A Lavoura capitulo 2

Um conto erótico de mateus
Categoria: Homossexual
Contém 1238 palavras
Data: 20/10/2015 22:49:03

Ele ainda murmurava, erguendo os braços, ele ajoelhou rezou, chorou, os coites acumulavam palhas em volta de mim, até que ele levantou e pela última vez olhou o céu, depois contemplou nos meus olhos e com a tocha em mão ateou o fogo, que rapidamente pegou nas palhas, dei um beijo no meu príncipe, olhei nos olhos do meu irmão e lhe disse:

- Eu lhe perdoei, faça o que quiseres

Ele caiam em choro, os coiotes riam daquilo bebiam a pinga que estava nos cantis, eu olhei para meu amor, ele ali estava aceitando tudo aquilo por mim , disse a ele em um sorriso que disfarçava a Dor que o fogo provocava em meu corpo:

(Joao Almeida) - Eu te amo!

Ele simplesmente sorri para mim, e diz:

- Amor, até daqui a pouco, jaja nos encontramos no céu não se preocupe, o homem lá de cima sabe de todas as coisas não tenhas medo

Ele então fecha os olhos, e adormece, foi então que o meu irmão pegou a espada e cortou a cabeça do meu príncipe ali na minha frente... sem pena, sem nem um pingo de remorso ele anda em minha direção ergue a espada e chora mais uma vez... ele não conseguiu me matar, ele olha para um dos coites, lembro-me que ele, o coiote, estava com uma lança em sua mão esquerda e com um gorro preto, então o João o chama:

(Joao Almeida Filho) _ Josafá! Vamos levar esse garoto pra casa

Josafá não diz nada, balança a cabeça negativamente de forma lenta que indicava seu intenso desapontamento com a atitude de meu irmão, ele então dá uns seis passos até a mim, fica frente a frente olha em minha face com um desprezo tamanho que cheguei a me envergonhar ele então cospe na minha cara, não digo nada aceito aquilo da forma com que fui forçado ele desamarra minhas mãos, depois o meu corpo e por último meu pé, corri então até o corpo do meu amor onde pude fazer o meu luto, minhas lagrimas caiam intensamente, o choro era profundo, não era um choro qualquer chorava com a alma era sofrido acho que só quem perde alguém que ama sabe como é um choro desses...

Foi ai que meu irmão tentou me tirar dali, quando senti sua mão pegando em meus ombros eu virei e lhe atingi com um soco, ele caiu surpreso ao chão ele nunca imaginou que eu reagiria de tal forma a isso, e então fui pra cima dele esmurrei a sua face até que um dos coiotes se aproximou, eu então lhe tomo a espada, o olho nos olhos e digo:

_ vou fazer aquilo que você não teve coragem!

Pego então a espada ergo a e olho para o céu, em um único movimento que foi forte e preciso perfuro o meu peito levemente a esquerda atinjo meu coração em segundos meu sangue já escorre em meu peito, sinto minhas pernas bambas a visão já estava turva eu retiro a espada, e me deito ao lado do meu amor, respiro fundo, agradeço aos céus peço a Deus a minha morada e me despeço da vida

Meu irmão ali sentado acompanha o fim da minha vida ele me julga doente, eu morri por um amor inocente, ele agora chora, seu choro tem uma tristeza que se misturava com um rancor que eu naquele momento não entendia

Ele então olha para o chão, e joga tua tocha em direção ao milharal o incêndio então começa, o fogo se alastra rápido pelo tempo seco típico do outono, ele então sobe em seu belíssimo cavalo árabe negro como a noite, ele dá o sinal e junto com os coiotes dão partida em comboio para a fazenda Almeida, ainda faltam algumas horas até o sol raiar, os cavalos marcham veloz sobre a estradinha de terra os coites felizes pela recompensa que lhe seriam paga, meu irmão ainda não continha o choro que era inutilmente velado....

Chegaram na fazenda, e ali mesmo após o pagamento de 20 contos de reis que seria divido entre eles se dispersaram. Meu irmão sobe os quatorze degraus da escada de pedra que fora feita a quase cem anos por servos e que dava acesso ao salão principal da nossa casa azul, então ele abre a porta e vê Josefa sentada ao chão, doze velas acesas e um rosário em suas mãos ela já havia perdido as contas de quantas vezes rezava aos seus santos por notícias minhas.

Josefa sabia que nunca devia fazer perguntas aos seus senhores, entretanto não aguentaria tamanha angustia, eis então que ela não contida em si pergunta:

_ sinhozinho, não encontrou o Almeida Netto ?

Almeida filho cale-se mulher, não foi lhe ensinado que nunca deves questionar o seu senhor?

Josefa já estava de cabeça baixa fazendo sinal de arrependimento, quando ele a esbofeteou a sua face, a velha senhora de quase 70 anos estava caída no chão ele sem um pingo de dó ainda a chutou, não apenas uma vez chutou até que ela chorou

Almeida filho diz:

- Mulher não foi porque me amamentaste, que lhe tratarei diferente aos outros espero que tenhas aprendido hoje se não vos mercê irá ao tronco da próxima vez...

Ele então subiu as escadas de madeira, deitou ao sua cama onde já havia uma escrava deitada estava nua coberta apenas por panos brancos cobrindo sua virgindade ela estava amarrada a cama, a pobre escrava que também estava amordaçada devia ter seus doze a no máximo quatorze anos.

Ele há tomou pelos braços logo a ordenou com um tapa que se eu me comportasse, e lhe avisou que se fizesse alguma graça iria sofrer na chibata.

Ela ( maria flor) até pensou em gritar mas eram tantas ameaças que sua voz se calou. Ele nem se deu o trabalho de tirar a roupa apenas pois o pau para fora de sua calça e introduziu sem nenhuma preocupação na vagina de flor, que nesse momento chorava de desgosto e dor estava sendo estuprada e desflorada... não aguentando aquele vai e vem bruto e sem compaixão ela tentou espernear, mais ele então a travou no colo, tirou seu membro da vagina e enfiou no cu nessa hora a pobre gritou ele não teve pena, ele lhe esmurrou socou tanto o rosto de flor que seus olhos de jabuticaba ganharam contornos roxos, ela perdeu além da dignidade dois dentes, que foram perdidos após uma sapatada.

Depois de tanto faze-la sofrer ele gozou, gozou como um cavalo guardou seu pau dentro de suas calças e então puxou a pobre escrava até fora do quarto, gritou então a Josefa, que imediatamente chegou até o seu perverso senhor.

Almeida filho:

_ Josefa trate essa menina assim como as demais, banhe ela ao amanhecer e devolva ela a senzala...

Deu mais um tapa na cara da pobre flor, virou de costas entrou em seu aposento onde tirou o sapato e deitou-se, dormiu até os primeiros raios de sol aparecerem...levantou-se e saiu do quarto e então quando desceu para o salão principal onde iria tomar seu café da manhã viu ele...

Quem ele viu???? Comentem

E ai o que acharam do retorno dessa história??

Próximo capitulo sexta as 20:00

teteu.mateus2015@gmail.com

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Um pouquinho de mim: Sou do interior do Rio de janeiro, um falante nato adoro conversar tenho 19 anos e sou acadêmico.

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