Depois dessa declaração mais fofa do mundo, Théo caiu em lágrimas. Eu também, é obvio. Ele me abraçou forte. Me senti muito seguro naquele abraço. Eu podia sentir o coração do Théo batendo naquele abraço. Eu podia sentir nosso amor ecoando pelo silencio instaurado naquele quarto.
- Eu não sei o que falar para você Fer. O jeito que você consegue me desarmar de todos os sentimentos. O jeito que você consegue me fazer te amar mais e mais... O jeito que você me faz pensar em você o tempo todo...
- Você não precisa falar nada, Théo. Só não me abandone...
- Eu prometo nunca te abandonar! Mas só se você prometer que vai fazer bolo de chocolate com cobertura pra mim! – Eu ri.
- Só pensa em comida né – Ele riu e me olhou safado.
- Falando em comer... – Théo falou me apertando contra ele, apertando forte minha bunda.
Não deu outra né galera. Trancamos a porta e eu dei uma surra de cu no Théo pra ativo nenhum botar defeito. Ele me comia com força, vontade, ao mesmo tempo que sussurrava que me amava no meu ouvido.
Ele gozou com pressão em mim. Fomos tomar um banho logo após nosso, mais uma vez, maravilhoso sexo. Tomamos um banho bem romantico, abraçadinhos... Saímos do banho, colocamos roupas leves, pois estava calor.
Assim que saímos do quarto, trombamos com o mesmo morenaço que estava nos encarando mais cedo. Ele sorriu.
- Bom dia, pessoal!
- Bom dia, tudo bem? – Quem respondeu foi o Théo.
- Muito bem cara! E vocês?
- Melhor impossível – Théo me olhou sorrindo. Eu dei uma risada. O moreno riu também.
- Vocês são um casal muito bonito. Parabéns – Théo sorriu.
- São seus olhos - brinquei.
- Qual seu nome? – Théo perguntou.
- Daniel. Me chame de Dani. E os seus?
- Théo e ele é o Fer.
- Prazer!
Depois disso, ficamos um bom tempo trocando ideia. Não só com o Dani, mas com todos os seus amigos. Eles eram muito gente boa! Eles eram todos cariocas que estavam aproveitando.
A gente foi com eles para uma praia paradisiaca. Um dos membros do grupo ficou tocando violão. A gente cantava com eles, bebia com eles, comia com eles. Uma das meninas do grupo, a Ju, ficou puta com a gente.
Explicação:
- EU NÃO ACREDITO NISSO. A NÃO. POR QUE TODOS OS HOMENS GOSTOSOS, BONITOS E INTELIGENTES SÃO GAYS? OLHA O THÉO? OLHA O FER? OLHA O DANI... PARA COM ISSO GENTE.
A gente só dava risada.
- Não é verdade! Olha o Hugo... Ele é bem bonito também...
- É bonito, Fernando? – Théo me perguntou com a voz de ciumes, mas com um tom brincalhão.
- Amor, o fato de eu namorar você não me torna cego – Eu respondi, dando um selinho nele.
Todos ecoaram um “Wooooooow”.
- Cheque-mate – Théo se limitou a dizer, causando a risada de todos.
A gente ficou lá bebendo até ficarmos todos muito, muito tontos. Ninguem falava nada com nada. Nesse momento o cara que tocava, já errava vários acordes, já errava a letra, mas ninguem se importava, por que, na real, ninguem percebia.
E assim foi. Assistimos o por do sol lindo naquele lugar. Théo me beijava apaixonado enquanto apreciavamos a energia daquele local. Théo falava que me amava o tempo todo. Ali, sob a luz das estrelas ele jurava seu amor.
Quando voltamos pra casa, o clima esquentou muito rápido. Numa agilidade ímpar ele me deixou só de cueca, ao passo que eu deixei ele apenas de bermuda. Nós nos pegavamos com força, paixão, virilidade... Ele me beijava, beijava minha nuca, meu corpo...
Até que uma batida forte interrompe tudo. Olhei para o Théo, que me olhou assustado. Sem pensar, abri a porta.
Dani estava ali, sem camisa. Que gostoso que ele era. Corpaço. Saradaço. Lisinho...
- Dani?
- Eu vim ver se vocês precisam de ajuda.
- Ajuda? Com o que? – Ele fez uma cara de safado e olhou para baixo. Só então eu vi o puta volume na bermuda de futebol dele. Puxei ele pela barra da bermuda, já colocando aquela jeba pra fora.
Peguei na vara dele e na do Théo ao mesmo tempo. A do Dani era longa e torta pra direita. Grande. Cabeça vermelha. Estava pulsando de dura. Ajoelhei e mamei ela. Enquanto eu mamava os dois, Dani e Théo se beijavam.
Depois de eu mamar os dois muito, mas muito mesmo, Théo me pôs de quatro na cama. Entregou uma camisinha para o Dani, colocou uma e cravou a vara em mim, sem dó. Dei um gemido, que foi logo abafado por Dani colocando a vara dele na minha boca.
Ficamos nessa posição por um bom tempo.
- Hey, Théo, deixa eu meter nele um pouco – Achei que Théo fosse surtar nessa hora, mas ele falou:
- A vontade cara! – Senti um vazio quando Théo saiu de mim. Um vazio que logo foi preenchido pela vara do Dani. Ele cravava forte. Mais forte que o Théo. Ele sabia botar pressão. Eu gemia alto, ao mesmo tempo que mamava o Théo.
Théo gozou na minha cara. Gozou igual um cavalo. Sujou minha cara tudo de porra. Não parei de mamar depois disso. Dani me comeu menos que o Théo. Logo logo ele tirou a vara de mim e gozou na minha cara também.
Eu gozei com uma punheta sensacional do Théo.
Foi a melhor foda da minha vida, sem dúvidas. Se um dia eu disse que outra foda tinha sido a melhor, era mentira. Essa é a melhor de todas.
Lavei a cara e detei na cama. Théo deitou de conchinha comigo e Dani do meu outro lado. Assim, dormimos os três, no que foi um dos dias mais loucos da minha vida.