O aniversário de Toninho aconteceria na terça-feira seguinte ao final de semana que ele passou com Maria. Sua mãe organizou uma festinha para seus amigos no mesmo dia, no salão de festas do prédio deles. Marcaram para cedo, assim poderiam ficar mais tempo. Vieram vários amigos dele da escola e alguns professores. Porém, uma pessoa se destacava: Rebecca. Ela era colega de sala de Toninho, tinha 15 anos, loirinha, cabelos crespos abaixo dos ombros, olhos azuis muito vivos. Enfim, uma belezinha de garota. Seu corpo era mignon, peitinhos pequenos, bundinha redondinha e coxas grossas, mas nada de mais. Rebecca estava no início da sua formação de mulher e exalava sensualidade apesar de não ter intenção. Era alegre, inteligente, tinha uma vozinha doce e meiga. Foi ao aniversário usando um vestido jeans na altura dos joelhos, com detalhes em dourado na gola e no cinto. Durante a festa, Toninho ficou próximo de seus amigos homens e Rebecca ficou afastada, junto a outras garotas. Porém, ela não tirava os olhos dele. Quando, por acaso, Toninho se virava na sua direção, Rebecca virava o rosto ou abaixava os olhos. Maria percebeu isso e comentou com Tiago, que estava ao seu lado. – Aquela garota não tira os olhos do Toninho, mas quando ele olha pra ela, não te coragem de encará-lo – comentou Maria. – Aquela loirinha? É uma gatinha – disse Tiago. – Com ênfase no inha, né Tiago? Ela tem idade pra ser tua filha – falou. Tiago riu. – Que é isso, Maria? Você acha que eu sou louco? Só comentei – disse.
Rebecca saiu da roda de amigas e foi até a mesa pegar um refrigerante. Maria se aproximou dela. – Oi. Posso te ajudar? Sou Maria – apresentou-se. – Oi. Sou Rebecca. Você é a famosa Maria? O Toninho fala muito de você – falou. – É mesmo? O que ele diz? – perguntou preocupada. – Ah, ele fala que você é a melhor amiga dele. Que vocês conversam o tempo todo e que você o ajuda em um monte de coisas – respondeu a garota. Maria respirou aliviada e sorriu. – Eu adoro o Toninho. Ele é super meigo – comentou. – Ele falou também que você cuida do priminho dele, um bebezinho – falou. – É. O Samuel. É filho do tio dele, Tiago. Aquele ali, ó – apontou para Tiago do outro lado do salão. – Eu adoraria conhecê-lo – disse Rebecca. Maria, então, a convidou para subirem ao apartamento. Pegaram o elevador e entraram. Samuel estava na sala, com doutor Gustavo cuidando dele. Com a chegada das mulheres, ele foi ao seu gabinete. As duas se sentaram no sofá e Rebecca colocou o bebê no colo, brincando e o enchendo de beijos. – Posso te fazer uma pergunta, Rebecca? Eu percebi que você passou a festa toda olhando pro Toninho. Você gosta dele, né? – a garota ficou bastante envergonhada e suas bochechas logo ficaram coradas. – É, gosta sim. Você já disse a ele? – perguntou. – Não. Tá doida? Ele vai me odiar e nossa amizade acaba – respondeu. – Quem disse isso? Por que ele vai te odiar? Você é uma menina linda, meiga, carinhosa – falou. – Eu sou uma boba, Maria. Nunca tive namorado, nunca nem beijei na boca. O Toninho merece alguém mais experiente – afirmou. – O Toninho merece alguém que goste dele. Além disso, ele também não é experiente. A melhor coisa da vida, querida, é nós aprendermos as coisas do amor junto com quem gostamos. Eu posso ajudar você, se quiser – falou.
