VENDIDA PELA MÃE AO IRMÃO DO PAI

Um conto erótico de ED LINCOM
Categoria: Heterossexual
Contém 4545 palavras
Data: 21/10/2015 15:34:38
Assuntos: Heterossexual

VENDIDA PELA MÃE AO IRMÃO DO PAI.

Chegou ao meu consultório como quem veio simplesmente me visitar, rever o professor de seus tempos de cursinho e de faculdade e até de trabalho durante algum tempo.

Quando pediu para falar a sós comigo percebi que lá vinham problemas.

Durvalina (“Du”) me falou que passava por crises de insegurança e isso vinha atrapalhando sua vida pessoal e profissional e pediu minha ajuda.

Disse que não podia atende-la pessoalmente em função do nosso relacionamento pessoal mas ia indica-la à uma psicóloga da qual eu tinha boas referências.

Ela não aceitou minha recomendação e insistiu para que EU a atendesse, disse que tinha coisas muito pessoais e que ficaria mais a vontade relatando-as para mim.

Ela disse que sabia como as “coisas” funcionavam na área de psicologia\psiquiatria.

Eu fiz a minha primeira “burrada” no caso: Aceitei, não devia!

Du tinha na época seus 28\30 anos, era alta, morena bem clarinha, elegante ,emanava sensualidade, uns doze anos mais nova do que eu, me atraia, acho que aceitei correr o risco por causa disso.

Minha segunda “burrada”.

Embora ela também fosse médica (reumatologista ) e tivesse boas noções de psicologia e psicoterapia eu expliquei para ela que, para poder chegar ao âmago do problema e localizar a causa original dela eu teria que ouvi-la, ela me contaria tudo que lembrasse de sua vida.

Algumas cousas discutiríamos e outras eu simplesmente ouviria e guardaria.

Ela perguntou se era para ela contar sua vida de antes para agora ou de agora para antes?

Respondi que tanto faria, ela que escolhesse, poderia até misturar que não teria efeito.

Ela começou seu relato:

“Estou de caso com um colega de trabalho lá no hospital, à duas semanas ele me propôs casamento, eu gosto dele e aceitei.

Este fim de semana sai com uma colega e fomos para um barzinho com música para fofocar, beber e passar as horas, ele estava de plantão.

No bar vimos dois homens de seus quarenta anos e boa aparência, bateu o tesão em mim e eu dei bola para eles, minha colega não topou nenhum dos dois e eu me envolvi com um deles, meia hora depois eu estava no carro dele chupando seu pau.

Voltamos para o barzinho e passados outros vinte minutos eu estava no banheiro com o outro, batendo uma punheta para ele.

Minha colega se mandou e eu fiquei sozinha com os dois, combinamos e fomos os três para um motel.

Eu fiquei nua logo, fui no banheiro, tomei um banho e fiz um tipo de cristel com a mangeirinha do chuveirinho, ou seja, tirei o chuveirinho e enfiei a mangueirinha no anus, fazendo uma lavagem.

Me preparei para o que desse e viesseE veio!

Para meu desconsolo nenhum dos dois tinha pau grande, ambos eram médios, mas davam para me fazer gozar.

Eu deitada na cama, pés para fora, joelhos encolhidos e levantados (na posição “frango assado”), enquanto um me lambia a chochota o outro fodia minha boca.”

.

Interrompendo sua narrativa ela perguntou para mim:

“Será que estou sendo muito direta? Não estou usando de um palavrear muito chulo, vulgar?”

“Isso que estou falando, do jeito que estou falando, mexe com você? Estou falando desse jeito porque nos conhecemos, já nos comemos inclusive, e se eu ficar falando vagina, pênis, vulva, falo, membro, etc. vai ficar muito chato.”

“Posso continuar falando desse jeito?

− Eu disse que ela podia contar o que quisesse e usar as palavras e o vocabulário que lhe aprouvesse, eu não fazia questão.

.

Aqui cabe a abertura de um parênteses :

- Como eu já expliquei no início do relato, ela foi minha aluna em um período que lecionei em um cursinho pre- vestibular e depois na faculdade de medicina.

