Conhecendo a verdadeira sogra - Parte 1

Um conto erótico de RL
Categoria: Heterossexual
Contém 2684 palavras
Data: 21/10/2015 15:47:00
Última revisão: 21/10/2015 18:10:45

Essa história começou pouco tempo depois que comecei a namorar Pâmela, como já havia dito em contos anteriores, tirei a sorte grande pois ela é uma morena muito gostosa, tem 1,64m, 55kg e o que mais se destaca em seu corpo são seus lindos seios, cujo os quais eu nunca canso de admira-los.

Demoramos mais ou menos uns dois meses até que houvesse a nossa primeira transa, e confesso que foi algo inesquecível, daí em diante transávamos feito loucos a qualquer oportunidade que surgisse (sempre partindo de mim a atitude). Acabei ganhando o “prêmio da loteria” ao conhecer a sua sobrinha, a gostosíssima Mariana, uma ninfetinha de 17 aninhos devassa e sedenta por sexo apesar da pouca ou quase nenhuma experiência.

Coube a mim inicia-la ao mundo maravilhoso no sexo ganhando logo de cara a oportunidade comer o seu cuzinho virgem. Ahhh que lembrança boa...

Caso tenha interesse em saber como foram as respectivas histórias com Pâmela e Mariana, sugiro que leia os meus contos: “Surpreendido por uma punheta - Parte 1 e Parte 2”, avalie, comente e dê a sua nota. É muito importante saber o que as pessoas estão achando dos contos que todos os usuários se dedicam ao publicar aqui no site. Então sem mais delongas vamos ao que realmente interessa, o dia que eu conheci a minha sogra.

A minha namorada Pâmela é uma mulher muito gostosa, mas sempre houve aquele mistério por trás de tudo, como seria a sua mãe? Chata? Velha? Gorda? Acreditem mulheres, quase todo homem logo quando começa a conhecer uma namorada nova, sempre depois de um tempo de namoro quando surgem aquelas expectativas de casar e etc, o homem sempre procura analisar a sua sogra, já imaginando como será a sua futura esposa quando estiver na “idade da loba”. Pelo menos comigo não foi diferente, mas eu tinha uma grande dúvida sobre como seria a minha sogra.

Quando Pâmela me convidou para conhecer os seus pais em um singelo jantar, achei legal pois enfim conheceria pessoalmente os famosos “sogrões”. E lá fui eu com aquela expectativa de saber como seria a minha sogra. Ao chegar em seu apartamento, a primeira pessoa que abriu a porta da sala quem foi? Sim, a própria! Enfim estava eu cara a cara com a minha sogra e um único pensamento veio a minha cabeça:

– “Puta que pariu, que mulher feia do caralho.”

Logo na sequência abri aquele sorriso com aquele “Olá, enfim estamos nos conhecendo, muito prazer eu sou o Rodrigo”. Então Pâmela me apresentou ao seus pais, o seu Alcir e a dona Daniela (Dani). Hoje em dia eu sou um tipo de pessoa que faço amizade muito fácil e procuro ser sempre o mais agradável e educado possível, tenho aquela velha mania de me dar bem com todos que eu conheço. E por ser assim, logo me dei muito bem com Alcir e Dani, conversamos a noite toda, nos damos muito bem.

O seu Alcir é daqueles coroas que apreciam um bom vinho, é um homem sábio e viajado pelo mundo, no seu apartamento existia um daqueles “bares pessoais” com todos os tipos de bebidas que ele comprou durante todas as suas viagens. E depois de algumas cervejas e umas belas doses de whisky 21 anos ficamos a sós eu e Alcir, foi quando ele me disse:

– “Olha Rodrigo, eu e Dani gostamos muito de você. Realmente você aparenta ser uma ótima pessoa para a nossa filha”.

– “Ooopa, muito obrigado seu Alcir. Mas confesso que estava meio tenso em conhecer vocês, não sei se eu aparentaria ser uma boa pessoa. Mas modéstia parte, eu sou um cara legal, nisso o senhor pode confiar. E o que o senhor precisar, pode contar comigo”.

– “O senhor? O Senhor está no céu”.

– “Me desculpe seu Alcir, apenas estou sendo educado com o senh... Digo, com você!”.

– “E Rodrigo, pelo menos a minha confiança e a de Dani você já tem. Mas você já foi aprovado por Regina?”

– “Regina? Calma aí, não entendi. Quem é Regina?”

