Maria havia ficado muito chateada com a atitude de Tiago. O rapaz se mostrou arrependido de ter transado com ela e afirmou ter sido um erro. Naquela noite, ela não se conteve e chorou bastante na cama antes de dormir. Toninho quis ir dormir com ela, mas Maria pediu que não fosse, alegando não estar se sentindo bem. – Coisa de mulher, querido – explicou-se. Na manhã seguinte, acordou cedo como de costume, cuidou de Samuel e preparou o café da família. Tiago saiu junto com a irmã e o cunhado. Os dois não se falaram. A manhã passou, ela sozinha em casa com Samuel, e, por volta das dez horas, Tiago voltou. Ela estava lavando umas coisas na pia. Ele entrou na cozinha e a abraçou por trás, lhe oferecendo uma rosa. – O que é isso, Tiago? – perguntou confusa. – É meu jeito de pedir desculpas por ter sido um completo imbecil com você ontem à noite. Me comportei como um canalha, um cafajeste. Me perdoe, por favor – disse ele, desarmando Maria. Ela se virou, com a rosa na mão, e olhou pra ele. – Você não foi um canalha. Eu não esperava, mas entendo. Eu forcei a situação e acabei passando dos limites – falou Maria, olhando pra baixo. Tiago ergueu o rosto dela. – Depois que minha esposa morreu, eu fiquei meio covarde para me relacionar outra vez. Medo de apaixonar, envolver o Samuel com outra mulher e perdê-la novamente. Por isso, eu agi daquela forma. Você é uma mulher incrível, mas não sei se tenho o direito de querer algo com você – disse ele. Maria envolveu seus braços no pescoço dele e se beijaram carinhosamente. – Vamos continuar essa conversa no quarto? – perguntou ela, sorrindo.
Tiago e Maria foram para a cama dela, que era mais perto. Tiraram a roupa, se beijaram, se chuparam e ele a comeu deliciosamente. Quando terminaram, Maria se deitou no peito dele, sentindo seu cheiro e sua respiração. Maria acariciava seus cabelos. – É tão bom ficar assim com você, tão gostoso – disse ela. – Maria, acho que devo ser honesto com você. Eu sofri muito com a morte da minha esposa. Na verdade, eu ainda sofro. Não sei se já estou pronto para outro relacionamento. Seria demais pedir para você ter um pouquinho de paciência comigo? – perguntou Tiago. Maria se sentou na cama e o beijou antes de responder. – Eu tenho toda a paciência do mundo com você, meu querido. E vou te ajudar a curar essa ferida, prometo. Você merece ser feliz, Tiago, muito feliz. E eu vou fazer de tudo para te dar essa felicidade – prometeu ela. Tiago sorriu e a beijou. Ainda sentados, Maria montou no colo dele e fez seu pau penetrá-la. Abraçaram-se, se beijaram e ela começou a se movimentar. Cavalgava lentamente, mexendo somente os quadris. Tiago mamava seus seios, beijava seu pescoço e acariciava suas costas. Maria teve um orgasmo e aumentou o ritmo da cavalgada, gemendo alto e forte. Tiago a abraçou, prendendo-a contra si e também gozou. Foram tomar banho juntos e namoraram mais um pouco debaixo do chuveiro. – Posso te pedir mais um favor? – perguntou ele. – Claro que pode, amor. Você pode pedir o que quiser de mim – respondeu Maria, derretida nos braços dele. – Eu queria que nós mantivéssemos esse nosso relacionamento só entre nós, por enquanto. A Helena vai me encher a paciência se soube e não quero isso agora – disse ele. – Sem problema, querido. Como você quiser – concordou.