− Transamos várias vezes, a primeira vez às vésperas do exame vestibular, ela estava muito nervosa e isso não a impediu de gozar várias vezes.

-Durante seu tempo de faculdade voltamos a transar várias vezes e eu soube dela ter transado também com outros colegas meus e alunos.

Dai minha recusa inicial de atendê-la

.

Ela prosseguiu seu relato:

“Depois eles me puseram de quatro e, enquanto eu chupava um o outro me comia “na frente”.

O que estava me comendo “acabou” e outro veio em seu lugar, mas preferiu mudar de buraco.

Hoje, para mim tanto faz o buraco escolhido, ambos estão bem dilatados, só não gosto atrás quando o pau do cara é muito pequeno: incomoda, faz cocegas, atrás gosto de pau grande, assim como o seu, ainda lembro dele com saudades.

E você lembra como eu era?

Você foi um dos primeiros a comer minha bunda, lembra?

Continuando:

Mas os dois eram frouxos, fracos, seus pintos ficaram moles e não subiram mais e eu doida para fazer uma DP.

Só horas depois, já no meu apartamento, é que cai em mim da cagada que tinha feito.

Perdia colega, que cortou relações comigo e me dei por feliz de ela não conhecer meu namorado.

.

O que você acha disso? Não foi a primeira vez que isso me aconteceu.

Quando dei para você, na primeira vez, foi porque eu estava super nervosa em função do exame vestibular que iría prestar no dia seguinte, você me acalmou me fazendo gozar várias vezes, seu pau era o maior e mais grosso que eu tinha pego até então.

Das outras vezes que transamos sempre foi as vésperas de provas das quais eu não me achava segura.

Transei com outros depois porque não te achei ou porque você não podia.

.

≡ Na semana seguinte ela veio com uma calça comprida, bem justinha, fez questão de me dizer que estava sem calcinhas “para não marcar” a roupa.

Começou seu relato:

“Te falei na semana passada que, se o macho que estiver comigo, quiser que eu chupe, eu chupo! Só aviso que se ele gozar na minha boca vai ter briga.

Se o macho que estiver comigo quiser comer meu rabo eu deixo, mas tem de ser depois que eu gozar na frente! Se eu não gozar não deixo ele por na minha bunda, meu cu só se abre depois que a boceta autorizar.

Você comeu meu rabo todas as vezes que fodemos, volto a repetir: estou com saudades do seu pau.

Você só tem um rival, um cara que eu transei uma só vez, depois nunca mais o vi, era um profissional do sexo, o pau dele tinha mais de vinte centímetros e era proporcionalmente grosso.

Apesar do tamanho e da grossura ele ficou com ele armado pelas duas horas que contratamos, ele com certeza não gozou nenhuma vez mas eu devo ter gozado mais de dez vezes, sem exagero.

Foi em um motel de luxo, ele exigiu isso.

Aproveitei e realizei uma fantasia que eu tinha até então: Foi tudo em um sofá muito bacana que tinha na suíte.

Ele começou me lambendo e me masturbando ao mesmo tempo, eu na posição “frango assado”. Me fez gozar duas vezes dessa maneira.

Sua língua era proporcional ao seu pau : grande, potente, macia e dura.

Me deu vontade de fazer ele me chupar por todo o tempo combinado mas eu queria saber, experimentar mais.

Depois eu o chupei, foi a primeira vez que chupei um pau com camisinha, camisinha com sabor, azedinha, doce e gostosa.

O pau dele não cabia na minha boca, só a cabeça e um pouco mais, o resto eu peguei com uma das mãos e o punhetei, mas ele não gozou, não consegui fazê-lo gozar.

Depois ele pôs na frente, por trás, eu de quatro no sofá .

Senti meu útero comprimido, foi a primeira e única vez que pedi à um homem para não por tudo. Gozei não sei quantas vezes.

No cu entrou tudo, acho.

Eu já tinha experimentado um orgasmo anal, com você inclusive, mas foi a primeira e única vez que me caguei, me caguei mesmo!

Seu pau fundo, lá no fundo, uma ardência na beirada bem suportável, mas a cabeçorra mexendo lá dentro , lá no fundo do fundo.

