Mona está de volta - Parte VII
Mais uma vez, Mona contou sua história desde a saída da clínica, até o presente momento, sem mencionar o mendigo que a salvara. A loira ouviu tudo atentamente. O casal resolveu-se a ajudá-la. O moreno tirou uma fotografia de Mona, com seu aparelho celular munido de câmera, pagou parte da conta e despediu-se das duas mulheres dizendo que já estava atrasado pro trabalho. Como a loira bonitona estava sem carro, Mona ofereceu-lhe uma carona. A loira aceitou imediatamente. Pagaram sua parte do consumo no bar e caminharam para o Corsa branco. Rumaram para o apartamento da gostosona, um pouco distante dali.
A caminho de casa, a loira exuberante finalmente apresentou-se. Disse que seu nome era Veruska, mas que todos a chamavam de Xuxa, por causa da cor e corte de seus cabelos. Mona preferia chamá-la pelo nome. Veruska convidou-a para jantar em seu apartamento. Como Aldo dissera a Mona que só voltaria dois dias depois, aceitou. Achava a loira simpática, e estava curiosa com a sua condição de hermafrodita. Nunca conhecera alguém assim.
Chegando ao apartamento, Veruska pediu que Mona aguardasse que ela tomasse um banho, antes de servir o jantar. Mona sentou-se num confortável sofá e a loira ligou a enorme TV digital que tomava metade da parede da pequena mas agradável sala. Enquanto a loiraça se dirigia ao quarto e pegava umas roupas limpas, Mona olhava em volta. Era um apartamento não muito espaçoso, mas bem mobiliado, e com muito bom gosto. Mais uma vez algumas lembranças afloraram de sua mente. Sabia que residia em um imóvel parecido com aquele. Inclusive, alguma mobília lhe era familiar, como se fosse idêntica à que tinha em sua própria residência. Sentia-se uma estranha, ao mesmo tempo em que parecia estar em casa. O telejornal chamou-lhe a atenção. Queria saber se a enfermeira da clínica denunciara o roubo do seu carro, mas essa notícia não foi lida pelo repórter. A manchete era o atentado sofrido por um delegado de polícia, que levou dois tiros. O suspeito de atirar nele também havia sido baleado, mas ainda não sabiam a sua identidade.
Então Veruska saiu do banheiro apenas vestida com uma mini-lingèrie transparente. Parecia uma deusa loira de corpo escultural. Linda. Mona não era de desejar mulheres, mas bateu-lhe uma vontade repentina de possuir aquele corpo. Ou de ser possuída por ele, quando vislumbrou o membro ereto entre as pernas de Veruska. Agora podia observar melhor aquele estranho pênis: era realmente um pinguelo superdesenvolvido. Media cerca de uns quinze centímetros, se bem que a glande não estava crescida como vira antes. Veruska percebeu que ela observava seu sexo. Primeiro ficou encabulada, como se achasse que Mona sentia repulsa. Mas logo percebeu o desejo estampado na face da nova amiga.
Postou-se diante de Mona, sentada no sofá, e levantou a lingèrie transparente. Excitada, a glande rubra começou a crescer. Aproximou-a do rosto de Mona, quase tocando em sua boca. Já arfava, excitada. Afagou seus cabelos, como a pedir que a outra abocanhasse seu sexo. Mona entendeu imediatamente seu pedido mudo.
Lambeu aquela cabeçorra enorme, quase roxa. Percebeu que ela não tinha o buraquinho de mijar, como um pau. Sim, era um pinguelo enorme, como dissera o moreno. Passou a acariciá-lo com a boca, ora beijando-o em toda a sua extensão, ora chupando-o com prazer ou guardando toda a glande dentro da boca. Veruska agarrava sua cabeça com as duas mãos, pressionando-a um pouco contra o próprio sexo. Mona lembrou-se da chupada que recebera da enfermeira. Abaixou-se um pouco, acomodando-se melhor no sofá. Mas a loira pediu que parasse. Disse não sentir nenhum estímulo sexual na vagina. Todo o seu prazer concentrava-se na glande e no ânus.
Mona, então, molhou a mão de saliva e procurou o buraquinho de Veruska. A bunda bem pronunciada quase impedia que tocasse nele. A loira abriu mais as pernas roliças, exuberantes. Aí Mona passou o braço de frente para trás, no vão das coxas, finalmente conseguindo seu intento. Veruska facilitou-lhe relaxando o cu. Com cuidado, Mona enfiou-lhe profundamente o dedo. A loira gemeu de prazer. Então Mona voltou a chupar-lhe o enorme grelo, brincando também com o dedo dentro do apertado cuzinho dela. Veruska fazia movimentos de cópula, como se fosse um homem fudendo sua boca. Aquele fogo que queimava Mona anunciando um orgasmo veio com toda a força. Experimentava um enorme prazer chupando aquele pinguelo. De repente, teve o rosto lavado por um jato de esperma. Saia da fenda de Veruska, e não da glande, como pensara ter acontecido lá no "chupódromo". Mona meteu a outra mão na própria buceta, querendo gozar também.
Mas aí Veruska, percebendo sua intenção, jogou-a sobre o sofá, de bruços. Mona tirou toda a roupa e ajeitou-se de quatro, apoiada no encosto. Separou bem as pernas. A loira pincelou-a com o próprio esperma e ajeitou a cabeçorra na entrada da vagina dela. Agarrou com as duas mãos nas ancas e penetrou-a com determinação. Mona quase gritou de prazer, tendo a gruta invadida por aquela glande enorme. Veruska socou com gosto em sua buceta molhada. Minutos depois, Mona sentia a loira gozar novamente, jorrando sêmen em sua bunda. A cabeçorra saiu da sua greta e encaixou-se em seu ânus molhado pelo esperma da outra. O estranho sexo entrou rasgando-a, como se fosse esbandalhá-la. Então Mona gozou também, antes mesmo de ter toda aquela trolha dentro de si. Veruska continuou fazendo os movimentos, fudendo gostoso seu rabo. O fogo agora era intenso dentro de Mona. Ela explodiu, finalmente, num orgasmo múltiplo.
Arriou no sofá e Veruska deitou-se ao seu lado, agarradinha a ela. Ambas estavam ofegantes depois do coito. Aí, ouviram um barulho na porta de entrada do apartamento. Alguém rodava a chave na fechadura...
Fim da sétima parte.