Chegamos ao posto que já estava fechado e todos já tinham indo embora, Emerson estava a nossa espera coçando as mãos, dava para ver de longe sua ansiedade. Ele então entrou em seu carro e seguimos até sua casa, que ficava em um novo loteamento, praticamente tinha somente sua casa e algumas construções que ainda estavam mal acabadas.
O local estava totalmente deserto, postes sem luz, conseguíamos ver o caminho graças ao farol do carro e a lua cheia que estava enorme no céu.
Chegamos até sua casa, o moleque e o Otávio colocaram as máscaras, abriram o porta-malas, tiraram a Priscila de lá, como lá estava totalmente deserto, retiraram a mordaça e as algemas nos pés, ficando apenas com as mãos algemadas para trás.
Emerson desceu do carro e sem cerimônias colocou a metade do seio direito da Priscila na boca e sugava com uma vontade incrível, no mesmo instante cravou dois dedos dentro de sua buceta, como a ruiva estava algemada, nada podia fazer.
- Vamos parar, cadê a grana? Disse o moleque.
- Está lá dentro, vamos entrar que pego para vocês. Disse Emerson lambendo os dedos e sentindo o gosto da Priscila.
- Que gosto essa mulher tem, esperei por isso a vida inteira.
Emerson pegou Priscila e colocou em seu ombro, deixando-a com a cabeça para trás e as pernas para frente.
- Você vai me derrubar seu louco.
- Calada. Disse dando umas palmadas em sua bunda.
Chegamos perto da porta, eu coloquei as duas mãos na cabeça, o moleque ficou com a arma apontada para minha cabeça, Otávio abriu a porta e empurrou até o canto, fazendo a mesma bater na parede. Emerson entrou com a Priscila no ombro.
Neste instante as luzes se acenderam. Emerson levou o maior susto.
- Filha! O que você está fazendo aqui?
- Queríamos fazer uma festinha surpresa para você!
Nesse momento que o Emerson percebeu que sua irmã e uma outra moça também estavam na casa.
- Pelo jeito a caçada foi boa papai. Disse apontando para Priscila.
- Pois é filha, me desculpe, não sabiam que vocês estavam aqui. Disse meio sem graça.
- Vira ela pra cá pra gente ver que é, pelo menos ela tem um belo rabo.
Ele então desceu Priscila do ombro e virou-a de frente para a filha.
- Não acredito! Até que enfim em papai.
- Priscila estava de cabeça baixa, como estava algemada, não tinha como tapar seu corpo, ficando totalmente exposta em frente a todos.
- Nossa Priscila o que aconteceu? Disse Juliana.
- Fui sequestrada amiga e depois vendida para o seu irmão.
Imperou um silêncio no ar.
- Desculpa gente, eu vou indo nessa, não tenho nada a ver com a história. Disse a moça desconhecida.
- Ninguém sai desta casa enquanto eu não receber o meu dinheiro e essa mulher ai dar pro cara. Pode voltar para o seu lugar, disse o moleque.
A moça estava visivelmente assustada, provavelmente não estava sabendo de nada.
- Esperem ai, vou buscar o dinheiro.
Emerson saiu correndo e em pouco tempo voltou com a grana.
- Está aqui, podem conferir. Posso leva-la para o quarto.
- Não papai, eu quero ver o senhor comer essa filha da puta.
Até agora não havia entendido qual era a rixa entre as duas, mas estava claro que uma odiava a outra.
- É filinha?
- Sim, papai. Quero ver o senhor foder essa vadia.
- Então tá. Disse Emerson já tirando a roupa.
Ele tirou completamente a roupa, tinha um pênis normal de aparentemente uns 15 centímetros.
- Vai lá vadia, paga um boquetão para o meu pai. Disse a filha sorrindo...
- Será que dá para vocês soltarem as minhas mãos? Não tem como fazer direito com as mãos presas.
O moleque foi lá e soltou as mãos da Priscila.
Sem cerimônia ela foi até o Emerson e enfiou o pau quase que inteiro na boca, e mamou com muita vontade, fazia até barulho, e com uma mão punhetava muito rápido.
Aquela cena não durou nem um minuto e acabou com Priscila com as bochechas até estufadas. Após terminar o gozo, ela cuspiu tudo em cima da mesa de vidro que tinha no centro da sala.
