ANNA CLARA & MARCIA NO ANIVERSÁRIO DELE

Um conto erótico de ANNA CLARA
Categoria: Grupal
Contém 2563 palavras
Data: 26/11/2015 16:39:35

ANNA CLARA & MÁRCIA NO ANIVERSÁRIO DELE

Pelas avaliações positivas que tenho recebido pela publicação da minha “iniciação” na arte do sexo a três, resolvi então contar uma passagem acontecida entre nós.

G., o nosso amante, (prefiro preservar o nome dele) estava prestes a completar sessenta e dois anos num sábado, dia menos propício para que pudéssemos comemorar juntos. Nem eu, nem Marcia, nem êle teríamos pretextos que justificassem passar uma tarde inteira fodendo no motel. Então eu e a Márcia decidimos que iríamos prestar uma homenagem inesquecível para o homem que nos fode de forma tão gratificante, preparando uma festinha íntima de surpresa para ele. A solução combinada com a Marcia foi postergar o aniversário dele para a segunda feira seguinte, dia mais folgado nas nossas confeitarias e que nos permite ausentarmos. Só avisamos a êle que iriamos comemorar os três juntos o aniversário dele. Passamos a semana anterior praticamente inteira cuidando dos planejamentos, desde salgadinhos e docinhos miúdos e um pequeno bolo propositadamente de chantilly com cerejas. Por sinal muito mais chantilly que bolo. Eu me encarreguei de comprar numa loja de festas aquelas pulseirinhas coloridas de neon, estrelinhas com pisca pisca, colares coloridos, balões de borracha e toda aquela parafernália luminosa que fazem parte das festas que às vezes participamos e Marcia de ir a uma sex shop comprar o acessórios eróticos que achasse interessante para eletrizar a nossa festinha. Comprou lubrificantes, cremes excitantes, um anel peniano vibratório, uma calcinha tipo tailandesa feita de miçangas coloridas e uma tanguinha fio dental, só de elásticos, que deixariam nossas bucetas completamente à mostra. O que encareceu a nossa conta de despesa no sex shop foram os dois vibradores de silicone com uns vinte centímetros de comprimento por uns três de diâmetro. Tudo sempre consultado por telefone. Depois somaríamos toda a despesa e racharíamos a conta.

Na segunda feira pela manhã liguei para ele dizendo que, em vez de nos encontrarmos no estacionamento do supermercado como sempre, eu iria apanhá-lo no estabelecimento dele as treze horas e trinta minutos e ele não precisaria usar o carro dele. Primeiro apanhei Marcia no local combinado, passamos as coisas que ela tinha preparado para o meu carro e, as duas juntas, fomos apanhá-lo, que nos esperava cheirosinho como sempre e daí direto para a suíte do motel. Por prevenção e para não despertar maior curiosidade na recepção do motel, fiz com que Marcia passasse para o banco de trás e G. sentasse no banco do passageiro. Desta feita não foi ele quem escolheu o motel nem a suíte: fomos nós duas de comum acordo. A suíte duplex era luxuosa e cheia de fetiches, contendo acessórios meio sado-masô que, claro, poderíamos usá-los como brincadeira, pois não somos adeptas dessas práticas, além de piscina com teto retrátil que ainda nos permitiria foder ao ar livre, sob o sol e duas amplas camas de casal.