Senti que estava cagando mas não pude controlar, a vontade de cagar veio junto com aquele prazer desmedido de um orgasmo, por isso que chama orgasmo. Foi um orgasmo.

Como ele estava de camisinha foi fácil se livrar da minha merda, mas eu tive que ficar no chuveirinho uns cinco minutos. Foi quando aprendi, sozinha, a tirar o chuveirinho da mangueirinha e enfiá-la cu a dentro e lavar tudo, interna e externamente.

Fiquei com uma sensação de vazio dentro do meu reto por uns dois ou três dias.

Se eu soubesse onde te encontrar ia te convocar, com certeza, para preencher esse vazio.

−X−

Na semana seguinte

Ela :

“ Na semana passada não te contei que o que me levou a procurar um profissional do sexo foi eu ter a quem apelar e não me sinto bem me oferecendo a amigos que, aliás, não cultivo.

Estava nervosa porque fui afrontada por uma paciente do hospital e reagi dando-lhe um tapa, o caso teve repercussão e eu fui advertida por escrito pelo “Conselho” (CRM) que ameaçaram caçar meu diploma.

A transa com o negão pausudo me deixou calma por meses.

.

Forçando a memória lembro que logo que me formei por completo sai em busca de emprego, não tinha dinheiro nem clientela para montar meu consultório.

Surgiu a possibilidade, fui indicada, para trabalhar lá no hospital, eu precisava tanto de um ganho que fiquei com medo de ser recusada.

Me acalmei transando com um cara que conhecia apenas pelo Orkut, lembra de Orkut?

Marquei encontro em um shopping e, de lá mesmo fomos para um motel.

Esse encontro me marcou porque não usamos preservativo, não usamos camisinha.

Mesmo antes de, um e outro, estarmos pelados cai de joelhos a sua frente, ele em pé e comecei a chupá-lo.

Oh pinto gostoso de chupar!

Ele quase gozou na minha boca, só não gozou porque ele não quis.

Ainda semi vestidos, ele sentou em uma cadeira e eu sentei em seu colo de frente.

A penetração foi rápida e profunda, não foi ele que me fodeu, fui eu que fodi ele, não foi ele que me comeu, fui eu que o enguli com minha boceta.

Eu gozei, gozei, gozei! Ele gozou uma vez.

Fomos nos lavar e na volta para a cama começamos a nos beijar como dois apaixonados.

Ele me virou de bruços e ele meteu seu pau entre minhas nádegas procurando meu cuzinho, achou, mas naquela posição não entrou (hoje entraria).

Fiquei de quatro, de joelhos, e ele entrou.

Me estiquei na cama e fiquei na posição que ele tinha me colocado.

Abri um pouco as pernas e dei uma arrebitada na bunda.

Mandei ele ficar quieto, parado, e deixasse comigo.

Como disse dei uma arrebitada na bunda para ter espaço para me movimentar.

Masturbei seu pau com meu cu até ele gozar uma segunda vez.

Enquanto me movimentava fazendo seu pau deliciar meu reto eu me masturbava também, também gozei.

Chegando em casa fui direto para o computador, internet, Orkut e o exclui.”

.

Na sessão seguinte ela contou mais uma de suas aventuras.

.

Quando chegou para mais uma sessão, parecia mais resoluta.

Ela :

“ Parece claro que eu, quando fico nervosa ou insegura, uso o sexo para me acalmar: pois são esses os meus problemas.

Eu não controlo as coisas externas e sou bastante emotiva e sexo virou um vício.

Fico meses, as vezes, sem sexo. Isso se nada acontecer que me deixe ansiosa ou com medo.

Basta haver alguma coisa que cause ansiedade e eu tenho de buscar a normalidade fodendo.

Estou doida para foder novamente com você pois, a cada sessão você me deixa cada vez mais ansiosa, se você não me comer não sei o que fazer.

Que tal, se nossa próxima sessão seja feita em meu apartamento?

.

Burrada três: Topei !

Estava gamado por ela!

.

Marcamos para eu ir ao seu apartamento logo no dia seguinte, um sábado, pela manhã, nove horas.