- PQP, que gosto horrível.
- É que faz vários dias que eu não gozo.
Ficou sobre a mesa uma poça de porra, que estava até meio amarelada.
- Sua vadia, pode voltar lá e engolir toda a porra do meu pai.
Priscila saiu da sala, tossindo, rumo ao banheiro. Lavou a boca e voltou.
- Nunca senti um gosto tão ruim, não tem como engolir isso não.
- Vai engolir sim, sua vadia.
- Não vou sua pirralha.
Nessa discussão toda Otávio se descuidou e Priscila tomou a arma de sua mão.
- Agora eu quero ver quem vai beber aquela porra sua pirralha.
- Essa arma é de mentira sua otária.
- Humm, que ótimo, então quer dizer que isso tudo foi armado?
- Exatamente!
- Ótimo, então eu vou ligar para a polícia agora e denunciar seu pai por estupro.
- Quero ver você provar isso.
- Simples, eu sempre ando com um gravador que está escondido no carro, e ainda mais agora com a porra do seu pai no meu rosto. Ele vai para cadeia fácil fácil. E queridinha, se o seu pai for preso por estupro você deve imaginar o que os caras vão fazer com ele na cadeia.
- Priscila me desculpe, eu agi errado, nos perdoe. Disse Emerson.
- Agora você quer perdão, quando eu estava algemada você estava adorando.
- Só tem uma forma de eu não ligar para a polícia.
- Qual?
- Essas mulheres que armaram isso para mim seguirem as minhas ordens!
- Eu não armei nada para ninguém. Disse a garota misteriosa.
- Claro que armou Karen, não venha tirar o corpo fora agora. Você queria ver a Priscila pelada e chupar a buceta dela.
- Para Angélica, isso não é verdade.
- Sendo verdade ou não, agora eu estou no comando, vão obedecer ou não?
- Para com isso Priscila. Disse Juliana.
- Agora você quer parar né, foi você quem armou tudo.
- Tá bom, o que você quer que a gente faça?
- Primeiro eu quero que todas tirem a roupa...
- Eu não vou tirar a roupa na frente desse tanto de homem. Disse Karen.
- Você quem sabe, ou tira ou chamo a polícia.
- Por favor, Karen, se não ela vai ferrar com o meu pai.
- Vocês podem tirar essa máscara.
Otávio e o moleque tiraram a máscara.
- Ora ora, então é você Otávio, já sei qual vai ser o castigo da minha amiga Juliana.
- Não, por favor Priscila, o Otávio não.
- Você quer que o seu irmão vá preso?
- Não.
- Então já era, vai ter que deixar o Otávio arreganhar esse bucetão.
Juliana abaixou a cabeça vencida.
- Antes dessa mulherada ficar pelada, vai lá Angélica, lambe aquela porra antes que seque.
- O que? Você quer que eu beba a porra do meu pai?
- Exatamente, você não queria que eu bebesse? Então, você quem vai beber, a não ser...
- Já sei, não precisa repetir.
Angélica já ia saindo de seu lugar em direção à mesa.
- Espere! Vem cá Emerson tire a roupa da sua filhinha. Disse Priscila.
Angélica estava vestida com uma camiseta branca, calça jeans e tênis.
Ela ergueu os braços para cima e Emerson tirou sua camiseta, por baixo estava usando um sutiã meia taça branco. Depois ele retirou o tênis e puxou as calças da filha. Deixando-a de calcinha e sutiã.
- Isso Emerson, agora tira o sutiã, e deixe todos verem as tetas da sua filha.
- Emerson sem cerimônia puxou a alça dos dois ombros e puxou seu sutiã até a cintura. Seus seios eram pequenos e muito firmes, que mesmo sem sutiã continuavam no mesmo lugar. Seus mamilos estavam apontados para o horizonte.
Como Emerson estava sem roupa, não pode esconder a grande excitação ao ver os seios desnudos da própria filha.
Angélica com vergonha tapou os seios com a mão.
- Nada disso, pode tratar de colocar as mãos para trás senão vou te algemar, te garanto que vai ser pior!
- Tá bom sua bruxa!