Já ao chegar, Márcia tirou da bolsa uma venda para que ele não presenciasse a montagem e os nossos preparativos da nossa festa. Fizemos com que ele deitasse na cama onde o algemamos nos braços e pernas com aquelas correntes que existiam fixas à cama não sem antes retirarmos suas roupas deixando-o apenas de cuecas. Notei que ele já estava excitado só com a idéia e seu pau já se avolumava sob a cueca. Fomos até a garagem e descarregamos tudo aquilo que havíamos preparado para a surpresa do nosso macho. Decoramos o ambiente e vestimos as nossas roupas sexy : Marcia vestia um espartilho preto bordado, deixando os seios à mostra, do qual pendiam as ligas que seguravam as meias de seda pretas. Nos pés uma sandália alta e no rosto uma máscara de “mulher Gato” e abaixo do espartilho a tal tanguinha tipo tailandesa. Eu vesti um espartilho branco, transparente, quase do mesmo modelo, que também deixavam meus seios à mostra e com meias finas e sandálias altas também brancas. E, claro, a calcinha branca com abertura frontal panorâmica. Na cabeça uma coroa prateada de princesa. Em resumo: as duas bucetas estavam completamente à mostra. A diferença era que a da Márcia estava completamente depilada e a minha com um pequeno e estreito filete de pelos no púbis, pois era assim que ele dizia que gostava. Deixamos o ambiente às escuras, acendemos uma dúzia de velas aromáticas e passamos a preparar o nosso homem. Com cuidado retiramos a cueca que ele usava e o vestimos com uma mini-tanga masculina de tela arrastão branco, que muito mal lhe cobriria o pau e os testículos que ela também havia encontrado na sex shop completando a decoração dele com as pulseirinhas de neon. E as duas juntas começamos o nosso trabalho de devorar aquele homem que nos fodia sempre gostoso. Ficamos as duas em pé uma de cada lado da cama e retiramos a venda que cobria seus olhos. Aquele ambiente escuro colorido apenas pelas luzes de neon e dos pisca-piscas era altamente excitante e o pau dele, já extremamente duro, pulou pra fora da mini cueca pois não cabia lá dentro de tão mini que era. Imediatamente subimos na cama, uma de cada lado dele e começamos a beijá-lo e nossas bocas percorrendo o seu corpo inteiro até se encontrarem no pau dele. Era mais que um pau: Era um caralho! Apetitoso, gostoso, delicioso que, alternadamente, chupávamos e engolíamos inteiro. E pra aumentar ainda mais o tesão dele, colocamos o anel peniano com o pequeno vibrador ligado. Revertemos nossos corpos de modo que nossas bucetas ficassem ao alcance de boca dele para que nos chupasse, sem que desgrudássemos as nossas bocas do pau dele. A cada vez que enfiávamos aquele pau nas nossas bocas, sentíamos as vibrações do anel, o que junto com aquela chupada maravilhosa que estávamos recebendo fez com que, com o dedo médio, nos masturbássemos uma à outra praticamente na cara dele. Ele adorou as nossas calcinhas e nossas bucetas abertas e expostas. Soltamos às mãos dele das algemas para que ele pudesse trabalhar melhor em nós. Os dois vibradores e o lubrificantes estavam estratégicamente ao alcance de suas mãos e ele, depois de lambuzá-los generosamente com o lubrificante, começou a esfregá-los nos nossos grelos já durinhos de tesão, ao mesmo tempo em que nos chupava. Aquilo já estava sendo delirante e ele aproveitou-se do nosso descontrole erótico para, delicadamente, enfiar os vibradores nos nossos cús, movimentando-os para dentro e para fora, simulando uma foda gostosa. Não houve como segurar mais: Explodimos de prazer num gozo nunca antes experimentado. É óbvio que pra dar conta de duas mulheres cheias de tesão o cara precisa ter muito controle da situação para não gozar precipitadamente. A experiência dele comprovava essa competência e ele permanecia de pau duro por longo tempo, sem gozar. Descansamos um pouco e passamos à segunda etapa da festa: A penetração. Márcia foi a primeira a sentar-se sobre o pau dele encaminhado diretamente na buceta dela através do orifício daquela calcinha cheia de