Assim começou o namoro secreto de Maria e Tiago. Naquela tarde, os dois levaram Samuel para passear na pracinha perto do prédio. Sentaram-se em um banco com o bebê nos braços e ora brincavam com ele, ora namoravam. – Nós combinamos de manter segredo sobre nosso namoro, mas será que podemos dormir juntos? – perguntou Maria. – Podemos sim. Mas, e o Toninho? Não é com ele que você costuma dormir? – respondeu Tiago. – Eu posso conversar com ele e explicar que ele não deve ir ao meu quarto – disse Maria. – Acho perigoso, Maria. Ele vai querer saber por quê. Ou então ele pode ficar de olho e me ver indo ao seu quarto ou você ao meu. Nós passamos o dia juntos. Podemos passar o dia na cama se você quiser – falou Tiago. – E você não se incomoda que ele durma comigo? – perguntou Maria. – Me incomodo, mas o Toninho é uma criança. Além disso, vamos com calma. Com o tempo, as coisas se ajustam. Vai que ele arruma uma namorada, sei lá – disse Tiago. – Namorada! É isso, Tiago. No aniversário dele, conheci uma garota que é doida por ele, mas não tem coragem de se aproximar. Eu prometi ajudá-la. Nós podemos fazer o namoro dos dois. O que você acha? – perguntou Maria. – Acho uma ótima ideia – concordou o rapaz.
O final de semana se aproximava e Maria deu um jeito de telefonar para Rebecca. – Oi, Maria. Que surpresa – falou a garota. – Oi, Rebecca. Tudo bom? Eu tava aqui pensando sobre nossa conversa no aniversário do Toninho. O que você acha de nós irmos ao shopping sábado? Podemos tomar um lanche, ir ao cinema. Topa? – propôs Maria. – Cinema com o Toninho? Claro que topo, Maria. Mas, como fazemos? – perguntou Rebecca. – Deixa isso comigo – respondeu Maria e desligaram. Seu plano era simples: convenceria Toninho a convidar Rebecca para ir ao cinema. Ela e Tiago iriam junto para ‘ajudar’ o casalzinho, mas ela queria mesmo era fazer um programa com o namorado. Depois do jantar, Tiago saiu e Maria disse a Toninho que fosse ao seu quarto mais tarde. O garoto abriu um sorrisão e disse que iria sim. Os patrões foram se deitar depois das nove e não demorou muito mais para Toninho aparecer no quarto de Maria. Vinha só de bermuda e ela o esperava ajoelhada na cama com os braços abertos. O garoto correu para ela e subiu na cama, abraçando-a e beijando-a. – Eu tava morrendo de saudade, Maria. Você não quis que eu viesse esses dias. Achei que não me quisesse mais – disse ele com uma vozinha triste. – Não, meu amor. Tem dias que a gente não tá legal, mas já passou. Prometo que vou me redimir – Maria tirou sua camisola, ficando completamente nua, pois não usava calcinha. Deitou-se e chamou Toninho para seus braços. Ele tirou a bermuda, se deitou e voltou a beijá-la. Mamou seus seios, beijou sua barriga, suas coxas e chupou sua xoxota. – Isso, meu menininho. Me chupa bem gostoso – gemia Maria. Toninho a chupou com o máximo de saudade e carinho que podia até ela gozar em sua boca.
Maria se virou na cama e segurou o pau duro de Toninho, colocando-o na boca. Iniciou uma chupeta deliciosa no cacete do garoto. Ele gemia baixinho e acariciava seus cabelos. Maria passava a língua, beijava o pau, chupava suas bolas, colocava só a cabeça na boca e brincava com a língua. Toninho se arrepiava e sentia seu pau dar pulos na boca de Maria. – Ai, Maria, que delicia. Chupa, chupa que eu vou gozar. Agora, vou gozaaaaaaaaaaaaar – Maria tirou o pau da boca e deixou que ele gozasse em seus seios, ficando coberta de esperma. Lambeu mais um pouco, recolhendo o resto de porra da cabeça do cacete e engolindo. Voltou a beijar Toninho, que a abraçava sem se preocupar com a meladeira ou o cheiro de porra no corpo dela. – Quer comer meu cuzinho? – perguntou Maria com um sorriso safado no rosto. – Lógico que quero – respondeu ele mais do que depressa. Maria colocou uma camisinha, passou um lubrificando no seu rabinho e se sentou em cima dele. Encaixou a cabeça do pau na entrada do seu cu e foi descendo. Toninho a segurava pela cintura e gemia deliciado. Maria continuou descendo até toda a rola dele estar atolada dentro dela. Apoiou-se no seu peito, suspirou, acomodou-se melhor e começou a se mexer devagarzinho. Subia e descia, fazia movimentos laterais e contraía o esfíncter, esmagando o cacete dentro dele. Toninho brincava com os seios dela e seus mamilos. Maria pegou uma das mãos dele e a levou até seu grelinho. O garoto passou a masturbá-la e um prazer enorme foi crescendo dentro de Maria. Seus movimentos ficaram mais intensos e Toninho perdeu o controle. Começou a gozar forte, enchendo a camisinha. O cu de Maria esquentou com a gozada dele e ela também gozou.
