### Acordei era quase nove da manha, leve dor de cabeça e ao meu lado notava Bruno dormir gostosamente, ficava vendo seu rosto e pensando se merecia tudo aquilo, sentia seu cheiro de homem, sentia nosso desejo em cada transa e notava que o amor não tinha barreiras, era algo que vinha gostosamente deste um bom sexo a um papo especial, era um conjunto.
Fui na cozinha tomar um café e lá estava Sandro e Júlia, tia Bete e mãe querendo saber do tal almoço. Falei que vamos fazer um pequeno churrasco e que teríamos convidados.
Eu) - Sandro já confirmou com Caio e o Renan?
Sandro) - Já sim; vão vir la pelos meio dia.
Eu) - Bruno ta dormindo. Vamos comigo no mercado comprar as coisas. Pode ser?
Sandro) - Só se for agora
Pequei o carro do Bruno e fomos conversamos sobre a noite passada e sobre os esquemas.
Eu) - E você é Caio? Estão bem?
Sandro) - Como assim???
Eu) - Sei que vocês estão saindo, então não se faça de bobo e me conta logo.
Sandro) - Como sabe?
Eu) - Segui você é te vi entrando no motel com ele, então abre o jogo.
Sandro) - Estamos saindo sim, mas não e igual você. Tipo sabe quanto é especial.
Pegando na minha mão e eu desviando, meio que tremia.
Eu) - Mas não gosta dele?
Sandro) - Gosto de muié e sabe disso. O único cara que transei legal foi você. Ele e somente pelo emprego.
Eu) - Acha justo iludir um cara por um cargo?
Sandro) - Acho que é uma troca, o viado gosta de rola e dou a ele, em troca tenho um cargo e um salário com e de quebra gozo diferente.
Eu) - Você é realmente surpreendente. Tem uma visão distorcida dos gays que o torna patético.
Sandro) - Não sou homofobico, apenas uso a arma que tenho entre as pernas e você sabe muito bem quanto a qualidade dela.
Eu) - Não tem medo de se apaixonar e se enganar?
Sandro) - O único cara que curto foi você, tem pegada e não é afeminado. Caio também tem mesmo estilo e quanto a gostar to de boa. Gosto é de buceta. Ver a mulher tremendo na minha pica, fazendo ela gozar gostoso e chupar ela toda, o resto é ilusão.
Eu) - E minha prima? Como fica nessa história?
Sandro) - Amava ela muito, hoje faço o dever de casa, ela está grávida de um filho que sabe-se lá se é meu e eu finjo acreditar até ele nascer e fazer um DNA ou algo do tipo.
Entramos no mercado e eu viajando nas justificativas pra mim homofobica do Sandro, ele se tornava amargo sexualmente e eu talvez perguntava de quem era a culpa, celular tocava e era Bruno.
Eu) - Bom Dia Amor!!!
Bruno) - Tá na onde?
Eu) - No mercado, pedi pra mãe te avisar.
Bruno) - E com esse pela saco? Não poderia ter me acordado ao invés de ir com esse ai?
Eu) - Você estava dormindo tão gostoso que fiquei com dó. Mas ja estou de volta.
Apenas senti o telefone desligar, era meu ciumento.
Sandro) - Acho que o playboy ta inseguro. Não confia no taco dele rsrsrsrsrsrsrsrsrsesrsrsrs
Tentei contornar a história e não vou debater com Bruno também, lá em casa se acertamos.
Ao retornar meu amado de bicao, o convidei ir banhar comigo antes dos demais chegarem, ele foi relutando.
Minha mãe e tia Bete estavam ja na cozinha junto com Júlia preparando a carne pra assar. Sandro preparava a churrasqueira e eu caia na água ao lado do meu amor.
Aquele corpo todo so de cueca, perna grossa e barraca armada, pegada forte na minha bunda e seu beijo, o cair da água me levava ao rito do seu sexo, seu jeito e estava eu virado de costa pra ele enquanto ele mordia minha bunda; gostosamente seu cacete pincelava meu anel e eu queria sentir ele dentro de mim. Empinei a bunda e sem demora ele enfiava tudo no meu cu, sentia um ardido e também o meu pulsar pra trás, era Bruno estocando sua geba dentro de mim.
Aiiii Mete! Mete! Mete!
Hummmmmmmmmm
Come meu cu. Soca....
Ele me rasgava com seu membro, suas mãos fortes me forçava num ir e vir gostoso enquanto suas mordidas faziam da minha orelha um complemento do seu prazer.
Água caia enquanto nosso sexo se misturava com suor; não demorou muito pra seu gozar intenso e nosso beijar sedutor, era ousado, era diferente... era eu e Bruno.
Após um sexo gostoso e todo uma cena de ciúmes estava eu e ele a espera dos convidados, Sandro já assando a carne e então vinha Caio e Renan que trazia seu convidado.
O nome dele é Renato; um lindo rapaz com seus 25 anos que além de beleza tinha um sorriso esplêndido. Corpo menos malhado do que do Renan porém não quase mesma altura, papo bacana e Júlia toda jogada para o lado do Renan e Sandro nem ai pra situação, mãe toda animada com tia Bete e música alta.
Na roda terere e cerveja pra alguns, papo agradável ao ponto de Caio e Sandro ir buscar mais carvão pois eu havia comprado pouco, era uma desculpa boa para os dois se pegar.
Bruno imendou papo com Renato e mãe foi na casa da tia Bete, eu apenas observava e nem me deparei quando Júlia dizia que iria mostrar a casa pra Renan; passado alguns minutos e diante da demora fui ver o que está a acontecendo, ao menos imaginava.
Vou pé por pé e sem muita demora quando adentro aonde era o quarto do Bruno ouço gemidos.
- Não acredito que essa vadia ta dando pro cara aqui na nossa casa.
Vou devagar quando olho pela fresta da porta não imaginava naquilo.
Renan estava escorado no roupa enquanto Júlia chupava seu mastro.
Nosaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!
Que pau é esse!!!
Um cacete enormeeeeeeeeeeee . Uns 22 centímetros e minha prima ali de joelhos chupando tudo. Cada milímetro.
Meu cu piscou na hora, que corpo e que pau, nosaaaaaa era muito homem. De pé ela o punhetava enquanto sem pudor ele dedava sua buceta.
Ela gemia e pedia pau, porém como nem tudo e perfeito ouço o carro do Caio estacionar e saiu correndo pra não ser notado, em segundos reaparece Renan e ela com a cara mais lavada de chupadeira, eu com a cena daquela geba toda.
Renato era estilo tímido mais bom de prosa, fiquei conversando com ele é estava desconfortável e difícil com Renan ali, que pau era aquele; noto que Bruno saia de fininho pra atender o celular, peço licença e vou devagar quando sem mais ouço ele falando.
Bruno) - Não posso fala agora a gente se encontra mais tarde. Seu marido vai estar em casa?
#Continua
Autor Danyel