Ela colocou as mãos para trás ai que o pau do Emerson ficou pulsando mais ainda.
- Nossa, se você já ficou desse jeito em ver os seios imagina a hora que ver a bucetinha dela. Pode tirar a calcinha agora, Emerson. E você putinha, experimenta tapar a buceta para você ver o que vai acontecer. Agora coloca as mãos na bunda e empina o quadril bem pra frente.
Do jeito que a Angélica estava com certeza à hora que a calcinha saísse seu pai iria ver sua racha por completo. Emerson segurou nas bordas da calcinha e numa puxada só levou ela até o pé.
Emerson quase gozou novamente ao ver sua filhinha daquele jeito. Sua perereca tinha um tufo de pelos acima do clitóris e o restante depilado. Seus grandes lábios eram maiores que os pequenos lábios, formando apenas um corte, se quisesse ver mais alguma coisa teríamos que abri-la completamente.
- Estou vendo que você está morrendo de vontade enviar o dedo na bucetinha da guria. Disse Priscila.
- Não, ela é minha filha.
- Então por que você está com o pau duro igual pedra?
- Querendo ou não ela é uma bela mulher.
- Se você quiser provar o gosto dela eu deixo.
- Posso filha?
- Ahhh pai, não sei, é meio estranho, mas se o senhor quiser...
Emerson não esperou ela terminar a frase, e já enfiou dois dedos dentro da moça, que até deu um pulo de susto.
- Nossa, calma, assim você me machuca.
Emerson nem ligou para a filha e ficou torcendo os dedos dentro dela, até que eles saíssem melados de lá. Sem hesitar chupou seus dedos e provou o saber de uma mulher que nunca sonhara antes.
- Agora putinha, está na hora de limpar a mesa, antes que seque. Anda logo.
Angélica ajoelhou no chão e passou a língua na porra que estava ali sobre a mesinha.
- Nossa que gosto horrível, nunca bebi uma porra com gosto tão ruim.
- Então quer dizer que você anda bebendo a porra dos machos por ai na rua? Indagou Emerson.
- Ahhh pai, só de alguns.
- Sua vagabunda, eu não te criei para ser puta não.
- Desencana, isso não tem nada a ver.
- Dá vontade de te dar uma surra para você aprender.
- Você sabe que é uma excelente ideia, essa biscatinha sai por ai bebendo a porra de vários machos e agora está achando ruim de beber a sua. Disse Priscila
- Cala boca sua bruxa. Disse Angélica.
- Cala boca Angélica, ela está certa, você fica por ai pagando boquete pro primeiro que aparece e agora fica com nojinho do seu pai.
- Mas pai, o gosto está horrível.
- Pega esse cinto e dá uma boa surra para ela aprender.
- Não vou bater na minha filha.
- Se você der duas, uma em cada lado da bunda e uma bem no meio das pernas, eu dou para você a noite inteira, deixo você me comer do jeito que você quiser, sem reclamar.
Uma dúvida pairou na cabeça de Emerson neste momento, castigar a filha ou aproveitar os prazeres que ele sonhara a vida inteira com Priscila.
- Pode bater pai, mas eu quero ver o senhor esfolar a buceta dessa piranha de tanto meter. E se ela não aguentar eu vou dar três cintadas nela.
- Então tá putinha. Vem cá Emerson ensinar bons modos para essa putinha.
Emerson ficou atrás da filha enquanto ela estava de joelho no chão praticamente debruçada sobre a mesinha lambendo seu esperma.
- É pra deixar vergão, mostra o quanto você me quer, quanto mais forte você bater, mais vontade eu vou ficar de te dar...
- Você é cruel, hein Priscila. Disse o Otávio.
- Ele não quer me comer então tem que pagar o preço.
- Pode filha.
- Pode pai.
- Splasshhhhhhhhhhhhhh.
- Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Ficou o sinal do cinto, bem vermelho e um vergão em seu bumbum branquinho.
- Vai filinha, lambe com vontade, senão vou bater mais forte.
- Não pai, por favor, essa quase morri de dor.
- Então lambe tudo rapidinho.
Angélica criou coragem e rapinho deixou a mesa limpinha. Ela estava terminando de lamber distraída, quando veio outra lambada na bunda.
- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
- Pronto, já está com a bunda do jeito que imaginei, agora só falta uma no meio das pernas para deixar ela bem quente.
- Por favor, Priscila, no meio das pernas não, vai doer demais.
- Seu pai está adorando te ensinar bons modos. Agora deita no tapete e abre as pernas pra gente ver direito.
Muito a contra gosto Angélica deitou no chão com as pernas encolhidas.
Emerson ajoelhou em frente à filha.
- Abre as perninhas, abre neném.
Angélica abriu as pernas, então Emerson com os polegares, arreganhou a buceta da filha, os lábios estavam tão molhados que deslizaram pelos dedos fechando-a novamente.
- Ohhh loco filha, você tá ensopada.
Angélica virou o rosto para o lado com vergonha.
Emerson pegou a ponta do cinto e começou a dar algumas batidinhas na perereca de sua filinha.
Ela estava morrendo de medo do que estava por vir, a cada batidinha ela dava de fechar as pernas.
- Relaxa, seja boazinha. Fecha os olhos.
- Vai Emerson, estou louquinha pra dar para você a noite inteira, mas quero ver você judiar dessa putinha, bem forte, bem em cima da racha.
Emerson não pensou duas vezes e motivado pelas palavras de Priscila, desceu sem dó o cinto bem na racha da Angélica, como ela estava muito molhada, espirou o mel até em suas coxas.
-Aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeeeeeee, que dor...
Após a cintada Angélica ficou ali em cima do tapete, encolhida chorando.
- Parabéns Emerson, ensinou bons modos a essa putinha, agora sou toda sua, a noite inteira.
Essas palavras fizerem que Emerson deixasse sua filinha ali no chão e fosse ao encontro de Priscila. Vendo o sofrimento da garota fui até lá.
- Vem cá, deixa eu te ajudar.
- Está doendo muito, ele bateu muito forte...
Peguei-a, coloquei em cima do sofá, enquanto Otávio, moleque, Juliana e Karen continuavam em pé num canto da sala. Emerson e Priscila estavam trocando beijos.
- Vai sua vadia, empina essa bunda para o meu pai te foder.
- Você quem manda putinha.
Priscila colocou a mão no apoio do sofá e empinou bem a bunda para o Emerson. Que chegou por trás posicionou o pau na entrada de sua buceta e entrou tudo de uma vez, fazendo Priscila até pular para frente. A vontade foi tanta em dar essa metida que logo em sua primeira, ele não conseguiu conter-se e encheu a Priscila de porra.
- Eu não acredito que você já gozou logo na primeira metida. Disse Priscila olhando para trás.
- Quê, eu não acredito que você me deu essa cintada na buceta pra fazer um papel desses.
- Desculpa filha, não consegui me controlar.
Emerson abaixou a cabeça se sentido derrotado pegou um cigarro e saiu lá fora para fumar.
Aproveitando a saída do seu pai, comecei a consolar Angélica. Fazendo carinho em seu rosto, enxugando suas lágrimas.
- Tá doendo muito ainda?
- Está sim.
Ela estava encolhida com as mãos no meio das pernas.
- Só tem uma forma de fazer essa dor passar.
- Qual?
- Trocando a dor por prazer, eles caminham lado a lado.
- Desculpe, mas não vou conseguir sentir prazer do jeito que está doendo.
- Relaxa, eu sei o que estou falando, agora deita aqui no sofá que vou lhe ajudar.
- Tudo bem então, mas vai de vagar, está ardendo muito.
Nisso Karen já ia saindo pela porta sem ninguém perceber.
- Hei Karen, pode voltar, aonde pensa que vai? Vem aqui segura a mão da sua amiga.
Angélica deitou no sofá, peguei sua perna coloquei em cima do encosto do sofá e a outra ficou para fora, fazendo-a ficar com o pé apoiado no chão.
Agora dava para ver a marca que Emerson havia deixado, ficou o sinal certinho do cinto, que começava no púbis e praticamente cobria toda a extensão de sua vagina.
Posicionei entre suas pernas. Abri bastante sua buceta e comecei a massagear seu clitóris com a língua. Em pouco tempo aquela carinha de dor estava se transformando em prazer. Enfiei dois dedos dentro dela e comecei a movimentar, ela não aguentou a soltou um gemido, como todo mundo estava em silêncio nos olhando, parece que até ecoou na sala. Olhei para Karen que não desgrudava os olhos do que eu estava fazendo.