Após gozarem, deitaram-se lado a lado para descansar. – Obrigado, Maria. Eu adoro comer teu cuzinho – disse Toninho. – Não precisa agradecer, amorzinho. Eu também adoro – disse ela, sorrindo do jeitinho dele falar. – Toninho, como está a escola? E aquela sua amiguinha, a Rebecca? – perguntou Maria depois de alguns minutos. – Ela tá bem. A gente tá mais amigo agora. Conversamos quase todos os dias. Ela é bem legal mesmo – respondeu Toninho. Maria se virou de lado pra ele. – Então, que tal você convidá-la para ir ao shopping sábado? Seu tio quer levar o Samuel e quer que eu vá também. Podíamos ir nós cinco – propôs, inventando a história do convite de Tiago. – Sério? Eu convidar a Rebecca para ir ao shopping comigo? – espantou-se Toninho. – É. Aí, eu dou a ideia de nós irmos ao cinema e, lá dentro, no escurinho, quem sabe vocês não se beijam? – provocou Maria. – Beijar a Rebecca? Você tá falando sério, Maria? Ela vai me dar uma tapa – disse Toninho. Maria riu. – Não vai não. Se você fizer direitinho, ela vai se derreter toda. Primeiro, você começa pegando a mãozinha dela. Depois, passa o braço pelo ombro dela e puxa com carinho para você. Vai falando baixinho no ouvido dela, como ela é bonita e como você tá doido pra beijá-la. Não tem garota que resista – enquanto falava, Maria percebeu que o pau de Toninho endurecia. Maria adorava essa saúde toda do garoto. O puxou pra cima dela e eles foderam mais uma vez, no papai e mamãe.
Tudo certo com Toninho e Rebecca, faltava apenas convencer Tiago. Ele havia chegado bem tarde na noite anterior e dormiu até quase o meio dia. – Bom dia, belo adormecido. Achei que ia dormir o dia inteiro. Onde você foi ontem que chegou tão tarde? – perguntou Maria, dando um beijo no rapaz. – Eu tive uma reunião de trabalho. Reencontrei uma velha colega de faculdade, que está montando um projeto de internet, e estou vendo se consigo me encaixar – explicou Tiago. – Ai, Tiago, que maravilha. Eu num disse que você acabaria encontrando um trabalho? To super feliz por você, amor – disse ela. – O suficiente para comemorarmos aqui em cima dessa mesa? – perguntou ele. Maria sorriu e se jogou em seus braços. Tiago a ergueu e a sentou na mesa da cozinha, tiraram as roupas e começaram a se beijavam carinhosamente. Ela enlaçou as pernas nas costas dele e o prendeu firme. Tiago mamou seus seios e se ajoelhou para chupar sua boceta. Maria gozou gostoso na língua dele e pediu para ser penetrada. – Me come, amor. Eu te quero dentro de mim – pediu ela. Tiago abaixou sua cueca e a penetrou. Segurava-a pela cintura e fodia com força. Gemiam alto e se beijavam sem parar. Maria teve mais um orgasmo, fazendo Tiago ejacular bem fundo dentro dela. Ele se sentou numa cadeira, exausto, e ela ficou deitada na mesa, com porra escorrendo da xoxota. – Amor, lembra daquela ideia de nós fazermos o namoro do Toninho com a amiguinha dele da escola? Pois eu combinei dele convidá-la para ir ao shopping conosco amanhã – disse Maria. Ela lhe explicou seu plano e Tiago disse que ela era maquiavélica. Maria se sentou no seu colo e o beijou. – Não, senhor. A ideia foi sua. Nós arrumamos uma namoradinha pro Toninho, ele deixa de ir dormir comigo e eu passo a dormir com meu namorado – falou Maria.
P.S. O que acham do namoro da Maria e do Tiago? Deixem seus comentários. O próximo conto será dedicado a Toninho e Rebecca. Não percam e acessem https://mentelasciva.wordpress.com
