele tava meladinho de porra. Deixei o fio dental meladinho no bumbum dele. Aí, vim, pelado, mesmo, e deitei do lado. Liguei o ar. Peguei um edredon pra nos cobrir. Cruzei a perna por cima da cintura do Marinho. Ajudei meu pau mole pra descansar no meio do bumbum melado dele. Beijei um dos peitinhos dele, a nuca. E relaxei ali, de conchinha. Pedi pro Marinho dormir ali no meio das minhas pernas. E aí descansamos.
CONTINUA...