– “Então Pâmela não te falou da mãe dela?”

– “Eu estava achando que Dani fosse a mãe dela.”

– “Não, eu e Regina nos separamos há muitos anos, eu casei depois com Dani. Ela é o meu segundo casamento.”

E eu confesso que na mesma hora me bateu uma sensação de alívio, mas também de muita confusão. Como seria então Regina?

Logo pensei que estaria fudido por ter logo de cara duas sogras. Pelo menos a sogra feia eu já havia conquistado, com todo respeito a Dani. Mas e agora, conquistar a sogra de verdade, seria isso um desafio?

Foi então que o seu Alcir, ou apenas Alcir como ele gostaria que eu o chamasse, me convidou para ir na chácara dele no domingo, pois seria aniversário de uma das irmãs de Dani e que toda a família estaria reunida, inclusive a minha sogra número um, Regina. Essa seria uma oportunidade para eu conhecer logo de cara toda a família, confesso que me bateu um certo desespero pois na nossa conversa da noite, só pelo o que eu me lembre, Dani tem 7 ou 8 irmãos e irmãs. Se eu não me engano são 5 irmãs e 3 irmãos, ou 2 irmãos, eu não me recordo muito bem, apenas sei que tem gente pra caralho na família.

Pensei logo na delícia da Mariana, porque depois daquele dia no motel não nos encontramos mais, apenas umas conversas safadas pelo Facebook. A minha cabeça estava um turbilhão, ao mesmo tempo que eu me excitava eu tinha um certo medo, difícil de descrever essa sensação. Fiquei pensando em como eu me comportaria ao lado de Pâmela quando Mariana se aproximasse, ou até mesmo na possibilidade de haver piscina na chácara e aquela ninfeta gostosa inventar de entrar de biquíni, seria muito difícil me controlar.

É lógico que não poderia faltar a esse encontro familiar, lá estava eu apreensivo no domingo indo buscar Pâmela para irmos para a chácara do sogrão, estava me sentido como um gladiador indo de encontro a batalha. Quase não falei nada durante o trajeto, Pâmela percebeu e disse:

– “Amor, você está esquisito hoje. O que houve? Desde que entrei no carro você não falou sequer uma palavra.”

– “Amor, pra falar a verdade eu to nervoso pra caralho por conhecer a sua família (mentira). Não sei o que vão pensar de mim.”

– “Relaxa, você é ótimo, um gato, um gostoso. Tenho medo é das minhas tias assanhadas ficarem dando em cima do meu namorado.”

Pensei – “Tia assanhadas? Como assim? Será que as tias eram tão gostosas quanto Pâmela e Mariana?” Na mesma hora já comecei a sentir logo o pau endurecer.

– “Amor, até parece que alguma tia sua vai querer dar em cima de mim!”

– “Ahhhh você que pensa, aquelas irmãs da minha mãe e as irmã da Dani são um perigo, tem que ficar de olho.”

E veio o pensamento de Regina na minha cabeça, como será que deve ser a minha sogra?

Depois de alguns minutos de carro começamos a chegar ao destino, à medida que ia me aproximando eu ia vendo a quantidade de carros estacionados e aquela gritaria de família, mais parecia um clima de clube do que uma reunião familiar.

Enfim chegamos, na mesma hora meu coração começou a acelerar, eu iria conhecer todos da família e seria apresentado a minha sogra. Fomos entrando e aos poucos eu fui reparando na quantidade de mulheres que tinham naquela família, os primos, as primas, todas as tias e seus respectivos namorados e maridos. Acho que ao todo deveria ter umas 30 pessoas ou mais, realmente era muita gente.

Então meu sogro apareceu já meio bêbado gritando o meu nome, me puxou pelo pescoço e foi me apresentando aos que estavam mais próximos a churrasqueira. Meio constrangedor ser apresentado assim, mas não tinha o que fazer, ta na chuva é para se molhar né? Após as apresentações, eu já totalmente sem jeito, então meu sogro disse onde que tinha cerveja, carne e que era para eu me sentir em casa. Geralmente quando eu estou em um ambiente com muitas pessoas que não conheço, eu fico sem saber onde colocar as mãos, tratei logo de ir ao “cooler” pegar uma latinha de cerveja e é quando ouço uma voz suave dizendo:

– “Oi tio!?”