Mal eu entrei e começamos a nos pegar, foi um esfrega-esfrega, beijos e chupadas, língua na vagina, língua no clitóris, língua no anus.

Primeiro o gozo dela, atendendo sua imposição, depois meu gozo, atrás, como mais gosto e ela deixa.

Em seguida realizei a sessão de análise mais inusitada da minha vida : Os dois pelados, deitados na mesma cama, eu a abraçando por trás, segurando seus peitos nas mãos e meu pau, semi-duro, entre as nádegas dela.

Ela começou a contar:

Ela:

Depois que papai morreu, eu tinha na época quinze anos, a situação em casa ficou muito difícil.

A aposentadoria dele era pequena, um simples salário mínimo, não dava para pagar todas as despesas.

Um tio meu, irmão de papai, começou a se tornar mais presente e a nos dar alguma ajuda, gêneros básicos na sua maioria e alguns doces.

Foi fácil eu perceber que, por trás dessa solidariedade havia algo mais.

Meu tio era o caçula da família do meu pai, tinha aproximadamente a mesma idade da minha mãe, era alto, vistoso e se vestia bem, posso dizer que era bonito.

Mas nossas contas estavam todas atrasadas, não havia dinheiro para as despesas básicas imagine para pagar IPTU, prestações herdadas, remédios, consertos de eletrodomésticos, consertos de encanamentos, eletricidade, etc.

Minha mãe de semblante carregado permanentemente.

Um dia meu tio apareceu com um convite para irmos passar uma semana na praia com sua mulher, eles não tinham filhos.

Tudo combinado, na véspera da viagem minha mãe começou a se queixar de dor de cabeça, dor de estômago, etc.

Disse que eu podia ir sozinha com eles, que ela ficava bem sozinha.

Quando chegou o sábado pela manhã, na hora combinada, meu tio apareceu sozinho: Disse que sua mulher não podia ir porque a mãe dela não estava bem.

Depois de breve conversa resolvemos que iriámos só eu ele.

A viagem durou cerca de duas horas, fomos conversando alegremente somente coisas banais.

Chegamos perto da hora do almoço e a casa estava toda limpa e arrumada, uma diarista local havia feito a limpeza.

Nos ajeitamos, ele em um quarto e ele em outro, trocamos de roupa e fomos almoçar em uma restaurante bacana mas informal, serviço ” self-service.

Comi tanto que” fastiei”, nunca tinha comido tanto em minha vida.

Depois do almoço descansamos um pouco e fomos para a praia.

Antes dei “uma geral” na casa: Era baixa, bonita, cercada de muros altos, uma piscina de plástico com uns oito por quatro metros

Funda em uma ponta e rasinha na outra, onde tinha um tipo de degrau que era usado com banco fixo.

Coloquei um maio emprestado de uma amiga, eu não tinha, eram duas peças mas bem discreto.

Ele logo comentou sobre o maiô e sugeriu que a gente fosse comprar um biquíni mais atualizado.

Experimentei diversos, ele escolheu dois, um mais resumido do que o outro.

Fomos a praia, demos uma volta, voltamos para casa e fomos para a piscina.

Me deslumbrei, nunca tinha entrado em uma piscina.

Brincamos, jogamos bola e ele começou a me ensinar a nadar.

Minhas coxas e minhas nádegas foram alisadas várias vezes, meus peitos também, mas por cima do sutiã.

Meus peitos eram pequenos mas eu não era lisa, tinha o que pegar se fosse por trás ou por baixo, eu na agua boiando.

A noite fomos dar uma volta por um shopping local, me encantei por um sapato de salto em uma vitrine e ele o comprou para mim. Comprou também uma sandália “rasteirinha”.

Jantamos em um restaurante bacana, ultra chic para mim e depois seguimos para uma discoteca, também nunca tinha entrado em uma.

Dançamos, bebemos e nos portamos como se fossemos um casal, me diverti para valer.

Foi a primeira vez que bebi bebida alcoólica.

Voltamos para casa por volta das duas horas da manhã e dormimos cada um em um quarto.

Antes de irmos dormir ele beijou meu rosto e meus olhos.

Quando acordei, por volta das dez e meia, o café estava posto e ele já estava a beira da piscina.

