No dia seguinte, Ana acordou com uma grande dor de cabeça, mas não era isso que a preocupava, tinha um gosto estranho na boca, estava toda grudenta e uma forte dor em sua vagina. Sentia-se estranha, que algo estranho tinha acontecido com ela, viu seu marido se arrumado para ir trabalhar, olhou pra ele mas teve vergonha de perguntar. José se comportou como nada tivesse ocorrido, e saiu rapidamente para o garimpo. Lá encontrou Pedro que o cumprimentou como fazia todos os dias, não falaram nada, como se nada tivesse ocorrido.
Passaram se os dias e tudo continuava como se nada estivesse acontecido, Ana tentava esquecer, mas ainda tinha dúvidas, nunca tinha sentido sua vagina daquele jeito depois do sexo com o José, mas por vergonha e medo, nunca perguntou nada ao marido. José e Pedro continuavam normais, trabalhando junto e a sorte de José não melhorava. Continuava a conseguir apenas merrecas no garimpo, o que para Pedro era uma boa notícia, pois ele queria comer aquela morena, meio índia, magra, dos peitos pequenos, durinhos, da barriga lisinha, da bunda empinada e da buceta cheirosa e quente.
Mas Pedro já não tinha ouro sobrando para se dar ao luxo de pagar ao José para ter sua esposa, então que teve a ideia de buscar financiadores. Lembrou-se de dois amigos, que gostavam de uma farra e também não tinham mulheres ali. Pensou em Juca e Chico. Juca era um nordestino, magro e gente boa. Chico era uma manauara, baixinho e gordinho, esse poderia ser problema, pois quando bebia se tornava encrenqueiro e até violento. Mas Pedro estava tomado por um pensamento único, voltar a arrombar aquela moreninha. Então esquecendo o que havia combinado com José, chamou Juca e Chico para uma conversa e logo abriu o jogo.
- Juca e Chico, o que vocês acham da Ana, mulher do José?
- Puta gostosa, disse Juca. Lamberia até o dedão do pé, disse Chico.
- Pois é, tem um jeito de comermos ela, dando ouro ao José.
- Tu tá louco, disse Juca. De onde que o José vai deixar gente comer a mulher dele?
- Sexta passada eu comi ela. Mostrei um pouco de ouro que tinha conseguido, e ele embebedou ela para eu comer em troca do ouro.
- Deixa de mentira homem, falou Chico já excitado.
- To falando sério, só que é o seguinte, conseguem o ouro que eu falo com o José e arranjo tudo.
Juca e chico se olharam e foram buscar o eu tinham, voltaram em cinco minutos com o equivalente a R700,00. Pedro pegou o ouro e foi em direção ao José.
- José, olha aqui o que consegui.
José se espantou e perguntou onde Pedro tinha conseguido aquilo.
- Não importa onde consegui, quer esse ouro? falou Pedro com um sorriso no rosto.
José demorou para responder, engasgou, mas disse não.
- Pedro, não faz isso, tu já fez o que queria com a minha mulher, coitada tá que nem barata tonta tentando entender o que aconteceu, e ainda se queixa de dor na buceta.
Sentindo que José fraquejava, Pedro insistiu. – Zé, já fizemos uma vez, mais uma vez não vai dar nada. A gente arma pra ela ficar bêbada de novo, e agora ela já vai estar mais acostumada com a minha jeba.
José, pensou e aceitou, mas aí Pedro deu o golpe de misericórdia. – Só tem o seguinte, esse ouro não é meu, é do Juca e do Chico, eles querem também.
José se desesperou. – Porra Pedro, tu é meu amigo, combinamos que ia ser só uma vez e tu não ia falar nada pra ninguém.
- É, mas estou morrendo de vontade de comer a Ana de novo e to sem ouro pra ti dar. Tú ia ser meu amigo e fazer ela me dar de graça? Tu vendeu a tua mulher e vem dar uma de certinho, porra. Vai lá, prepara a tua mulher, já vai dando birita pra ela, que vou chegar com os dois daqui a pouco. Não te preocupa eu controlo eles.
