SOLAMENTE ANNA CLARA
Já deixei claro que eu, Marcia e G. vivemos um triangulo sexual baseado nos princípios da mutua compreensão, com muito respeito, sem culpas, sem neuras e sem traições. Somos fiéis entre nós três. Nenhum de nós trepa com qualquer outra pessoa, à exceção, claro, de nossos maridos e esposa. Márcia e ele já fodiam rotineiramente há mais tempo e fui eu fui quem instituiu o trio, a princípio apenas como coadjuvante de uma fantasia maluca que tínhamos. Mas com o tempo e o amadurecimento do relacionamento, Marcia acabou me liberando para, caso eu quisesse, transar com ele sem a presença dela. Obviamente que ela teria conhecimento e a minha obrigação de relatar a ela como teria sido a nossa foda particular. A rigor até pensei que não aconteceria pois o divertido mesmo é foder a três. A dois eu já tinha meu marido que me come frequentemente mas nunca com a mesma adrenalina que o proibido. Além do mais eu considerava também a conotação de traição ao meu marido, coisa que eu não gostaria de causar. Ao mesmo tempo o “bichinho da curiosidade” me mordia e eu chegava a, nos meus sonhos, me imaginar fodendo sozinha com aquele outro homem que tanto prazer me proporcionava. Certo dia acordei com tanto tesão e não resisti em ligar para a Márcia para ver se poderíamos foder os três naquele dia. Ela passava por uma indisposição e não se achava tesuda o suficiente para trepar e, já que eu estava com tanto tesão, sugeriu que eu ligasse para ele para que pudesse aplacar o meu fogo uterino e, ainda por cima, ela também ligaria para ele dizendo que, por ela, não haveria problema se ele fosse me comer.
Dito e feito, ela ligou e eu também, mas para sair comigo ele teria antes que transferir alguns compromissos que ele tinha para a parte da tarde, o que não foi muito difícil para ele. No resto da manhã me preparei toda para o nosso encontro sexual, o primeiro de alguns vários que mantemos desde então. No banho tratei de colocar a depilação em dia removendo todos os pelos ásperos em crescimento ao redor da minha buceta, com o cuidado de deixa-la bem lisinha e não causar irritação na boca dele quando ele me chupasse. Só deixei o filete de pelos compridos, um centímetro acima do meu grelo, pois era assim que ele gostava que eu me apresentasse. Depois de um almoço leve, um vestido leve de tecido vermelho e fino, curto acima dos joelhos, foi a única peça de roupa que cobriria meu corpo. Por baixo eu estava completamente nua, sem sutiã e sem calcinha. Fazia calor e eu conseguia sentir uma brisa suave na minha buceta. E só de pensar já me senti molhadinha de tesão. Recolhei minha sacolinha secreta apelidada de “kit motel” onde guardo um monte de coisinhas especiais para as minhas fodas, que mantenho muito bem escondidinha no meu armário de sapatos onde meu marido nunca teve curiosidade de mexer e fui até o estacionamento de um supermercado onde ele já me esperava. Convidei para que fôssemos para o motel no meu carro. Me reservei o direito de escolher a suíte onde ele iria me foder, preferindo uma com temática mais romântica pois a minha idéia não era simplesmente foder mas que existisse um toque de romance: iriamos também fazer amor. Até então ele talvez tenha notado meus seios livres sobre o vestido mas não imaginava que eu estava sem calcinha. Ao entrarmos suíte adentro, nos abraçamos apertadamente trocando um beijo úmido, delicioso e excitante. A expectativa já me havia excitado e com o contato de nossos corpos abraçados me senti novamente úmida e quente na buceta. Ele enfiou as mãos sob o meu vestidinho para alcançar minha bunda e me puxar contra si. Percebi que ele meio que procurava a calcinha ou o cós ou qualquer coisa que denunciasse a sua existência e notei o olhar de surpresa dele quando percebeu que simplesmente a calcinha não existia por lá. Sorri maliciosamente para ele e confessei que estava prontinha e fácil para ele. Suas mãos escorregaram para a frente e seus dedos alcançaram a