- Você quer fazer o que eu estou fazendo?
- Posso Angélica? Perguntou Karen.
- É estranho, mas se você quiser eu deixo.
- Só tem uma condição Karen, enquanto você for chupar a dela eu vou chupar a sua.
- Se for só chupar eu deixo.
- Vamos fazer um acordo, se eu chupar e você melar-se toda, vou enfiar a vara em você.
- Não, eu tenho trauma.
- Trauma de pau.
- A primeira vez que fui fazer, eu era virgem ai o cara enfiou tudo de uma vez, chegou até a rachar a minha perereca, tive até que ir ao hospital.
- Pode ficar tranquila, não vai acontecer isso, pode perguntar para as meninas ai, se eu já as machuquei.
- Tenho medo.
- Vai dar tudo certo, agora vem cá e deixa-me tirar a sua roupa.
Ela estava vestida com uma camiseta preta, calça jeans e tênis.
Tirei seu tênis em seguida a camiseta e a calça. Sua pela era muito, mas muito branca. Seus seios eram médios e usava um sutiã preto e uma calcinha preta. Ela ficou super constrangida em estar ali na minha frente naqueles trajes. Por enquanto está bom, agora ajoelha aqui no tapete e começa a chupar a bucetinha da sua amiga.
- Vem cá Juliana, agora é a sua vez de ficar pelada e mostrar sua cerejinha pra galera.
Ela estava de vestido vermelho, que descia até o pé e com um conjunto vermelho também que tirei sem cerimônia, empurrei-a sem cima do sofá fazendo-a cair sentada, entrei entre as suas pernas e dei um chupão em cima da cereja fazendo esticar a sua pele. Abri sua buceta e chupei com muita vontade, em questão de segundos ela se molhou toda.
- Agora vira a bunda.
- Com o maior prazer meu garanhão.
Ela ficou em pé e apoiou sobre o encosto do sofá, fazendo sua bunda ficar bastante empinada.
- Vai Otávio, dá o pau para ela chupar.
Otávio sem cerimônia tirou a roupa e ficou balançando a jeba enorme em frente à cara da Juliana.
Haviam restado o moleque e a Priscila.
- Como o meu homem não está dando conta, vem cá moleque, vamos ver quanto tempo você aguenta. Disse Priscila.
- Garanto que mais que ele com certeza.
O moleque tirou a roupa e Priscila ficou ao lado de Juliana na mesma posição.
Fiquei metendo em Juliana por uns cinco minutos, ela estava cada vez mais molhada e prestes a gozar.
- Agora é a sua vez Otávio.
Tirei o pau da buceta da Juliana e coloquei na boca da sua sobrinha. Que no começo tentou virar o rosto, pois ele estava até pingando de tão molhado que a Juliana o havia deixado. Agora Otávio estava atrás de Juliana, e dava para ver em seu rosto o medo que ela estava. Otávio posicionou a cabeça e como ela estava muito molhada o pau foi deslizando até entrar tudo.
- Agora Karen, você vai deitar de costas no tapete, Angélica você vai sentar na cara dela.
Feito isso eu tinha total acesso a bucetinha de Karen, deitei ao seu lado puxei a calcinha de lado, sua bucetinha era branquinha e pequena, muito parecida com a da Angélica.
Arreganhei e comecei a chupar o clitóris, na primeira sugada seu corpo já tremeu todo, mas como Angélica estava sentada em seu rosto, ela não tinha como escapar. Como eu estava deitado ao lado de Karen, Angélica num esforço conseguiu colocar meu pau em sua boca. Enquanto isso, Juliana e Priscila estavam dando o maior escândalo na sala, gemiam muito alto a sorte era que não haviam vizinhos por perto.
Karen por sua vez não conseguia parar quieta, incomodada por eu estar somente chupando sua bucetinha.
- Enfia o dedo dentro. Disse com a voz abafada.
- Não, se quiser alguma coisa dentro vai ser meu pau.