Pedi\sugeri que fôssemos primeiro na praia, ele aquiesceu, demos uma volta, brincamos na agua e na volta ele pôs a mão em meu ombro e eu enlacei sua cintura. Andamos assim abraçados uns cinquenta metros, foi uma “quebra de gelo”.

O almoço foi comprado fora e chegou pouco depois de termos tomado banho.

Uma caipirinha estava nos esperando, como era docinha bebi um pouquinho além da conta, mas não fiquei bêbada, fiquei alegrinha como já tinha ficado na madrugada na danceteria.

Depois do almoço, descansamos cada um no seu quarto e, lá pelas cinco horas, fomos para a piscina.

Ele colocou um som com músicas de discoteca.

Apareceu com duas tulipas quase cheias de champanhe, me disse que era um refresco, eu acreditei!

A champanhe desceu rápido, eu estava com sede e a bebi como se fosse refresco mesmo, achei docinha e gostosa.

Também subiu logo, fiquei tontinha tontinha.

As brincadeiras foram acontecendo, passadas de mão na bunda, encoxadas, mãos nos meus peitos e eu percebendo mas deixando, achando que ele podia e merecia.

Ele perguntou para mim se eu tinha mesmo gostado de um conjuntinho de short e blusa que vimos em uma loja e custava mais cem reais?

Falei que sim e ele disse que iriámos compra-lo mais tarde, agradeci abraçando ele.

Ele disse que precisava, no entanto, que eu fizesse um favor para ele : que lhe emprestasse minha mão.

Não entendi e concordei.

Fomos para a parte mais funda da piscina, eu fiquei encostada na borda e ele ficou na minha frente, distanciado uns vinte centímetros.

Pegou minha mão direita e a levou até seu pau, me fez pegá-lo e me ensinou como bater uma punheta para em um homem.

Não entendi a princípio, mas percebi que estava segurando seu pinto.

Houve um certo sentimento de repulsa, percebi que ele estava me iludindo mas, ao mesmo tempo, bateu uma certa racionalidade: Qual o problema de eu estar segurando o pinto dele?

Mas o fato de eu ter nas minhas mãos o pinto dele serviu como “quebra gelo” : me senti deflorada, senti como se tivesse perdido a virgindade naquele momento. Senti como que, dali para frente não tinha mais nada para resguardar.

Depois de uns cinco minutos, eu punhetando ele, soltou seu pau e me levou para a parte mais rasa.

Me fez dobrar o corpo para fora da piscina e pôs nas minha coxas por trás. Me fodeu assim até gozar.

Saímos da piscina em seguida, já era noite, tomamos banho, cada um em um banheiro, nos trocamos e fomos para o shopping.

Lá ele cumpriu o prometido e me comprou o conjuntinho, pagou R$ 130,00.

Nunca eu tinha usado uma roupa tão cara!

Fomos ao cinema, nos portamos como tio e sobrinha, lanchamos e fomos assistir um show de jazz em um palco aberto.

Em casa, já passava da meia-noite, nos trocamos e nos preparamos para dormir.

Ele veio para meu quarto, deitou na minha cama e se aninhou por trás de mim, senti seu pau duro nas minhas nádegas.

Fiquei sem ação, sem saber o que fazer e o deixei agir.

Eu estava de calcinha e combinação, um tipo de baby dol, sem sutiã.

Minhas calcinhas foram abaixadas e seu pinto vasou minha nádegas e se aninhou na entrada do meu cuzinho (na época era!). Gostei do quentinho.

Um dos seus braços entrou por baixo de minha cabeça, passou pelos meus ombros, cruzou a minha frente e pegou o peito do outro lado.

O outro braço e mão, que ficaram livres repousou na minha cintura.

Eu sem saber o que fazer e percebendo que não tinha o que fazer, deixei acontecer.

Ele se ajeitou melhor, tirou o pinto de onde estava, deve tê-lo lubrificado e voltou a coloca-lo onde estava antes.

Senti u o cu arder e senti a penetração.

Doeu, ardeu, gemi, e aguentei.

Ele colocou a cabeça, deu um tempo, mudou a mão da cintura para os quadris e forçou mais, entrou mais.