Na hora eu gelei, era Mariana. Quando eu viro e olho para trás, vejo aquele monumento de mulher de biquíni na minha frente, o coração disparou, fiquei pálido.

– “Errr oii Mariana, tudo bem?”

– “Tudo, enfim conhecendo a família toda né?”

– “Toda, tooooda ainda não. Eu to meio sem jeito aqui para ir conhecer o povo, é gente demais.”

– “Ahhh então vem cá, vou te apresentar para o restante do pessoal.”

Então Mariana pegou na minha mão, chegou perto do meu ouvido bem rápido e disse – “Seu gostoso” – e saiu me puxando para a outra parte da casa para me apresentar ao restante do pessoal. Chegamos até uma roda onde a maioria eram mulheres e ela disse:

– “Geeeeeente, esse daqui é o Rodrigo, é o namorado da tia Pâmela. Vim apresentar ele para você que, o pobrezinho está tímido.”

A única coisa que fiz foi dar aquele gole seco e ficar olhando para todos, então fui sendo apresentado uma a uma, um por um. Fui apresentado a todos os primos também e um em especial veio falar comigo, era o Renato:

– “E aê Rodrigão? Cuida bem da tia viu? Se não a galera aqui vai juntar e te dar uma surra.”

E ao mesmo tempo ficou bem sério, eu tinha notado que era uma piada, mas Renato se manteve calado ainda por mais um tempo e na sequência caiu na gargalhada.

– “Calma cara, aqui é todo mundo é da paz. Seja bem-vindo a família!”

– “Valeu Renato. Muita gente aqui né, vai ser difícil decorar o nome de todo mundo.”

– “Esquenta a cabeça não, com o tempo rapidinho você aprende.”

E enquanto conversávamos, Mariana passou por nossa frente com aquela carinha de safada rindo e na mesma hora Renato disse:

– “Cara, eu sei que é a minha prima, mas não é por nada não. Sortudo é o cara que comer Mariana. Vai ser gostosa assim lá em casa viu?”

Pensei – “Mal sabe ele que a primeira vez dela foi comigo e deixou eu comer logo o cuzinho.” – e prossegui:

– “Realmente, ela é muito bonita.”

– “Bonita? Pode falar a verdade cara, além dela ser uma gata ela é muito gostosa. Que tesão que é essa mina. Aliás, parece que essa parte da família todas nasceram assim.”

– “Renato, já que é pra quebrar o gelo. Essa menina é realmente um tesão, com todo respeito a minha namorada.”

Ficamos conversando mais um tempo, nos demos bem por que Renato é bem parecido comigo na forma de pensar, tem um jeito de doidão, daqueles estilos “maluco beleza” e enquanto tomava a minha cerveja não pude deixar de reparar, olhei para a janela da cozinha e vi uma mulher linda, somente a parte de cima do corpo deu para ver, então fui me aproximando mais da janela até que pude observar que DEUSA era aquela lá dentro da cozinha, eu acho que foi uma das coroas mais bonitas que eu já vi em toda a minha vida. Logo voltei a conversar com Renato e perguntei:

– “Cara, me diga quem é aquela coroa gostosíssima lá dentro da cozinha, nossa senhora, fiquei até de pau duro aqui só de olhar.”

– “Kkkkkk Maaaaaano do céu, não creio que estou ouvindo isso?”

E mais uma vez já pensei na merda que eu deveria ter dito, esses meus impulsos de tarado fazem sempre eu aprontar alguma merda, fiquei apenas olhando para Renato.

– “Cara, ainda bem que você falou isso para mim. Aquela lá dentro é tia Regina. Sua sogra! Puta que pariu, que mancada heim?”

– “Mas Renato, que fique entre nós aqui. A minha sogra é uma tremenda de uma gostosa heim?”

– “Kkkkkkkkkkkkkkkkk... Isso não tem como negar, mas fica de boa, não vou falar nada pra ninguém não. Até por que não é só você que pensa isso a respeito dela aqui na família.”

Após essa leve mancada fui buscar mais uma cerveja, já estava me sentindo um pouco mais vontade com a presença de todos. Logo após abrir a minha latinha, ouço Pâmela me chamando, pedindo para que eu levasse uma cerveja para a sua mãe lá para cozinha. Nesse mesmo instante o meu corpo tremeu, peguei uma latinha e fui até a cozinha bastante apreensivo.

