Esposa no cio por negros

Um conto erótico de Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 1169 palavras
Data: 27/11/2015 18:14:40

Esposa no cio por negros

Quem leu meus contos anteriores sabe como foi difícil e penoso fazer minha esposa aceitar liberar sua buceta para um negro, antiga fantasia e desejo meu, realizada com um jovem pedreiro amigo da Praia Grande, que a comeu várias vezes com sua rola 24x8, inclusive na nossa cama.

Senti daí para frente que ela ficou chegada em negros jovens, chegando a encarar alguns mais interessantes na rua dando bola. No nosso prédio trabalhava um porteiro negro muito bonito, alto e com um belo corpo. Cada vez que minha esposa passava por ele na portaria, dava um sorrisinho safado e o cumprimentava efusivamente. Certa vez no elevador chegou a perguntar-lhe se era jogador de futebol, pois achava suas pernas muito fortes. Isto me deixou com medo de ficar falado no prédio, pois eu podia imaginar que só seria uma questão de tempo para o porteiro faturar minha mulher. Não que eu teria algo contra, mas não queria ficar falado no prédio, pois tinha certeza que os outros porteiros iriam tentar faturar também.

Eu almoçava todos os dias em um pequeno restaurante perto da empresa e certo dia apareceu um novo garçom, jovem, negro, bonito, forte e com uma cara de sacana. Comecei a fazer amizade com ele e fui testando-o no trato com as coroas clientes, às vezes fazendo piadinhas, sendo que ele sempre entrava nestas brincadeiras, demonstrando ser bem sacana e um dia me confidenciou que adorava coroas vestindo calças legging justas e que tem uma bunda grande.

Depois de algumas semanas ele sumiu do restaurante e ao indagar por ele fui informado de que ele havia pedido demissão, já que o que ganhava mal dava para a passagem. Com o pretexto de tentar arrumar-lhe um emprego mais perto de casa, pedi seu telefone à dona do restaurante e ao voltar para o escritório lhe telefonei. Identifiquei-me, sendo logo reconhecido, e perguntei se não queria se encontrar comigo pois eu tentaria lhe arrumar algo para fazer. Combinamos para aquela noite e nos encontramos. Decidi ir para o tudo ou nada já que não queria gastar tempo com subterfúgios. Ele ficou espantado mas não rejeitou a ideia de conhecer minha esposa e marcamos de apanhá-lo dois dias depois. Ao chegar em casa, contei para minha mulher que teria carne nova para devorar e ela ficou toda animadinha. Recomendei-lhe que comprasse uma calça legging bem justa que marcasse bem sua buceta e bunda, pois sabia que nosso alvo adorava isto. No dia fiquei até um pouco enciumado, porque minha mulher estava lindíssima, numa legging escandalosamente justa, uma sandália salto 10 e uma blusa vermelha lindíssima. Além disso estava maquiada e ostentava algumas joias e unhas bem vermelhas, realçando seus lindos e esguios dedos. Ao chegarmos ao local do encontro, o nosso amigo já nos esperava, vestindo uma bermuda e uma camiseta bem justa, revelando um belo físico, braços e pernas bem fortes, bombadas mesmo. Ele media cerca de 1,70m, mas era muito forte. Pela expressão da minha mulher senti que ela aprovou o que ela viu e eu os apresentei, sugerindo que fossem juntos no banco de trás para se conhecer melhor, o que toparam. Fui dirigindo lentamente em direção ao motel que sempre usamos com o nosso pedreiro, em São Vicente. Em função de obras na ponte pênsil, tive que dar uma grande volta e tive tempo de observá-los. Minha mulher sentou bem perto do moleque e conversando descansou sua mão na perna dele e ele não perdeu tempo e foi alisando as pernas da minha esposa, sensação gostosa demais como quem já alisou um par de coxas grossas numa legging justa e lisa deve bem saber. Minha mulher elogiou sua forma física perguntando com aquele seu jeitinho de puta se ele era jogador de futebol, pois havia se encantado com suas pernas, ao mesmo tempo em que alisava as pernocas do negro, em seguida enfiando sua mão pela perna da bermuda dele procurando pelo prêmio maior. Quando o encontrou fez uma cara de espanto e prazer e eu podia imaginar que a rola do moleque havia agradado em cheio. Dali para uma agarração desenfreada foi um pulo e as mãos ávidas do neguinho alisavam a buceta da minha mulher, cuja rachinha estava bem desenhada pela calça justa. A minha mulher deixou toda a vergonha de lado, desceu a bermuda do moleque e mergulhou seus belos e perfumados cabelos sobre as pernas e a rola do moleque, beijando-a e lambendo-a com uma vontade enorme. A esta altura minha rola estava estourando dentro das calças, e por fim vi os dois se beijando desenfreadamente como dois namorados. Isto para mim foi a prova que o moleque estava cem por cento aprovado pela minha putinha, já que ela sempre dizia que beijar na boca ela nunca faria, mas agora estava dando provas de que estava totalmente entregue ao jovem garanhão. Foi só chegar ao motel, fazer o check-in e chegar a garagem da suíte para os dois desembarcarem, partindo para uma agarração em pé, ocasião em que, estando os dois do mesmo tamanho, foi lindo assistir o moleque pegador agarrar as duas polpas da bunda da minha esposa, apertando-as e gemendo de tesão, enquanto minha mulher, sem desgrudar sua boca da dele, alisava seu torso e prendia sua rola com a outra mão. Assim chegaram ao quarto, onde as roupas voaram para os lados, ficando o negro totalmente nu, enquanto minha mulher só vestia sua tanguinha enfia enquanto suas sandálias realçavam sua linda bunda empinada. Caíram na cama aonde o moleque, com competência de gente grande, chegou a tanguinha da minha esposa para o lado, empurrando-lhe sua rola, que eu estimei em 20cm mas bem grossa e tão dura que parecia engessada, para dentro da grutinha da minha mulher, que gemia e choramingava baixinho de puro prazer e êxtase. Dali para várias gozadas dela não demorou, pois o jovem garanhão a comeu por trás, pela frente, por cima e também ficando por baixo, permitindo que ela comandasse o ritmo. Em suma, o jovem moleque era muito mais experiente e safado do que poderíamos imaginar e fez um serviço de primeira. Depois de hora e meia de foda parece que me redescobriram, pois eu estava sentado em uma cadeira à beira da cama, extasiado e batendo uma em homenagem às belas cenas que havia presenciado e cada vez mais consciente do meu papel de corno submisso que arruma jovens garanhões para fuder sua esposa. E com que prazer eu fazia isso!

Depois que deixamos nosso amigo em casa, não antes de gratificá-lo regiamente, minha mulher me confidenciou que o moleque havia gozado em sua boca no carro a caminho do motel e que ela havia sorvido todo o néctar dele, o que em nada influenciou seu desempenho no motel.

Depois eu conto os nossos outros encontros com o jovem negro e a profunda paixão que ele desencadeou na minha esposa que pedia por ele até durante o sono em um cio constante que perdurou por longo tempo.

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Comentários

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Que safada....tenho um exemplar destes em casa ..rssss ....bom ter uma outa do lado. Parabéns.

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Que delícia não a minha esposa adora um negão de Pica bem grande e grossa e nós temos um amigo pedreiro que satisfaz minha mulher pelo menos três vezes por semana

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Maravilhoso. Você é um sortudo. Aproveite bem a putinha que tem em casa.

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