Maria e Rebecca conversaram longamente sobre Toninho. A menina morria de medo de confessar seus sentimentos por ele e perder sua amizade. Maria, por sua vez, tentava convencê-la de que ela jamais saberia o que poderia acontecer se não tentasse. – O máximo que pode acontecer, Rebecca, é ele dizer não. E todos nós já recebemos um não em nossas vidas e nunca morremos por isso. Agora, existe a chance dele dizer sim. Se ele acabar a amizade de vocês por isso, significa que ele não gostava tanto assim de você – aconselhou Maria. – Mesmo assim, tenho medo – falou a garota. Maria a abraçou e disse que a ajudaria. Trocaram telefones e combinaram de conversar mais vezes. A festa acabou e todos foram embora. À noite, Toninho foi até o quarto de Maria. Os dois se deitaram, começaram a se beijar e tiraram a roupa. Toninho estava bem cansado e Maria o deixou deitado de costas e ela ficou de lado pra ele, acariciando seu corpo. Desceu a mão até seu pau meio murchinho e ficou brincando com ele. – Conheci uma amiguinha sua, Rebecca. Um amor de menina – comentou ela. – É, ela é a musa da turma. Os meninos todos batem punheta por ela – falou Toninho rindo. – Todos? Então, você também bate? – perguntou Maria, sentindo o pau dele querendo ganhar vida. – Eu não. Eu tenho você – disse ele, beijando Maria. – Eu sei, meu amor. Mas, não impede de você sentir atração por outra garota. Além disso, ela é da sua idade e parece gostar de você – disse Maria. – Ela gosta de mim como amigo. Ela nunca ia querer nada comigo – respondeu Toninho. – Por que não? Um garoto lindo e inteligente como você? Imagina como deve ser gostoso beijar aquela boquinha, abraçar aquele corpinho, sentir o cheirinho dela, beijar o pescocinho dela – Maria sussurrava no ouvido de Toninho e seu pau foi engrossando. O garoto suava, de olhos fechados, e seu cacete ganhava vida. Quando sentiu que ele já estava de pé, Maria se abaixou e o engoliu. Começou a chupá-lo bem gostoso, passando a língua, beijando e punhetando. Toninho acariciava as costas dela, seus cabelos e gemia baixinho. De repente, começou a ter espasmos e gozou, enchendo a boca de Maria de esperma. Ela engoliu quase tudo e depois subiu para beijá-lo. Não passaram disso àquela noite e dormiram.
Maria colocou na cabeça o objetivo de fazer Toninho e Rebecca namorarem. Ela sentia um pouquinho de ciúmes, mas sabia que a relação dos dois não teria muito futuro, pela diferença de idade e por ser empregada da casa. Além disso, queria que Toninho tivesse outras experiências. Voltou-se assim para seu maior objetivo: Tiago. O pai de Samuel era um completo mistério. Ao mesmo tempo em que demonstrava ter por Maria muita afeição, carinho e até mesmo atração sexual, também era incrivelmente tímido. Não tomava nenhuma atitude ou iniciativa. Isso era muito frustrante. Depois do aniversário de Toninho, Maria resolveu ser mais agressiva com Tiago e ver o que acontecia. O episódio em que flagrou dona Helena com Ricky na cozinha ajudou a aproximar as duas. Isso deu à Maria a chance de pedir a ela que usasse roupas normais em casa e não apenas uniforme. Dona Helena concordou. Assim, como passava o dia quase todo sozinha com Tiago, Maria passou a usar roupas mais curtas e sensuais. Em uma tarde, após o almoço, tomou um banho e colocou um vestido de alça, acima dos joelhos, e sem sutiã. Aproveitou que Samuel estava dormindo e resolveu agir. Fez uma jarra de suco de graviola, que Tiago adorava, e levou pra ele na sala. O rapaz ficou sem fala ao ver Maria naquele vestido. Ela serviu um copo para ambos e se sentou ao seu lado no sofá. – Por que você colocou esse vestido, Maria? – perguntou. – O calor tá muito forte e o uniforme é quente demais. Não gostou? Você prefere o uniforme? – provocou. – Não... eu... você que sabe – gaguejou sem tirar os olhos dos seios e das pernas dela.
Tiago ficou na sala por uns dez minutos e pediu licença, entrando pro seu quarto. Maria viu que ele foi ao banheiro. No dia seguinte, foi a mesma coisa. Maria provocava, Tiago ficava maluco de tesão e ia ao banheiro se masturbar. Ela foi ficando impaciente e revoltada com aquilo. Três dias depois, Maria colocou um shortinho muito curto e uma blusinha solta e meio transparente. Novamente, abdicou do sutiã. Tiago estava no computador e ela foi levar um refresco para ele. Chegou por trás e se curvou por cima do seu ombro direito para colocar o copo na mesa. Com isso, sua blusa desceu e os seios dela ficaram totalmente expostos. Tiago já havia visto seus seios, porém nos momentos em que ela amamentava seu filho. Sem Samuel por perto, era a primeira vez. Maria aproveitou a posição em que estava e começou a perguntar coisas do computador. Tiago suava frio, gaguejava nas respostas e não parava de olhar para seus seios. Ela fazia as perguntas, falando baixinho, perto do ouvido dele e com uma voz bastante sensual. – Você tá bem, Tiago? Tá suando tanto – perguntou ela, passando a mão em seu rosto. – Com licença, Maria – disse ele, se levantando da cadeira e indo ao quarto. – Ah não. Hoje, você não vai me escapar assim tão fácil, seu Tiago – falou Maria. Decidida, ela foi até o quarto dele, entrou e abriu a porta do banheiro. Tiago estava se masturbando freneticamente no aparelho sanitário. – Não acredito, Tiago. Você tem uma mulher louca para dar pra você e prefere se masturbar no banheiro? O que mais eu preciso fazer para você entender que eu sou doida por você, cara? Eu te quero desde que eu te conheci – disse.
