Olá. O meu nome não importa. Se não darei o real, pouco importa que seja um falso. Imagine um, se desejar. O que é real e que importa é que sou do Rio, tenho um pouco mais de trinta anos, sou negro, alto, magro, dizem que simpático e com uma rola grande e grossa. Todo amigo aqui que tem rola grande sabe o quanto ela nos garante, por si só, boas fodas. Homens e mulheres, todos têm fascínio por uma rola grande, grossa e preta. A minha tem uma predileção por mulheres, pelo feminino, pela boceta molhada, pela aliança no dedo, pelo gemido abafadinho, pela pele lisinha, as curvas redondas. E entre mulheres, num grupo de amigas, basta comer a primeira, deixar doida a primeira e todas as outras vão querer lhe dar. Como diriam os antigos, é batata! Fidelidade para mim sempre foi complicado e todas as mulheres, cedo ou tarde, descobriam minhas escapadelas, encontravam um batom na cueca. Eu nunca fui muito cuidadoso, pois quando o tesão bate e o cheiro da fêmea me invade, sai da frente, penso em mais nada! Hoje, por sorte ou por única possibilidade mesmo, tenho três namoradas. Uma casada e duas solteiras.
A casada conheci entre amigos, no bar, aquele clima, depois de tantas, todo mundo alegre pela cerveja, pelos papos, os olhares passam a demorar um pouquinho mais nas trocas, pinta o clima. Conseguir o face e dali um motel foi questão de agenda. No início fodíamos escondidos, aquele tesão do proibido, 8 horas da matina no motel para aproveitar o dia, mas ela não conseguiu esconder as marcas, os cheiros, o tesão renascido. O marido é um desses gordinhos de escritório. Na folga só quer saber de Brasileirão e UFC. O cara até tem pau grande, diz ela, mas não tem é grande entusiasmo. Bem, entrou o negão e hoje ele sabe e não perturba. De vez em quando liga na hora da foda e ela atende, gemendo mesmo, para tratar do que quer que seja. Ela diz que é sem querer da parte dele, mas eu duvido. No fundo o cara é um cornão e tá louco com nossa história e comigo ela realiza tudo o que ficou travado nesses anos. Pequena, magrinha, delicada, um tesão, somos todos felizes nesse arranjo.
A segunda é uma ex-amiga de trabalho. Na época ela era casada e eu tinha uma noiva. Sempre a considerei uma delícia, mas ela não dava pinta alguma. O marido trabalhava com a gente e pareciam um casal feliz. Tudo mudou num carnaval, depois de nos encontrarmos num bloco e lhe flagrar me olhando “escondida” com aquela cara de puta que hoje me deixa doido. Aqui, uma dica: no carnaval, galera, ÓCULOS ESCUROS SEMPRE! Mas ali não aconteceu nada. Eu precisei ficar uns anos fora do Rio, morando no interior, e por essa época ela me procurou pelo Face e me perguntou se rolava uma visita, pois queria conhecer minha cidade. Lógico que abri as portas da casa e da cama e depois desse final de semana nunca mais conseguimos deixar de nos comermos. No dia que ela chegou eu tinha trabalhado cedo na terra e fui obrigado a ir na cidade resolver um imprevisto que se prolongou mais do que o esperado, como bom imprevisto. Acabei encontrando com ela na rodoviária assim, podre de trabalho do dia. Fomos pra casa e mal entramos já estávamos quase rasgando as roupas. Era nosso primeiro beijo e já completamente alucinados. Eu tava um pouco receoso pelo suor, o fedor, a nhaca do dia, mas quando ela deu uma cafungada longa e profunda debaixo do meu saco peludo, meu pau explodiu na hora. Lembro que uma das suas primeiras frases pra mim foi, diante do meu pau babado, num segundo que ela deu descanso, “eu imaginava que era grande, mas agora quero saber se aguento no cu”. Dizer o quê? Da última vez meti no seu cuzinho foi sem cuspe, sem KY, forçando mesmo e sentindo meu pau arregaçando as pregas, alargando o anel. Ela gritou pra parar, disse que tava doendo quase chorando, mas depois que entrou só gemeu até gozar gritando "não tira!". Depois de dois anos, parece que já está acostumado.
A minha terceira ninfa me surgiu no último carnaval, a fantasia rasgada, completamente bêbada, deliciosa. A gente já tinha dado uns beijos perdidos por aí, lembro pela peruca, mas ali já era meio fim de bloco. Ela surgiu já me agarrando, cheia de tesão depois de ter aprontado no bloco o dia inteiro. Os seios lindos de fora já não causavam qualquer constrangimento e isso a deixava ainda mais linda e deliciosa. Peguei pelo braço e sai cortando o bloco para irmos embora. Numa árvore paramos e demos mais um sarro onde tentei meter ali mesmo, mas num momento de lucidez ela me pediu a casa, a cama e lá fomos. Para delírio do taxista, ela foi me chupando até em casa. Quando ele perguntou se precisávamos de ajuda, eu, sentado atrás dele, disse apenas que estávamos de boa e que a menina só estava cansada. Dizia isso com o som do boquete molhado ao fundo e o cara pirava. Mal entramos e a joguei na cama arrancando o resto da fantasia. A boceta suada, cheiro de mijo, de todo o mijo do dia de carnaval, talvez alguma foda em pé, corrida, apertada? Talvez. Não me importava, apenas chupá-la e sentir aquele gosto azedo que eu sentia e via se encharcando na minha frente. Ela é pequena, pouco mais de 1,50m, bunduda, carinha de donzela, uma delicadeza, mas que adora ser tratada como puta, vadia, como lixo. Adora que eu humilhe e maltrate. Só com força, só com dor. Ela é um tesão. Desde esse carnaval que não paramos mais de nos comermos.
Todas elas sabem da existência das outras, não como amigas, mas sabem que existem e também sabem que como outras mulheres que surgem. Elas tampouco têm qualquer exclusividade comigo – uma é casada! – e tem seus amigos, amantes, casos. Não sou nenhum macho alfa, apenas um cara legal, que não consegue oferecer fidelidade, mas que pode ser muito amigo se souber lidar com essa liberdade.
A partir de hoje vou contar algumas histórias dessa minha vida liberal.