minha buceta ardente que ele começou a massagear e bolinar enquanto eu, por sob as calças dele, alisava suavemente o seu pau já duro de tesão. Imaginei que ele iria fazer meu vestido escorrer ombros abaixo para me deixar completamente nua. Mas ele me conduziu para a borda da cama para que eu sentasse mantendo as pernas abertas sobre a borda, oferecendo uma visão panorâmica da minha buceta já no ponto de ser fodida. Antes que eu sentasse tratei de remover a camisa dele e desafivelar o cinto para que, pelo menos, ficássemos em igualdade de condições. Deixei ele apenas com as cuecas onde eu poderia apreciar o volume que estava sob elas. Ainda tive um tempinho para abaixar o cós da cueca e libertar o pau dele, deixando-o inteiro para fora. Ele ajoelhou-se na beira da cama e passou a me chupar, ora lambendo meu grelo, ora metendo a língua para dentro da minha buceta. Aquilo estava delirantemente gostoso e ele me incentivava dizendo para que eu gozasse na boca dele. Não deu outra: em meio de frases sacanas do tipo “chupa a buceta da tua puta”, “quero gozar na tua boca” e outras menos qualificadas como “mais e mais” pronunciadas em meio a gemidos e gritos, gozei. Fiquei perplexa com a rapidez com que gozei. Não fazia nem quinze minutos que estávamos ali e eu já tinha me derramado em gozo uma vez. Dei uma relaxada, um breve descanso, e pedi que ele viesse deitar o meu lado para que eu recostasse a minha cabeça no seu peito. Definitivamente naquele momento eu estava sonhadora. Estava me sentindo desejada, gostada e me questionei sobre a possibilidade de eu ter me apaixonado por aquele homem de pau gostoso. Repeli a idéia por que eu tinha marido, filhos que viviam num outro mundo, o real e não o da luxúria sexual. O melhor que eu tinha a fazer era recomeçar nossa sacanagem. Pensei em tirar o meu vestido e ficar nuazinha com ele, mas ele sugeriu que eu ainda ficasse vestida mais um pouco. Afinal se eu tinha ido ao encontro dele sem calcinha e sem sutiã era por que eu, no meu subconsciente, queria ser fodida com as roupas. Alcancei minha sacolinha e de lá retirei o creme lubrificante de sabor morango que passei a espalhar tanto no pau dele como na minha buceta. Na verdade eu ainda não queria que ele me penetrasse e a minha idéia foi a de experimentar uma nova forma de sexo. Acavalei-me sobre ele e encostei a minha buceta escorregadia no pau dele de modo a que eu me esfregasse nele sem que ele entrasse em mim. Passei a massageá-lo com a buceta, fazendo movimentos de ir e vir desde a base do pau dele até a cabeça. Às vezes o pau dele escorregava pra dentro da minha buceta mas eu, imediatamente, fazia com que saísse e retonava na esfregação. Passamos longos minutos assim, se esfregando sem que ele assistisse a nada disso por que o vestido cobria nossos sexos. Baixei as alças do vestido e o fiz descer até a cintura de modo a liberar meus seios para fora. Assim eu poderia esfregá-los no peito dele. O lubrificante voltou a ser útil: espalhei pelo meu corpo concentrando-se nos meus seios e ficamos os dois escorregadios. Uma delícia essa esfregação. Então tratei de retirar completamente o meu vestido para ficarmos totalmente nus. Até por que nem notei que ele fez escorregar as cuecas pernas abaixo e livrar-se dela. Comecei a deixar que o pau dele invadisse minha buceta com mais frequência, sempre fazendo-o retirar-se por um momentinho para entrar de novo até que começamos a foder de verdade. Comigo por cima era eu quem controlava os movimentos e a excitação foi tomando conta fazendo com que meus gemidos, a princípio baixinhos, se avolumassem e chegassem a não sei quantos decibéis. Ele me estimulava ainda mais com palavras de sacanagem ditas olhos nos olhos, me chamando de puta, de vadia, de cadela, de vagabunda, que eu, adorando aquele palavreado, retribuía confirmando com um “sou sim”, dizendo que eu estava adorando ser puta, ser vadia, ser cadela e vagabunda, mas só pra ele. Eu completava dizendo que