– “Amor, desculpa eu ter deixado você lá fora, tive que ajudar a minha mãe aqui na cozinha, pedi então para Mariana te apresentar para o pessoal. Já conheceu todo mundo? Aliás, amor, essa aqui é minha mãe, Regina.”

– “Rodrigo né? Só ouço minha filhinha falando bem de você? Assim que terminamos aqui quero fazer um interrogatório viu? (Risos)”

– “Oooo dona Regina, o prazer é todo meu. E não se preocupe, pode perguntar o que quiser, sou um livro aberto. E ahhh, aqui está a sua cerveja.”

– “Obrigada! Tim Tim!”

Como já estava na cozinha, Pâmela aproveitou e me apresentou o resto da casa, mas antes não pude deixar de dar uma bela olhada naquele espetáculo de sogra, imaginando mil coisas. A casa era pequena, então sentei no sofá da sala enquanto Pâmela e sua mãe terminavam de arrumar a cozinha.

Com a cozinha toda pronta, Pâmela e sua mãe vieram e se sentaram na sala, ficamos apenas nós três ali, eu estava suando frio naquele momento e então a mãe de Pâmela disse:

– “Filha, por favor. Você pode ir lá fora buscar mais uma cerveja para mim e para o seu namorado, acho que a cerveja dele acabou. Não acabou Rodrigo?”

Achei meio estranho a forma como ela disse aquilo, apesar da minha latinha estar pela metade, mas a minha única reação foi concordar. Então ela saiu e ficamos apenas eu e a minha sogra gostosa a sós na sala.

– “Rodrigo, me tire uma dúvida, o que você faz da vida?”

– “Regina, eu sou analista de sistemas, trabalho como programador numa grande empresa aqui na cidade.”

– “Você gosta mesmo da minha filha?”

– “Estamos nos conhecendo né? Tenho gostado cada vez mais dela, estamos namorando apenas há 3 meses.”

– “Ela me falou muito bem de você, disse estar muito feliz por ter conhecido você.”

– “Ahhh eu também estou muito feliz também, ela é uma ótima mulher.”

– “Sim, afinal de contas fui eu que a eduquei. E Rodrigo, você sabia que a minha neta Mariana mora comigo?”

Até então a conversa estava indo numa boa, mas quando ela me fez essa pergunta e já comecei a pensar em merda, então prossegui:

– “Não sabia, pensei que ela morasse com a mãe dela. Eu conheci a sua neta faz pouco tempo, Pâmela a levou lá para casa do Alcir, passamos uma tarde de sábado nós três conversando besteira e bebendo umas cervejas.”

– “Eu fiquei sabendo, até porque Mariana começou a falar muito bem de você e eu achei estranho alguém se dar tão bem com outro em tão pouco tempo.”

Aquele silêncio.... Eu torcendo para que Pâmela voltasse a qualquer custo logo com as cervejas. Ou aquela conversa acabaria ali ou daria merda de vez.

– “Rodrigo, você sabia que Mariana é menor de idade?”

– “Sim, ela me disse que tem 17 anos, vai fazer 18 agora no final do ano.”

– “Ela fará 18 no dia 6 de dezembro. Mas tem uma pergunta que não quer sair da minha cabeça, tenho pensado muito nisso tem uns 2 dias.”

– “Pois não Regina, diga o que quer saber, talvez eu possa ajuda-la.”

– “Pode mesmo. Me diga, qual foi o motel que você a levou? Estou curiosa quanto a isso.”

Nessa hora a minha pressão baixou. Eu devo ter ficado branco igual a um fantasma, o que até então estava sendo um momento de excitação passou a ser de desespero dentro da minha mente.

- Continua...

Mas o restante dessa história eu vou deixar para o próximo conto. Espero que tenham gostado, comentem e deem suas notas, é sempre muito importante a colaboração de todos para incentivar a publicação de novos contos.

Até o próximo conto!

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Comentários

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Excelente! Espero a continuação

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Rodrigo você começou muito bem seu relato, é bem desenvolvido e parece ser uma história emocionante, vamos ver o que acontece daqui pra frente. Parabéns e sucessos.....

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Tai doidjo velho ki conto... Surpresas e mais surpresas, qro ver o desenrolar e kra vc pegou a coroa tbm nao foi? Eh nota 10

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Muito boa sua história, suspense na medida certa, fiquei doido pra ler a continuação! Dê uma lida nos meus contos também.

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Muto bom adorei espero a continuação

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