Maria, então, arrancou a blusinha que vestia, ficando com os seios nus e foi na direção dele. Sem pedir licença, agarrou seu pau e começou a masturbá-lo. Tiago não dizia nada. Maria se ajoelhou e engoliu sua rola. Iniciou uma chupeta deliciosa, enchendo a boca de saliva e engolindo quase todo o cacete dele, que devia ter uns 18, 19cm. Tiago segurava sua cabeça, gemia e sentia seu corpo arder de prazer. A chupada de Maria era fantástica. Ele estava no limite e gozou forte, derramando muita porra na boquinha dela. Maria engoliu tudo, lambeu o pau e recolheu o restinho de esperma que ficou nas dobrinhas da cabeça dele. Levantou-se, encarando Tiago. O rapaz saiu do seu torpor e puxou Maria pela cintura com força. Os dois grudaram em um beijo ardente e delicioso. Maria se pendurou no seu pescoço enquanto tinha a cintura esmagada por ele. Suas línguas se encontravam dentro das bocas e duelavam com força. O beijo era molhado e tesudo. A saliva de ambos escorria pelo queixo. Maria tirou a camisa de Tiago e ele a ergueu no colo, levando-a para a cama. Deitaram-se ainda com as bocas coladas, sem cessarem o beijo. As mãos de Tiago começaram a trabalhar. Espalmou firme a bunda de Maria por sobre o short, apertando com força. Depois, fez o mesmo na sua coxa, levando a perna dela para suas costas. Assim, seu pau que não perdeu a dureza após a mamada, se esfregava na virilha de Maria protegida pela roupa. Tiago chupava a língua dela e seus lábios. Maria o acariciava, o arranhava com as unhas e se esfregava embaixo dele. Tiago agarrava seus seios, beliscava os mamilos e chupava seu pescoço.
Maria chegou ao primeiro orgasmo quando sentiu as mordidas do novo amante em seu pescoço e na pontinha da sua orelha. Tiago ergueu os braços dela acima da cabeça, lambeu, beijou e mordeu suas axilas e seus braços. Desceu mais um pouco e passou a mamar seus seios. Colocava-os todo na boca e sugava deliciosamente. Apertava o seio e chupava só o biquinho. Maria se arrepiava inteira. Tiago fez o mesmo no outro seio, lambeu a parte entre eles, beijou sua barriga, passou a língua pelo umbigo e tirou seu short. A calcinha de Maria estava ensopada e, quando ele tirou, o cheiro dela invadiu suas narinas. Tiago caiu de boca na xoxota deliciosa de Maria. Apertava suas coxas com força e a chupava com gula e tesão. Levantou as pernas de Maria em 90º, deixando-as bem juntinhas e estufando sua boceta. Segurando as pernas dela para que não descessem, voltou a chupá-la. Aquilo era delicioso. Sua boceta estufada daquele modo lhe causava uma sensação indescritível. Maria acabou tendo um segundo orgasmo, melando o rosto de Tiago com seus líquidos. O rapaz se deitou por cima dela e entre suas pernas e a penetrou. Maria o enlaçou com as pernas e soltou um gemido profundo com a invasão do cacete duro dele. Se beijavam e se abraçavam durante a foda até o pau dele começar a engrossar e gozar forte no útero de Maria, que chegou ao seu terceiro orgasmo. Tiago rolou de lado, exausto. Muita porra escorria da boceta de Maria, que tinha um sorriso lindo no rosto.
Maria se sentia no paraíso por ter transado com o homem que ela deseja há tanto tempo e por quem acreditava estar apaixonada. Depois de alguns minutos, recuperando o fôlego, virou-se para Tiago para uma reprise e se surpreendeu quando o rapaz se levantou da cama e foi ao banheiro. Ela o seguiu. – Ei, para onde você vai? Vamos voltar pra cama. O Samuel ainda vai dormir mais um pouquinho. A gente tem tempo para brincar mais – propôs ela, abraçando-o por trás. – Não, Maria. Nós não devíamos ter feito isso. Foi um erro. Por favor, me perdoe – disse ele.
P.S. Por essa, Maria não esperava. E agora, o que ela deve fazer? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com