bolinhas. Enquanto eles fodiam eu sentei sob a boca dele, de frente para Marcia e passamos a trocar beijos intermináveis enquanto ele voltava a chupar a minha buceta. Marcia já estava quase gozando e trocamos de posições. Era a minha vez de meter o pau dele diretamente na minha buceta e Marcia ofereceu a sua para que ele a chupasse também. Ficamos fodendo assim por mais um tempo e quando senti que iriamos gozar novamente eu recuei sob o pretexto de fazer o nosso lanchinho. Sem sair de cima da cama, entregamos o espumante para que ele estourasse. O safado ainda chacoalhou o espumante para que espirrasse em todos nós. Mas antes teve o cuidado de retirar nossos espartilhos e meias, nos deixando quase que completamente nuas. Ficamos vestidas, se é que assim se pode dizer, com as calcinhas que mostram as bucetas. Claro que nos molhamos de espumante, mas ele se encarregou de beber todas as gostas que se espalharam pelos nossos corpos. Brindamos com as taças e servimo-nos dos salgadinhos e docinhos que tínhamos levado. Cantamos parabéns a você e, depois que ele soprou as velinhas, meti a mão diretamente no chantilly do bolo e comecei a espalhar no corpo dele e juntas começamos a lambê-lo inteiro. Ele reclamou que não era justo que só ele estava lambuzado e que queria “comer aqueles dois docinhos” também. Fez o mesmo que eu e os três com as mãos cheias de chantilly nos lambuzamos inteiros do rosto aos pés. E, brancos de chantilly, passamos a nos lamber mutuamente. Envolvi o pau dele com uma generosa camada de chantilly com duas cerejas na ponta para que pudéssemos nos deliciar com aquele pau bem docinho. Por sua vez ele fez o mesmo nas nossas bucetas com a diferença de que as cerejas foram introduzidas lá dentro para que ele pudesse busca-las com a língua ao mesmo tempo em que derramava espumante pelos nossos corpos. Aquela mistura emporcalhou a cama toda e não poderíamos perder a oportunidade de fodermos assim melecados pela mistura inusitada de chantilly com espumante. Mais uma vez Marcia tomou a iniciativa de receber aquele pau duro, meio esbranquiçado, na buceta dela meio grudenta de açúcar com o liquido que a lubrificava. Virou-se de costas na cama, arreganhou as pernas e puxou ele pela bunda para que enterrasse o pau inteiro, de uma só vez. Gritava feito uma louca em alto e bom som, querendo ser fodida com força num sexo selvagem. Aquela cena contagiante me estimulou a fazer o mesmo. Deitei-me na mesma posição bem ao lado dela e sugeri que ele nos fodesse metendo aquele pau alternadamente, ora na minha buceta ora na dela. Abri bem as pernas, arreganhei a buceta segurando os lábios abertos com os dedos e o chamei pedindo para ele meter forte como fazia na Marcia dizendo que a minha buceta estava sedenta de um pau duro que a fodesse gostoso. Foi inusitado mas nunca senti tanto tesão na minha buceta e nem percebi que eu também gritava e gemia. A Marcia então delirava. Claro que não demorou muito para que explodíssemos novamente em gozo. Fui eu a primeira a gozar com o pau dele dentro de mim. Ele esperou que eu entrasse em estado de torpor, para meter na buceta da Marcia que também gozou abundantemente. Pedimos a ele que aguentasse mais um pouco guardasse o gozo dele para o momento final, mesmo que tivesse que pensar em guerras ou qualquer outra desgraça que afrouxasse um pouco o seu tesão pois pretendíamos oferecer o prazer maior a ele. O pau dele já estava roxo de tesão e sugerimos um banho reconfortante a três. Até por que era o momento de nos livrarmos daquela imundície. Saímos quentinhos do chuveiro e ainda molhados partimos para a outra cama que estava à nossa disposição levando junto conosco os nossos brinquedinhos eróticos. Deitados com ele no meio de nós trocamos um beijo triplo, delicioso que fez retomar nossa excitação. Ele nos bolinava com as duas mãos, enquanto masturbávamos e alisávamos o pau dele. Com a outra mão nos masturbávamos também, cada uma a si própria. Quando sentimos que o tesão já tinha novamente aflorado em