Doeu mais um pouco, novamente gemi.

Ele deu nova ajeitada no corpo e empurrou mais, entrou mais. Suas coxas colaram na minha bunda e eu percebi que já estava dentro o que tinha para entrar.

Dentro do cu quentinho, na beirada ardendo, suportável, mas ardendo.

Tinha ouvido falar que doía “pra caralho”, não achei tanto, achei o quentinho até gostoso.

Ele não demorou cinco minutos, tirou fora, e foi embora.

Coloquei meu dedo lá e senti tudo melecado. Igual a tarde na piscina.

Fui me lavar pois me senti incomodada.

Me senti um pouco diminuida porque não fui sequer consultada, nem na piscina nem na cama, ele chegou, botou o pau em minha mão, me fez masturbá-lo e depois pôs nas minhas coxas e fim.

Na cama ele chegou, abaixou minha calcinha sem falar nem perguntar nada, meteu no meu cu e foi embora, fiquei me sentindo objeto.

Me senti usada mas, ao mesmo tempo pensei nos presentes e nos lugares que eu fui levada.

Eu esperava, sonhava, imaginava que, quando chegasse a hora de eu foder que o homem me convencesse, fizesse sacanagem comigo, me beijasse e me acariciasse.

Me preparei mentalmente para sentir dor, pedir que tirasse, etc.

Só a dor aconteceu e não foi tanta quanto eu pensava.

Para minha sorte ou azar o pinto dele não era lá essas coisas.

Mas por outro lado achei bom, meu tio tinha feito eu gostar dele e eu achei que tinha conquistado ele.

Gostei dos acontecimentos do dia, achei que foram legais.

Gostei de ser fodida, embora no cu e não na boceta.

Mas dormi bem, acordei bem humorada e meio envergonhada.

Na mesa tomando café, ele se achegou por trás, me tocou de leve para não me assustar, enfiou uma mão sob meu braço e pegou um dos meus peitos, eu estava de blusa mas sem sutiã.

Gostei e segurei a mão dele onde estava.

Ele beijou meu pescoço, mordeu minha orelha e beijou meu rosto, tudo isso por trás.

Falamos, conversamos como se nada tivesse acontecido antes.

Eu estava representando e acho que ele também.

Fomos de manhã à praia, tomamos caipirinha, almoçamos, dormimos e fomos a tardinha para a piscina.

Depois de algumas braçadas, pulos na agua e tentativas de mergulho acabamos nos abraçando.

Veio o primeiro beijo e, em seguida, sua mão em um dos meus peitos.

Veio um pouco de revolta em mim por chegar e já ir me pegando,sem uma palavra, um pedido, nada.

Achei de sair da piscina e sentar em uma cadeira, tipo poltrona, de plástico a beira da piscina e sob um guarda sol.

Ele veio atrás, entrou ajoelhado entre minhas pernas e começou a beijar a parte interna da minha coxa, ora a da direita ora a da esquerda.

Quando chegou bem próximo da minha xaninha ele afastou a tira central e passou a língua de comprido entre os lábios da xereca.

Me amoleceu, sem ele mandar ergui os joelhos.

Sua língua passada a baixo para cima por toda extensão da entrada da vagina me deu o maior tesão.

Ele soltou a parte de baixo do biquíni, senti a quentura do seu pau na entrada da minha boceta, deixei acontecer.

Ardeu um pouco, menos que no cu, e entrou mais fácil também.

Apesar da situação, da posição, do local, do desconforto da poltrona de plástico, eu achei legal sua ação.

Ele não meteu tudo, não tirou meu cabaço nessa hora, mas gozou.

A noite fomos ao teatro, não preciso dizer que eu nunca tinha ido a um teatro, depois fomos a um restaurante muito bonito.

Em casa, depois que eu me vesti para dormir, ele veio me buscar e me levou para sua cama, cama de casal.

Me deixou nua e ficou nu também.

Chupou meus peito, lambeu minha boceta, beijou minhas nádegas e até lambeu meu cu.

Me pôs de quatro e meteu na minha boceta, meu cabaço foi embora.

Os outros dois dias foram repetição deste terceiro, com pequenas variações.