o pau dele era muito gostoso, acrescentando outras denominações como caralho e cacete para o pau dele. Não sei de onde tirei tanta sacanagem pra falar. Só sei é que eu aprendi tudo isso na cama com eles. Depois que eu gozei mais um intervalozinho de relax. Fomos para a banheira de hidromassagem já cheia para aguardar o café especial que ele havia pedido no nosso primeiro intervalo. Ali, cobertos de espuma e com os corpos aquecidos pela agua, trocamos beijos, masturbações e até arrisquei colocar o pau dele na minha boca dentro da água. A campainha soou quando notamos nossos dedos enrugados pela agua. Ele me envolveu na toalha e secou meu corpo. Retribuí secando o corpo dele. Vestimos o roupão atoalhado e nos acomodamos na mesinha para o lanche. Conversamos bastante sobre vários assuntos, mas não falamos de sexo. Voltamos à cama e eu confessei a ele que tinha gostado da experiência de ter dado meu cuzinho pra ele comer e queria repetir só que, desta vez, eu queria experimentar algo diferente: dupla penetração, com o vibrador enterrado na buceta e que ele gozasse juntinho comigo para sentir a porra quente dele escorrendo dentro do meu cu. Num clima de romance entre nós dois, iniciamos nossos preparativos com a lubrificação. Enquanto eu espalhava o creme no pau dele, ele dava conta de espalhar no vibrador, da buceta e no meu cu, fazendo com que ele relaxasse e se abrisse um pouco favorecendo a penetração. Montei sobre ele abrindo bem as pernas e, com a mão, fiz com que o pau dele metesse bem devagar diretamente no meu cuzinho aceso. Depois que nos acomodamos, passamos a foder gostosamente. Nossa posição, em sentido transversal na cama, nos permitia contemplar no espelho o meu cuzinho subindo e descendo no pau dele. Nestas alturas a minha buceta arreganhada carecida de ser preenchida e também vagarosamente enfiei o vibrador ligado nela. A cena que eu via no espelho era exatamente a que eu queria ver. Eu nunca tinha me visto fodendo. Eu nunca tinha fodido com dois paus, mesmo que um deles fosse um vibrador. Minha vontade naquele momento era de assistir sempre aquela cena e uma idéia me veio à cabeça: o celular na mesinha de cabeceira ao lado e ao alcance da minha mão esquerda. Não titubeei e o alcancei e resolvi filmar a cena toda sem sequer pensar que poderia ser perigoso para mim. No início apontei a câmera como um selfie direto da minha barriga para baixo e gravei o pau dele e o vibrador metidos em mim. Minha ousadia foi muito mais além do que eu poderia imaginar ser capaz. Comecei a filmar diretamente no espelho do teto, onde eu, embora de costas, poderia ver claramente quem estava fodendo ali. Essa atitude me excitou ainda mais e larguei a câmera por que estava na iminência de gozar. Gritei para ele acelerar mais e me dar o melhor gozo. Ele começou a tremer o corpo e senti que ele iria explodir junto comigo. Eu estava delirando de prazer e senti aquela porra quentinha inundar meu cu, agora bem fodido. Ao sair de cima dele senti a porra escorrer pelo cu afora. Mas valeu a pena foder com ele sem a Marcia por perto. Não precisava compartilhar com ela. Fiz questão de pagar a conta do motel, embora ele não quisesse. A foda que ele me proporcionou foi divina. No caminho de casa a ficha caiu: Era muito perigoso ter filmado tudo. Ainda mais que as imagens estavam no meu celular e de repente meu marido poderia encontrar. Como eu não queria simplesmente apaga-las enviei para o email falso dele para que ele a conservasse até que eu também criasse um email falso para ele me mandar de volta. Hoje, quando acordo com tesão, acesso o meu email fajuto e assisto as nossas cenas safadas só para me lembrar como tudo aconteceu. Das outras vezes que trepamos só nós dois, criamos o hábito de filmar tudo, com um tablet estrategicamente colocado no motel. Depois, para cumprir minha obrigação de relatar para a Márcia, tudo fica mais fácil: envio o vídeo para ela, embora ela, medrosa, não faça o mesmo comigo.