José foi correndo desesperado pra casa, sem saber o que fazer para proteger a sua mulher, sabi que o que iria acontecer não seria bom, mas também sabia que não tinha mais como fugir. Chegou em casa nervoso, abriu a cachaça e começou a beber para ganhar coragem. Chamou Ana e mostrou o ouro.
- Olha meu amor, olha o que consegui. Vem comemorar comigo.
Ana ficou feliz com a quantidade de ouro que seu marido tinha conseguido, e tomou uma cachaça com guaraná com o marido para comemorar. Mas estranhou quando José começou a fazê-la beber mais e mais rápido. Estava já um pouco tonta quando chegou Pedro com mais dois homens que ela não conhecia, com garrafas de cervejas, cigarros e cana. Ficou um pouco preocupada, pois estava meio tonta, com roupas curtas que mostravam bem seus peitos e uma sainha curta e larga, que se movimentasse muito, mostrava sua calcinha.
- Zé, chegaram teus amigos, vou me recolher. Mas o José a segurou e mandou-a ficar. Ela olhou para ele com espanto, mas ele nem a olhou nos olhos. Ana se sentiu estranha e pressentiu que algo não estava certo, lembrou-se da semana passada quando bebeu e acordou com dores na vagina. Aquilo parecia se repetir, mas ela apenas abaixou a cabeça, obedeceu ao seu marido e continuou com eles, e bebendo.
Pedro ligou o rádio e, sem falar com José, chamou Ana para dançar. Ana, meio tonta, olhou para o marido, que desviou o olhar para outro lado. Pedro agarrou Ana forte, colando seu corpo com o dela e despejando aquela mistura de cana na boca da mulher do José. Ela, submissa, bebia, enquanto Pedro aproveitava para apertar mais ela. Ana voltava a olhar para o marido, como estivesse pedindo ajuda, mas ele novamente não olhou para os olhos dela.
Chico vendo a cena, tirou bruscamente a Ana dos braços do Pedro, que continuou bebendo, e começou a se esfregar em Ana. Ana tentava escapar, mas Chico a pressionava e passava suas mãos na bunda de Ana por baixo da saia. Vendo isso, Juca chegou para acalmar Chico e retirou Ana dele para dançar com ela. Chico ficou nervoso, mas se segurou, enquanto Juca cheirava o pescoço de Ana, quase lambendo ela.
De repente, os três se olharam e decidiram que tinha chegado a hora. Carregaram Ana grogue para o quarto do casal. Jogaram a bela morena na cama e tiraram roupa dela.
- Puta que pariu, essa mulher e gostosa demais, disse Juca. Cara, vou comer muito ela, dizia Chico.
Os três se atiraram encima dela, chupando buceta, peitos, boca, barriga, cú. Ana, muito bêbada, gemia e dizia não, mas ninguém se importava, nem seu marido, que bêbado, olhava parado na porta a cena, sem coragem de reagir.
Depois de passarem um bom tempo chupando Ana, Pedro a virou de bruços e a puxou para a beira da cama, colocando seus joelhos no chão, deixando aquela preciosa bundinha empinada. Tirou seu pau grande da cueca, cuspiu na sua mão e passou no pau, encaixou na portinha da buceta. Enfiou de uma só vez, com força, Ana gritou, tentou fugir, mas estava prensada na cama. José não disse nada, só pediu a todos que não gozassem dentro dela. Chico, rindo do grito de Ana, disse; - Não se preocupa Zé, não vamos emprenhar a tua mulher. E riu mais ainda. José, nada falou.
