Pra quem tem vontade ou ja encoxou alguém em um transporte público, um conto real rsrsrs.
Não vou dizer meu nome pra preservar minha identidade, então pra vocês Bob. Tenho 22 anos e sou um cara tranquilão, não sou de sair pegando geral, mas causo curiosidade nas mulheres por meu visual diferente ;P sou branco, olhos verdes e tenho dreads, de corpo legal, só que não é muito malhado.
Começou na faculdade, quando vi uma loirinha do curso de psicologia. É o tipo de guria que te deixa com água na boca, novinha acho q ainda é de menor, tem bumbum e os peitinhos bem empinadinhos, cinturinha fina e pernas bronzeadas, me deixava louco só de vê-la passar, o problema que é muito patricinha do tipo que faz cara de nojo pra tudo. Como faço curso de ciências sociais, semana retrasada assistir uma palestra junto com a turma dela e ficamos até de noite na faculdade. Nunca tinha visto ela pegar o busão então mesmo tendo combinado em ir a um barzinho com a turma, decidi ir pra casa só pra tentar puxar um papo com ela.
O onibus tava lotado, e ela tava la em pé com aquela sainha branca jeans bem curtinha que me fez perder totalmente o controle, naquela hora nem pensei já fui na intenção de encoxar a patricinha de psico. Indo por trás me aproximei bem pertinho dela e perguntei que horas eram, ela me disse sem me dá muita atenção o que me deixou com mais tesão. Já tava de pau duro, então dei uma apertadinha nele e me aproximei ate ele se esfregar na bundinha dela, ela olhou para trás, fez cara feia e se afastou mas eu puxei ela pela cintura com força mas sem chamar muita atenção pra mostrar a ela que a queria ali.
Percebi que ela tremeu levemente, provavelmente com medo mas tava nem ai queria mesmo era esfregar meu pau nela como se não houvesse amanha, nem tava me importando se alguém visse. Esfregava já com rapidez e puxava ela mais pra perto e sem tirar a mão de sua cinturinha pra que ela não saísse, ela tremia e eu me segurando pra não gemer alto de tanto tesão que tava naquele momento. Queria mais então com a mão em volta da cintura dela coloquei por debaixo da sainha pra esfregar aquela bucetinha que tava doido pra comer, parecia que estava gostando pq quando toquei por cima da calcinha de renda tava molhadinha, então afastei de ladinho pra enfiar um dedo nela, mas ela sussurrou pra que eu parasse, vi que ela tava gostando pois estava sem folego e falei no ouvidinho que não ia parar e pra que ela fosse para trás comigo. Ela não se mexeu então a puxei pelo cotovelo sem muita força pra que ela viesse, ia pedindo licença as pessoas que também estavam de pé para passar junto a loirinha, ngm parecia reparar em nós dois então quando chegamos ao fim me encostei na parede e puxei ela que veio de bom grado já empinando a bundinha para se esfregar no meu pau.
Perguntei se ela tava gostando mas ela não respondeu, só empinava mais enquanto esfregava nela, coloquei de volta minha mão por debaixo da saia e já afastando a calcinha e enfiando um dedo nela, mas molhadinha que antes fui colocando o segundo e começava um movimento frenético de tirar e colocar nela sem fazer barulho, ela já desinibida levou a mão para trás para apertar meu pau por cima da bermuda, quase gozei na hora com o aperto firme da safadinha, então tirei a mão dela para colocar meu meninão pra fora. Ela voltou a aperta-lo então levantei a sainha dela e inclinei ela pra frente pra colocar meu pau no meio das pernas dela, o movimento de vai e vem, junto ao calor do molhado dela me fizeram gozar rápido, mordi o ombro dela pra que não gemesse.
Quando me recuperei peguei a porra que escorria das pernas dela, afastei a calcinha dela e melei a bucetinha misturando a sua excitação com meu gozo, ela respirava com dificuldade e ainda tremia, então abaixei sua saia e beijei o mesmo ombro que mordi, coloquei meu pau pra dentro e logo em seguida me afastei dela com uma piscadela. Fiquei receoso de depois de me afastar que ela gritasse que eu era um tarado, mas não fez e nos dias seguintes na facul era como nunca tivesse acontecido, queria de novo fazer isso com ela no onibus mas nunca mais ela foi em um.
As vezes passo por ela e do um sorrisinho que ela retribui ou ignora, e sempre me mata de tesão