nós, confidenciamos que era hora do maior presente. Iríamos dar o cu pra ele. Para Marcia não era novidade: Ela tinha tesão de ser fodida no cu e ele sempre a fodia assim. Mas para mim era a primeira vez que iria receber um cacete de verdade no meu cu. Meu marido até já tinha tentado mas o pau dele era grosso de diâmetro e eu sentia dor e mandava tirar. Também pudera: ele nunca fez uso de lubrificante e o máximo que ele fazia era cuspir na ponta do pau, o que, além de broxante, era muito desagradável. Mas depois que o nosso amante enfiou o vibradorzinho no meu cu achei que seria interessante e não custava experimentar dar o rabo pra ele. Dessa vez nada de selvageria. Teria que ser delicadamente. Quando contamos a nossa intenção ele vibrou e o pau dele, já untado com o lubrificante parecia ter ficado maior, mais vermelho e mais duro. Como para mim seria uma nova experiência pedi para ser a primeira, contando que Márcia auxiliaria na penetração. Me coloquei de quatro na beira da cama, levantei a bunda o mais alto possível e Márcia preparou meu cuzinho virgem com bastante lubrificante, enfiando primeiro um depois dois dedos lá dentro como forma de relaxar o esfíncter e quando percebeu que eu estava pronta direcionou o pau dele fazendo com que invadisse vagarosamente minha ultima fortaleza de virgindade até o talo. A sensação de ter aquele pau enterrado no meu cu era indescritível e, ao contrário do que eu imaginava, me proporcionava um prazer diferente. Ele metia de forma carinhosa, entrando e saindo do meu cuzinho que, aquela altura, estava bem receptivo e, involuntariamente, acabei aprendendo a contrair e relaxar meu esfíncter, apertando e afrouxando o pau dele em mim. Marcia, para ajudar na excitação, manipulava meu grelinho e enfiava ora um ora dois dedos na minha buceta por baixo dele o que me fez gozar pela terceira vez. Depois dessa experiência cheguei a conclusão de que eu iria querer que ele comesse sempre o meu cu, agora deflorado. Chegou a vez de Marcia que limpou o pau dele com uma toalha e passou o resto da bisnaga de lubrificante no pau dele e no cu dela. Fez com que ele deitasse de costas na cama e sentou-se literalmente no pau dele. Tentei fazer a ela o mesmo que ela tinha feito em mim, preparando o cu dela para ele. Mas nem precisou tanto pois o cu dela já era um pouco maior que o meu e estava acostumado a receber um pau dentro dele. Me limitei a, apenas, introduzir o pau dele naquele buraco negro. O resto ficou por conta das corcoveadas de quem é muito experiente nessa área de sexo anal e prática em se masturbar na buceta enquanto fode com o cu. Marcia não tardou a gozar e, ainda com o pau dele enterrado nele, revolveu o corpo para ficar de frente a nós dois. Percebemos que ele não aguentaria mais muito tempo sem explodir sua porra fora e Marcia saiu de cima dele e anunciou que era hora de ele gozar para nós duas. Como não pretendíamos ter exclusividade sobre a porra dele que queríamos compartilhar as duas, assim que ele retirou do cu da Marcia, ele jorrou de prazer. A porra reprimida por tanto tempo agora espirrou até nos seios dela e no meu rosto que estava próximo aos pau dele e a buceta dela. De sobressalto, tanto eu quanto Marcia mergulhamos nossas bocas em direção aquela porra espalhada pela barriga dele e no corpo dela e sorvemos cada gota, engolindo aquele delicia que pôs à nossa disposição. Nem percebemos aquele pau ainda roxo murchando para meia ereção. Afinal, com sessenta e dois anos, ele não tem tanto pique para foder duas ou três vezes. Ainda mais com duas putas ao mesmo tempo. Esse homem, macho, tesudo, transformou a minha vida. Me oferece algo que nunca imaginei existir. Me transformou em o que antes para mim era considerado pecaminoso, mas agora significa a plena liberdade de mulher: Sou Puta. Só dele e da Marcia. E tenho absoluta certeza de que ele merecia tudo o que de melhor pudemos fazer por ele no seu aniversário. Ano que vem tem mais.

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