Essa semana foi o início de um período de progresso e felicidade.

Minha mãe nunca mais reclamou de contas atrasadas, reformou a casa inteira, etc

Ela arranjou um emprego, meu tio continuou me comendo e me dando presentes e foi um mar de rosas até chegar a época de prestar o vestibular.

Meses antes meu tio morreu, acabaram os presentes e voltou a insegurança em casa.

Eu estava bem preparada, sempre fui aplicada e estudiosa mas, o medo dos colegas me contagiou.

Vi em você, professor da matéria que eu mais gostava, cara e jeito de vitorioso, o retrato do meu tio.

Me insinuei até ir para a cama com você, alias não foi tão difícil assim.

Você foi o primeiro a me comer depois do meu tio.

Mas seu pau era maior e mais grosso que aquele que eu tinha me acostumado.

Na boceta não foi nada, eu gostei “prá” caramba e gozei pela primeira vez.

No cu é que foi elas, doeu “prá” cacete.

Mas eu gostei, achei que foi uma evolução minha.

Passei fácil no vestibular, fui uma das primeiras classificadas, vi meu retrato espalhado pela cidade em propagandas do Colégio e do Cursinho que estudei.

Voltei a topar com você, novamente sua aluna, na disciplina de psicologia.

Você dava aula e eu navegava na classe sonhando, recordando, nossa transada.

Nós nunca mais transamos, eu transei com outros dois professores.

Com colegas da mesma idade eu nunca me envolvi, sempre me senti atraída por homens bem mais velhos e peguei o costume de procurar sexo sempre que me via em dificuldades, mesmo sabendo que essas pessoas não me ajudariam em nada.

Depois do sexo minhas ideias se clareavam e eu achava a solução para o problema do momento.

Não tendo ansiedade e não tendo grandes problemas passava bem sem sexo.

Não casei por medo dessa minha fraqueza.

Esse médico, meu namorado atual, é viúvo e preenche todos os meus quesitos (o pau não é grande mas dá para me satisfazer).

Eu gosto dele mas tenho medo de acontecer o que já aconteceu antes : Eu achar de foder com alguém só para reforçar minha segurança.

QUE FAÇO?

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Neste caso, e só neste caso, vou dizer como encaminhei a solução do problema.

xx−xx

1) Fiz ela entender que tinha de discutir o passado com a mãe.

A mãe contou a ela que a vendeu por R$ 50 000,00 e mais um emprego, contou também que ele lhe dava R$ 1 000,00 por mês para continuar a cedendo a casa e facilitando as coisas para ele continuar comendo sua filha.

Ela se revoltou e teve uma briga séria com a mãe, cortou relações, a tirou de casa e a internou em um asilo.

Ela viu que não havia muito mérito em me levar para cama e transar comigo, era fácil para ela, como era fácil para ela levar qualquer homem para a cama em função de sua beleza.

Receitei para ela um anti depressivo para ela tomar somente quando a ansiedade batesse, para prevenir dei para ela dois comprimidos de um inibidor de libido (tesão) e disse que, caso ela precisasse, podia vir buscar mais (nesse caso eu podia dar outra solução também).

Ela de casou com quem ela queria, eu fui ao casamento.

Perdi uma bela bunda mas ganhei vários clientes enviados por ela depois do acontecido.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nicinha_Putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom... tem gente que inveja vc, por isso critica. Bem escrito, e excitante. Leia os meus quando puder. Um beijo 💋 10

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei!!! Comecei a ler ontem, fui interrompida, assim que deu, voltei a me deliciar nesse conto. Já fui acariciada e chupada por um tio, mas foi eu quem deu em cima, ele enquanto chupava minha bucetinha disse que era errado e "fugiu", infelizmente.

0 0
Foto de perfil genérica

aff q bosta, o titulo e os tags num tem nada haver com o texto, na próxima vc nos poupa do clichê de dizer que é medico "tanto faria" como tanto faz ou fazia, Dr. e nos conta a historia a partir de um ponto onde vc não tenha que começar falando que arrumou um real e crie um odisseia para no fim dizer que comprou um pirulito, pq essa narrativa ai de proza idiota ja deu.

0 0