Como quem cala consente, ajeitei o meu pau na entrada de sua minúscula bucetinha e fiquei esfregando-a por algum tempo para ela perder o medo. Depois coloquei na entrada e fui pressionando, ele foi entrando lentamente, deslizando para dentro dela. Quando entrou tudo comecei o vai e vem, não demorou uns três minutos ela levantou o quadril e soltou um urro abafado pela buceta da Angélica, Karen havia conseguido seu primeiro orgasmo com um homem.
Angélica estava muito excitada, mas precisava de um pau para poder gozar. Quando Karen gozou deu uma vontade muito grande de fazer o mesmo, mas não poderia deixar Angélica sem prazer. Tirei o pau da buceta da Karen e mais uma fez soquei na boca da Angélica.
- Agora Angélica é a sua vez.
- Como você quer?
- Fique ajoelhada e coloque seu corpo sobre a mesinha.
Angélica deitou sobre a mesinha, posicionei atrás dela enfeie a vara sem dó até o talo.
- Isso, me fode, me faz gozar seu safado.
Karen se aproximou e sentou em cima da amiga, fazendo os seios ficarem bem em frente a minha boca.
- Quer que eu tire o sutiã.
- Se você não se importar deles ficarem roxos.
Ela tirou o sutiã e esfregou-os na minha cara. Sua auréola era bem branquinha e bem pequena, também com um bico bem pequeno. Coloquei na boca e suguei com vontade, arrancando gemidos da moça que se masturbava sem parar.
Não demorou muito e ela gozou novamente fazendo seu prazer escorrer pelas costas da amiga.
Isso de certa forma deixou Angélica louca e começou então a gemer anunciando que estava prestes a gozar.
- Agora Karen, deita em cima de sua amiga com a bunda virada para mim, quero lambuzar o rabo das duas.
Karen deitou sobre Angélica, agora eu tinha duas bundas a minha disposição, então resolvi finalizar, segurei bem firme em sua bunda, cravando as unhas na marca que o cinto havia deixado e enterrei com força o pau dentro dela, fazendo a mesinha até sair do lugar, foi o suficiente para sua buceta contrair e ela soltar um urro de prazer.
Dei mais umas três estocadas e me dei por satisfeito. Levantei um pouco e agora foi à vez da Karen sentir a vara dentro de si, meti com força e dei vários tapas em sua bunda, fazendo-a gozar pela terceira vez. Agora estava satisfeito, poderia gozar, como não teria jeito de gozar dentro das duas ao mesmo tempo, resolvi dar uma ultima estocada na Karen, depois coloquei na entrada da Angélica e soquei com toda força que eu tinha.
O primeiro jato com certeza atingiu em cheio o útero da moça o restante tirei o pau e lambuzei a bunda das duas. Estava morto, deitei de costas e as duas deitaram ao meu lado, uma de cada lado. Agora acompanhávamos os momentos finais de Juliana e Priscila.
- Otávio, não aguento mais vou gozar.
- Eu também moleque.
- Onde vocês vão querer meninas? Perguntou o moleque?
- Pode ser no nosso rosto, disse Juliana.
- Tudo bem disse Priscila.
Então as duas ficaram abraçadinhas com os rostos colados. E os dois punhetando.
- Vão lá vocês duas também, uma de cada lado.
Karen e Angélica ficaram uma de cada lado, agora tinha quatro mulheres à espera da porra dos dois.
Não demorou muito e o moleque começou a lambuzar o rosto das quatro, espirrando para tudo quanto é lado e em seguida Otávio, que melou até o cabelo das meninas.
- Puxa vida Otávio, no cabelo dá o que fazer para sair.
- Relaxa Juliana, porque você gostou de mais, gozou duas vezes seguida, não tem do que reclamar.
- É verdade.
- Pessoal, vamos tomar um banho e ir embora, disse Karen.
- Vocês podem ir, eu vou ficar até amanhã a disposição do Emerson. Combinado é combinado.
- E eu quero assistir, disse Angélica.
- Posso até concordar, mas você vai ter que entrar na farra também.
- Vou pensar...
Tomamos um banho rápido, trocamos de roupa e fomos embora, deixando o Emerson, sua filha e a Priscila.
Isso já eram mais de três horas da manhã, nem ia dar tempo de dormir direito para ir para o serviço. Estava morto, mas feliz demais.
Continua...