Pedro continuava a cravar sua jeba com força em Ana, que gemia forte, Juca, não aguentado a cena, sentou na cama em frente à Ana, tirou seu pau para fora, a pegou pelo cabelo levantando sua cabeça e encaixou seu pau na boca de Ana. Fodia sua boca como se fosse uma buceta, levantando e baixando sua cabeça. Escorriam lágrimas de Ana, que estava com seu corpo mole e não reagia. Pedro falava alto que a buceta era muito apertadinha, molhada e quente, e metia o ferro nela com força. Juca dizia, Chico, precisa experimentar essa boquinha, eu coisa boa. Essa morena gostosa e linda chupando o meu pau. Pedro estava perto de gozar e pediu para trocar de lugar com Juca. Juca não pensou duas vezes, tomou o posto de Pedro e enfiou seu pau grosso na bucetinha de Ana. Pedro fez como Juca e enfiou seu pau na boca de Ana, se masturbando com ela. Em poucas bombadas, enfiou funda na boca de Ana e gozou muito em sua boca. Ana não teve como tirar sua boca e acabou engolindo a porra de Pedro.
- Aí Zé, não é que tua mulherzinha gosta de engolir porra de macho. Disse Chico já alterado e rindo muito.
José, nem olhou para Chico, apenas continuava olhando para Juca fodendo a bucetinha de Ana com força de quatro, com aquela bunda linda, já marcada pelas bombadas dos dois. Chico tirou sua benga para fora, era fina, mas comprida, e assumiu o posto de Juca. Chico era problema, já estava meio bêbado e ficava violento assim. Começou a forçar seu pau contra a garganta de Ana, com força, tentando a fazer engolir sua jeba. José olhava para Ana tentando se livrar do pau de Chico e para Pedro que tinha prometido cuidar para que nada de mal acontecesse. Pedro, já tomava uma cerveja e curtia o pós gozo, não iria interferir, então Chico continuava enterrado sua jeba o mais fundo que consegui, até que conseguiu chegar na garganta e encostar seu saco no queixo de Ana, que parou de lutar de deixou que terminasse.
Juca pediu para trocar com Chico, pois iria gozar. Mal enfiou o pau na boca da Ana e gozou. A mulher novamente engoliu a porra, e Juca sorria de lado a lado de satisfação e dava um tapa forte naquela bundinha linda.
Chico assumiu o posto de Juca e enterrou sua jeba em Ana. - Porra, essa puta já tá toda arrombada. Pedro e Juca riram e falaram que ele tinha pau pequeno, o que deixou Chico louco de raiva. Chico então, tirou seu pau de dentro dela cuspiu e apontou para o cú da moça. Cú virgem, José não era chegado em cú. Chico aproveitando da moleza de Ana, enfiou fundo, com força, tirando um grande grito da mulher, e continuou fodendo com força, enquanto Ana arfava alto, quase gritando.
– Grita vadia que vou arrombar esse teu cú. Teu marido te trocou por ouro, saiu caro, mas vou aproveitar bem.
Essas palavras quebraram de vez Ana, que mesmo bêbada, finalmente entendeu o que acontecia. Seu marido a vendera, e não era a primeira vez. Ela continuava gritando, mas não era só a dor do seu cú sendo arrombado a força por Chico, mas a dor da traição e ganância do seu marido. Quanto mais ela gritava, mais Chico forçava, ele gostava disso, de foder om força, causando dor. Pedro ficou preocupado, mas depois que viu que José continuava parado, apenas olhando, deixou acontecer. Chico penetrava aquele cuzinho apertado, falava para os outros e eles deviam experimentar enquanto Ana continuava arfando alto. Chico acelerou a foda, gozou dentro dela, caindo encima dela e mordendo sua nuca. Levantou-se, mostrou seu pau para José antes de guardar falando. – Olha pra jeba que arrombou o cú da tua mulher puta. Não se preocupa, gozei no cú, não vou emprenhar ela. Não hoje.
José, finalmente se mexeu, se aproximou da sua mulher que continuava jogada na cama do jeito que Pedro a posicionara tirou seu pau pra fora e cravou no cu de Ana, que nem reagiu. Socou poucas vezes e gozou muito. Pedro chamou os companheiros e juntos se foram, comentando a foda bem dada. José, ajeitou sua esposa na cama, pelada e gozada, e se deitou. Não dormiu, e sabia que isso não acabaria fácil.